Rabino alerta sobre os messianistas

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(sitebneinoachprojetonoaismo.info)
– o seu Site Bnei Noach –,
que conta com a Supervisão Rabínica do Rav Shimshon Bisker, de Israel,

ORGULHOSAMENTE APRESENTA,
graças a D’us,

 

Perguntas e Respostas ESPECIAL

 

Somente uma plataforma séria e responsável de instrução Bnei Noach tem a capacidade, a coragem e o compromisso de abordar temas espinhosos e polêmicos como este aqui.

Este é o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info. E este é o nosso trabalho.

Este é o seu Site Bnei Noach.

Em nós você pode confiar.

 

Já vimos como surgiu o pequeno grupo de messianistas (judeus que consideram o Rebe o mashiach) dentro do movimento judaico do Chabad, e agora veremos como eles evoluíram da crença da iminente ressurreição do Rebe para a sua suposta não-morte

 

Certamente, todos os Bnei Noach que seguem ou que aprendem com rabinos messianistas (que sempre são originários do Chabad) não sabem, não tem conhecimento, não estão avisados, informados e cientes da gravidade e do perigo que esse vínculo — que se associar com esses judeus — representa já dentro da própria comunidade judaica (que não é feita só de Chabad; antes, o Chabad é um grupo minúsculo dentro do Judaísmo) e quanto mais ainda entre os Bnei Noach.

Por isso, lamentavelmente, trazemos de maneira inédita no Brasil e em português a tradução, na íntegra, de duas cartas de um talmid chacham, o Rav Aharon Feldman, de seu alerta sobre o que verdadeiramente representa essa seita.

 

Cartas públicas do talmid chacham Rav Aharon Feldman (uma de 27 de tamuz de 5762 e a outra de 03 de Sivan de 5763) sobre os Messianistas de Chabad

Inclusive, veremos de uma carta para a outra a evolução das crenças dos messianistas, passando da ressurreição do Rebe para a sua suposta não-morte (e imortalidade física).

 

Tradução para fins educacionais – fonte original em hebraico.

Tradução:

ב”ה

27 de Tamuz de 5762

[Há uma] grave questão que está perturbando a comunidade dos guardiões da Torá e das mitzvot — a saber, os livros, discursos e publicações que propagam a ideia de que o Rebe de Lubavitch, de abençoada memória, é o Mashiach Hamelech verdadeiro, e inclusive declaram que ele se levantará do túmulo e será revelado como o redentor do povo de Israel.

E além disso, há aqueles que dizem (entre eles também alguns rabinos) que quem não acredita nisso está anulando (Deus nos livre) um dos 13 Princípios da Fé — e essa posição provoca divisões, destruição de comunidades, ódio sem motivo, e desgosto no coração de muitos judeus fiéis a Hashem, bendito seja.

E a maioria deles (dos guardiões da Torá e das mitzvot) vêm perguntar: “Como é possível que pessoas espiritualmente elevadas e tementes a Deus possam cair num erro tão grosseiro como esse?” E (é impossível negar) que muitos deles realmente são assim — tementes a Deus, estudiosos e cuidadosos no cumprimento das mitzvot. E por isso, esse fenômeno é confuso e causa tropeços em muitas pessoas.

A resposta a isso, como explicam nossos sábios (ver introdução do Rambam ao capítulo ‘Chelek’, sobre aqueles que seguem falsas crenças), é que um indivíduo pode se comportar com retidão e pureza, mas se sua base está apoiada em uma fé incorreta, essa fé o levará a conclusões e ações incorretasmesmo que ele seja alguém temente a Deus.

Nós já vivemos algo parecido com os seguidores de Shabetai Tzvi, que durante um período de provações e sofrimento do povo judeu, pregavam que ele era o Messias verdadeiro, e mesmo após sua morte e conversão ao Islã, ainda existiam grupos que continuaram a acreditar nisso — mesmo que a realidade fosse contra eles.

E nossos sábios já nos alertaram (Sanhedrin 97b) que antes da chegada do Messias haverá grande confusão e falsa fé, e também surgirão falsos messias que enganarão muitas pessoas.

Portanto, precisamos reforçar nosso compromisso com a fé correta e os 13 Princípios da Fé como explicados pelo Rambam, que são o alicerce da Torá e do judaísmo autêntico. E não dar atenção àqueles que tentam deturpar a fé judaica tradicional com base em interpretações fantasiosas ou desejos emocionais — mesmo que venham de pessoas respeitadas.

Que em breve possamos todos ver a chegada do verdadeiro Mashiach, que virá do modo descrito por nossos profetas e sábios, com a reconstrução do Beit Hamikdash e a reunião dos exilados de Israel.

Com grande respeito à Torá e a quem a carrega,
Aharon Feldman
Rosh Yeshivá da Ner Israel Rabbinical College (Baltimore, EUA)”

 

Segue algumas notas do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info sobre essa primeira carta:

Shabetai Tzvi – Judeu do século XVII que se autoproclamou o Messias e atraiu seguidores por todo o mundo judaico. Mais tarde, converteu-se ao Islã sob ameaça do sultão turco, mas muitos ainda o seguiam mesmo após esse ato, formando os “shabtai’anos”.

Rambam (Maimônides) – Grande codificador judeu do século XII, autor do “Mishné Torá”, incluindo as leis sobre o Messias em “Hilchot Melachim” (Leis dos Reis). Ele afirma que um Messias verdadeiro será identificado por seus atos reais, não por morte e ressurgimento.

Beit Hamikdash – O Templo Sagrado em Jerusalém, destruído em 70 EC. A vinda do Messias inclui sua reconstrução, segundo os profetas.

Reunião dos exilados – Parte central da redenção messiânica, quando todos (não alguns, não a maioria, TODOS) os judeus dispersos pelo mundo retornarão à Terra de Israel, conforme previsto por Isaías e outros profetas.

 

Tradução para fins educacionais – fonte original em hebraico.

Tradução:

ב”ה

3 de Sivan de 5763

Ao estimado Sr. …,
Que Hashem esteja com você e que tudo esteja bem sempre.

Recebi sua carta do dia 3 de Sivan, na qual você pergunta como devemos lidar com aqueles — especialmente entre os chassidim de Chabad — que sustentam que o seu Rebe falecido é o Mashiach.

Como é sabido, em nossa geração, a fé nos sábios tem se enfraquecido bastante, e muitos têm procurado caminhos espirituais alternativos.
Dentro disso, surgiu a ideia — especialmente entre alguns membros de Chabad — de que o Mashiach pode ser alguém que já morreu.

Aqueles que promovem essa crença tentam justificá-la a partir de um trecho do Rambam (Maimônides), no capítulo 11 das Leis dos Reis, onde ele escreve:
“O rei Mashiach surgirá, restaurará o reinado de David em sua forma original… e se ele não tiver êxito ou for morto, então não é o Mashiach.”

Eles observam que o Rambam escreveu: “se não tiver êxito ou for morto, então não é o Mashiach”, e destacam que o Rambam não disse: “se ele for morto, então certamente não é o Mashiach”, como se essa omissão deixasse espaço para um Mashiach falecido.

Com base nisso, eles argumentam que o Rebe se encaixa perfeitamente nas descrições iniciais que o Rambam apresenta — e, portanto, ele seria “presumivelmente o Mashiach”.

Afirmam ainda [o tremendo absurdo de] que, já que não há prova cabal de que ele realmente morreu (mesmo após seu falecimento público), então de qualquer forma ele ainda pode vir a cumprir esse papel, ou porque talvez ele nem tenha morrido de fato a sua morte foi apenas aparente —, ou porque talvez ele tenha se tornado o Mashiach verdadeiro antes de morrer — o que justificaria, segundo eles, a continuidade da crença.

Essas ideias são inaceitáveis à luz da Torá, completamente infundadas, e foram identificadas por grandes rabinos como heréticas.
Por exemplo, há uma resposta haláchica intitulada “Apikorus”, que demonstra que essas posições contradizem os princípios da Torá. O Rav Yosef Kapach, em seu livro Cartas do Rambam (volume 2, Orach Chaim, seção 61), também denunciou essas ideias como heresia.

Você também perguntou sobre um grupo ainda mais radical, conhecido como “elohistas” — aqueles que declaram que o Rebe possui alguma forma de natureza divina, ou é uma manifestação de Hashem.

Esse grupo sustenta ideias que ultrapassam o limite do judaísmo. Atribuir divindade a qualquer ser humano é idolatria, e eles estão, sem dúvida, fora da fé judaica.

A pergunta é: como devemos nos comportar em relação a essas pessoas [os elohistas]?

Pelo que vemos, a maioria dos chassidim de Chabad não compartilha dessa crença dos elohistas. E como regra geral, seguimos a maioria — então não se deve tratar todo o movimento de Chabad como herético por causa de uma minoria extrema.

No entanto, existe também um grupo mais amplo [mas ainda muito pequeno dentro do Chabad] — os chamados messianistas (meshichistas) — que sustentam que o Rebe, mesmo após sua morte, continua sendo o Mashiach, ou que retornará como tal.

Ainda que esse grupo não diga explicitamente que o Rebe é divino, muitos acabam assumindo crenças que se aproximam disso. Por exemplo, eles afirmam que o Rebe está vivo em corpo físico, mesmo após sua morte.
Essa crença — embora mais sutil — compromete os fundamentos da fé judaica. É uma doutrina herética, e não pode ser ignorada nem tratada como inofensiva. Não é permitido apoiar essa doutrina em hipótese alguma.

Conforme eu disse, os chamados messianistas afirmam que o Rebe continua vivo em corpo físico, e portanto, pode ser o Mashiach. Quem declara isso está aderindo a um pensamento deturpado. Essa posição não tem base nenhuma na Torá, e representa uma grave distorção da fé judaica.

Na prática, é proibido permitir que essas pessoas sirvam como representantes da comunidade em assuntos religiosos — como ser chazan (oficiante da prece), tocar o shofar, ou assumir qualquer função que exija pureza de intenção e alinhamento com os princípios da fé (kavaná leshem shamayim). Afinal, a base doutrinária deles está desconectada da Torá.

Mesmo que não sejam [os messianistas] formalmente classificados como hereges (apikorsim) em todos os casos, a influência deles é comparável à de Amalek, pois confundem o povo e causam danos profundos à integridade espiritual de Israel.

Por isso, não é permitido apoiá-los ou participar de eventos onde essa doutrina é promovida, mesmo que sob forma de canções como “Yechi Adoneinu Moreinu veRabeinu Melech HaMashiach LeOlam Va’ed” (“Vida longa ao nosso mestre e Rebe, o Rei Mashiach para todo o sempre”)[*].

Essas expressões públicas são manifestações de uma ideologia herética, que fere a clareza dos fundamentos da Torá.

Devemos protestar contra isso de forma respeitosa, mas firme. E caso não seja possível se opor, ao menos deve-se se retirar — pois permanecer calado diante de tais declarações representa uma forma de conivência espiritual.

Além disso, devemos ter o máximo cuidado para não permitir que tais pessoas (messianistas) sejam tratadas como representantes religiosos legítimos, nem que recebam títulos de liderança, honrarias em sinagogas, ou convites para eventos comunitários ligados à Torá.

E quanto àqueles [dentre o grupo de messianistas] que não são eruditos e não têm culpa por sua ignorância — mesmo assim, quando propagam essas ideias, devem ser evitados, pois o perigo espiritual é real.

O fato de existirem sábios do passado que falaram de formas místicas ou poéticas sobre o Mashiach, ou que expressaram esperança na vinda dele mesmo em situações difíceis, não justifica a criação de doutrinas novas, sem base clara na Torá escrita ou oral.

Portanto, não é permitido apoiar essa doutrina ou promovê-la em nenhum nível. E mesmo que nem todos os que aderem a essas crenças o façam com intenção idólatra, muitos acabam atribuindo ao Mashiach — ou ao seu Rebe — qualidades que se aproximam da divindade ou da imortalidade, o que é extremamente perigoso e distorce a fé judaica.

Nos casos [como os do elohistas] em que alguém afirma explicitamente que seu mestre é uma manifestação divina ou infalível, isso se configura como idolatria verdadeira (avodá zará mamash).

“Como disseram nossos sábios
(Yerushalmi Brakhot 9:1):
‘Quem transforma seu mestre em uma divindade é considerado um idólatra’.”

Por isso, não se deve confiar nesses indivíduos [os elohistas] como representantes religiosos — na verdade, não se deveria designá-los para funções religiosas públicas — como líder de preces, leitor da Torá ou oficiante de bênçãos —, atribuindo-lhes autoridade espiritual ou legitimidade, nem tampouco responder a seus cumprimentos com “Shalom” (paz), pois isso dá legitimidade a um pensamento perigoso e espiritualmente nocivo.

Somente o verdadeiro Mashiach — que venha logo em nossos dias — trará luz a essa escuridão, curará o povo e redimirá a Terra com maravilhas.

Com respeito,
Aharon Feldman
Rosh Yeshivá da Ner Israel Rabbinical College (Baltimore, EUA)”

 

Resumo do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info sobre a carta do Rav Aharon Feldman

Portanto, nessa carta temos:

1. Definição das categorias

a) Elohistas (“Alokistim”): Aqueles que defendem que o Rebe possui natureza divina, ou que é parte de Hashem.
Este grupo está fora do judaísmo, pois sua crença fere diretamente o monoteísmo. Eles são plenamente hereges, e não se pode contar sua presença para formar minian (quórum de oração).
(Isso se baseia nos critérios haláchicos claros sobre idolatria.)

b) Meshichistas (“Messianistas”): Aqueles que creem que o Rebe é o Mashiach, nunca falecido, já ressuscitado ou que ainda retornará.
Este grupo não é formalmente herege. Permanecem dentro do judaísmo, mas sua crença é extremamente problemática — contrária à visão tradicional e ao senso comum judaico.

2. Conduta recomendada

Não apoiar publicamente a crença dos messianistas.
– Em eventos onde se grita “Yechi Adoneinu Moreinu v’Rabbeinu Melech HaMashiach”, é sua obrigação protestar, ou ao menos se retirar — pois estar calado equivale a legitimar uma crença passível de causar estrago espiritual.
– Não se deve dar posição rabínica ou cargos a um messianista ativo, nem chamá-los para orações coletivas (leiluy, shiurim, etc.).

3. Fundamentação haláchica

O Rambam (Hilchot Melachim 11:3–4) é categórico:
“…ou foi morto, é sabido que ele não é aquele que a Torá prometeu (o Mashiach.”
Portanto, querer justificar um Mashiach falecido contamina a clareza da halachá.
Acreditar que alguém que morreu continua sendo o Mashiach representa um “julgamento comprometido” e uma ignorância dos princípios judaicos.

4. Considerações finais

Recomendação de agir com firmeza diante dessa situação:
• Denuncie publicamente a hipotética “legitimidade” dessas manifestações messianísticas;
• Encoraje protestos ou retiradas de espaços onde isso ocorre;
• Apoie positivamente aqueles, desde dentro do próprio Chabad, que se opõem aos messianistas, mas sempre com respeito e dentro da halachá.

© Rav Aharon Feldman
© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

 

[*] E vamos a mais verdades.

O Rebe nunca cantou nem incentivou o “Yechi…”

Embora muitos messianistas defendam que o Rebe aceitou ser proclamado como o “Rei Messias” (principalmente depois do AVC do Rebe em 1992, quando ele já não falava, e então ele não podia aprovar nem reprovar explicitamente), nunca houve uma única ocasião registrada em que o próprio Rebe tenha cantado, falado ou incentivado o canto da frase “Yechi Adoneinu Moreinu veRabeinu Melech HaMashiach LeOlam Va’ed”. Ao contrário — registros em vídeo e testemunhos confiáveis mostram que ele frequentemente demonstrava desconforto quando essa frase era entoada em sua presença.

Por exemplo, em farbrenguens dos anos 1990 e 1991, quando alguns chassidim tentaram cantar “Yechi…”, o Rebe levantou a mão pedindo que parassem e desviou imediatamente a atenção para outro assunto. Seu silêncio e gestos claros indicavam que não aprovava tal aclamação pública, especialmente por ser um comportamento novo e não tradicional.

Além disso, o Rebe jamais se autodeclarou como Mashiach nem autorizou que isso fosse dito em seu nome como parte da doutrina de Chabad.

 

Rav Yehuda Krinsky: “O Rebe não aprovava isso.”

Esse entendimento é confirmado por ninguém menos que Rav Yehuda Krinsky, que serviu como secretário pessoal do Rebe Schneerson por mais de 40 anos e é atualmente uma das autoridades máximas de Chabad no mundo.

Em diversas entrevistas públicas após o falecimento do Rebe, Rav Krinsky declarou:

“O Rebe nunca declarou ser o Mashiach.”
“Ele certamente não aprovava que as pessoas cantassem isso para ele. Nunca incentivou esse slogan.”
— (The Forward, março de 2003)

Em uma reportagem da CBS News (2004), Rav Krinsky reiterou:

“Quando cantavam aquela canção — ‘Yechi…’ — o Rebe ficava visivelmente desconfortável.”
“Ele não incentivava isso.”

E numa carta interna enviada pela Merkos L’Inyonei Chinuch (2006), órgão que dirige as atividades educacionais de Chabad sob sua liderança, foi afirmado:

“A insistência em proclamar slogans messianísticos vai contra a orientação do Rebe enquanto estava entre nós.
O movimento Chabad não pode ser reduzido a uma seita de messianistas.”

© Rav Yehuda Krinsky
© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

 

Mais uma vez vemos a realidade do que já nos foi ensinado pelo Rav Shimshon Bisker: se até judeu tem de tomar cuidado com esse tipo de gente, quanto mais ainda Bnei Noach.

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