Palavras do Rebe a toda a humanidade (a todos os não-judeus do mundo)

B”H

 

O Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info está completando 03 (três) anos, Barúch Hashém (Graças a D’us).

O site Bnei Noach Projeto Noaismo Info traz para você:

 

Palavras do Rebe, Líder de nossa geração, para toda a humanidade (para todos os não-judeus do mundo).

Uma verdadeira aula do Rebe para todo o mundo sobre o que é ter fé de fato.

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

 

(Atenção:
Nas palavras transliteradas, o “ch” tem som de “RR”. Exemplos: Barúch; Melachím; Nôach, etc.

Nas palavras transliteradas, o “sh” tem som de “CH”. Exemplos: Moshé; Bereshít; Hashém; Shemót, etc.)

 

Se Bnei Noach não é uma religião, significa isso que os Bnei Noach não tem obrigação de acreditar em D’us e de orar para D’us?

Será que acreditar em D’us e orar para ELE torna o movimento Bnei Noach uma religião?

 

◆ D’us/ateísmo;
◆ NÃO 7 leis, mas 7 MITSVÓT (i.e., 7 Leis DIVINAS);
◆ a Fé requer conduta bíblica (toraica), e conduta bíblica se baseia nas Mitsvót Universais, não nas religiões — (todas elas) invenções humanas;
◆ as crianças;
◆ o Mashíach (o verdadeiro messias);
◆ Era Messiânica.

 

Uma não-religião não quer dizer uma não-espiritualidade

 


As Sete Leis Divinas Universais ordenadas para Noé e seus descendentes — isto é, para toda a humanidade — são o projeto que Hashém, O Todopoderoso, deu a Moisés para permitir que todos os humanos vivam em harmonia e paz.


 

 

Por O Rebe (Rabi Menachem Mendel Schneerson)

 

Traduzido e editado por Projeto Noaismo Info
© Projeto Noaismo Info
© Chabad.org

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A Lei de D’us para todas as pessoas

 

O Rabi Maimônides (ou Rambám) — Rabí Moshé ben Maimón — decreta que um não-judeu deve guardar as Sete Leis Noaíticas não por ele estar intelectualmente de acordo com elas mas porque elas foram ordenadas a ele por D’us através de Moisés no Sinai¹.

Nossa geração testemunhou a maior prova de que a ética baseada exclusivamente na razão humana não dura por muito tempo. Um país reconhecido como o mais democrático, culto e intelectualmente avançado da Terra se transformou da noite para o dia em um regime brutal, perpetrando as atrocidades mais desumanas da história e mergulhando o mundo inteiro em um estado de caos e devastação.

A única garantia para evitar que um evento como esse se repita é os sistemas de lei terem por base a premissa de que existe uma Divindade Onipotente que criou e dirige toda a existência, e que esta Divindade transmitiu, através de Moisés, instruções claras para guiar a humanidade.

Todos os seres humanos são ordenados a acreditar em D’us. Mas devem eles confiar NELE também?

O objetivo das Sete Leis Noaíticas é a humanidade civilizar o mundo de uma forma divina. Então, para cumprir esta missão corretamente a pessoa deve acreditar na premissa de que D’us é bom — e somente bom — e que, por esse motivo, ela deve imitá-LO, promovendo a bondade na Terra.

E se D’us é a fonte de todo o bem, então certamente cada pessoa, independentemente de sua cor ou origem, deve voltar-se para D’us pedindo por suas necessidades² e confiar NELE, que ELE vai fazer somente o bem.

Vamos considerar o significado destes dois termos: acreditar e confiar.

A crença não afeta necessariamente a conduta de uma pessoa. Nossos Sábios dizem que antes de invadir uma casa, um ladrão ora pedindo a D’us êxito em seu trabalho.

Será que essa pessoa acredita em D’us? Sim porque ela está orando para ELE. Mas então como é possível ela roubar?

Este é justamente o ponto. A fé e a crença tocam um ponto acima de nossas mentes. A crença em D’us não se baseia nas provas intelectuais, mas na fé.

Não podemos entender D’us, pois a SUA infinitude ofusca o nosso intelecto. Antes, relacionamo-nos com ELE transcendendo a nossa lógica, entregando-nos a uma sensação interior da SUA presença. Visto que A DIVINDADE é a verdade suprema de toda a existência, todos nós temos o potencial para perceber a SUA existência. Esta percepção não é meramente intelectual; é uma experiência real DELE, “uma voz mansa e delicada”{*} cuja mensagem ressoa no céu e penetra na agitada vivência terrena.

{* Uma referência a Melachím B/2 Reis 19:12.}

Mas, como a fé está acima do intelecto, isso deixa espaço para uma dicotomia. Tal como no caso do ladrão, as crenças de uma pessoa podem ser separadas de sua mente e conduta. Muitas pessoas falam sobre acreditar em D’us ou ter D’us em seus corações. O desafio da fé não é apenas acreditar. Na verdade, simplesmente ter fé não é nenhum desafio, já que a fé é uma parte inerente de nossa existência. Todos nós nascemos com fé. Nosso desafio é agir NA fé, de modo que nosso compromisso espiritual influencie nosso pensamento e conduta diários. Isso é o que significa confiar em D’us.

Ao dizermos: “confio em D’us”, fazemos muito mais do que fazer uma declaração geral de crença em D’us, convidamo-LO a SE tornar um parceiro ativo em nossas vidas.

Essa confiança em D’us é uma necessidade fundamental. É impossível construir uma sociedade justa e moral sem confiança em D’us e dependência de SEUS princípios.

Uma geração atrás, esta afirmação poderia ter sido contestada no campo de batalha da lógica. Este não é mais o caso, pois a história recente fornece a prova mais clara e convincente. No início de 1900, o líder da civilização, o mestre da ciência e da cultura, da filosofia e da ética era a Alemanha. E vejam o que aconteceu! Foram perpetrados os mais hediondos crimes e atrocidades na história — tudo em nome do progresso da humanidade. De modo geral, os defensores da ciência e da cultura não resistiram ao regime nazista. Eu vivi na Alemanha naquela época, e vi a esmagadora maioria, não só do povo comum, mas também da intelectualidade{*}, colaborar com o regime nazista.

{* Da elite intelectual.}

O que estava faltando? A consciência de um regulamento imparcial de verdade espiritual dado por D’us. Sem este regulamento, nós — como sociedade e como indivíduos — podemos definir os nossos próprios valores caprichosamente e aí justificá-los a nós mesmos e aos outros.

Há uma saída? Não de acordo com a sabedoria mortal, porque esta está sempre sujeita a subornos de interesse próprio. Existe a necessidade de um regulamento imparcial imutável, uma estrutura de verdade {espiritual} e leis Divinas para servir como a base para nossas vidas e para a sociedade.

Um compromisso honesto com D’us permite que uma pessoa supere a tendência natural para o interesse próprio e considere o bem-estar dos outros.

O Rabi Maimônides escreve perto do fim do Mishnê Torá, seu abrangente código da lei judaica:

“Moisés {o maior de todos os profetas} foi ordenado pelo Todopoderoso a influenciar todos os habitantes do mundo a aceitar os Sete Mandamentos dados aos descendentes de Noé. … Estes Mandamentos devem ser aceitos e observados porque D’us ordenou-lhes … e nos instruiu sobre eles através de Moisés … . Aquele que os observa somente por convicção intelectual não é devoto {de Hashém} e nem sábio.”

Os Sete Mandamentos incluem proibições contra a adoração de falsos deuses, a blasfêmia, o homicídio, o incesto e o adultério, o roubo, o comer a carne de (e, por extensão, toda a crueldade com) um animal vivo, e a responsabilidade de estabelecer leis e tribunais justos.

Estes princípios têm servido como base para os sistemas jurídicos da maioria das civilizações ao longo dos séculos, pois quase toda sociedade tem visto a importância de proteger a vida humana, a propriedade e a estrutura da família. O Rabi Maimônides, no entanto, fornece uma base sólida para esta moralidade: a aceitação dos Mandamentos de D’us.

Justiça e ética não podem ser seguras se se sustentam unicamente da instável sabedoria mortal. O âmago {delas} tem de consistir de um critério objetivo, um padrão de verdades divinas com o qual sempre avaliamos a nossa conduta, um conjunto de valores internos que são imutáveis e inalteráveis, verdades que são óbvias.

Estas diretrizes enfocam a crença em D’us {(Bereshít/Gênesis 1:27; 2:16; 6:8-9,13,22; 7:1; 8:15-16,20; 9:1,8-9,17)} e as nossas responsabilidades espirituais para com ELE.

Uma não pode existir sem a outra. A fé genuína em D’us requer conduta moral, e a conduta moral só pode prosseguir de maneira estável e contínua quando baseada na confiança em D’us.

Todas as pessoas, e não só os judeus, têm de acreditar em D’us e vivenciar D’us. {Esta é a primeira Lei Divina dos filhos (descendentes) de Noé.}

Até mesmo inclusive a educação de uma criança deve se basear em verdades universais. A criança deve entender que existem regras absolutas na vida, e que estas {regras} vêm de um CRIADOR absoluto que as incorporou na própria estrutura do Universo.

Isso causa uma forte impressão nas crianças, dotando sua vida de significado, propósito e direção. Elas aprendem que o mundo tem um MESTRE — não uma abstração filosófica, mas um D’us pessoal que SE interessa muito pelos assuntos de cada indivíduo, e a QUEM todo o mundo tem de prestar contas.

Uma criança deve perceber que suas ações (ou falta de ação) são importantes e têm consequências. Deve-se ensinar-lhe a responsabilidade e a sensibilidade para com os outros. A chave para estas virtudes positivas é um relacionamento bem fundamentado com D’us.

Nossos filhos devem aprender que o mundo não é uma selva. Uma criança deve se tornar consciente do “Olho que vê, e do Ouvido que ouve”, de um D’us onipresente que deu para a humanidade regras de conduta adequada, e que vigia para ver se estas {regras} são respeitadas.

É no nível pessoal que as Leis Noaíticas são mais poderosas, já que é através de nossas vidas que a influência cria uma mudança real. Ao melhorar nós mesmos, melhoramos o mundo.

Significativamente, o Rabi Maimônides finaliza seu resumo da lei judaica, o Mishnê Torá, com uma explanação das Sete Leis Divinas Universais, e uma descrição da vinda do Mashíach {o verdadeiro messias}. Estas Sete Leis exprimem o projeto de D’us para a harmonia, a paz e a justiça entre os homens. Conforme este projeto é realizado, o mundo é empurrado para mais perto de seu propósito final — a era do Mashíach.

O Rabi Maimônides diz que o Mashíach “vai aperfeiçoar o mundo todo, [motivando] todas as nações para servirem D’us unidas”, e, além disso: “nessa era, não haverá fome nem guerra, nem inveja nem brigas, porque o bem fluirá em abundância e … a ocupação do mundo inteiro será unicamente conhecer D’us {Hashém}.”{*

* Tsefaniáh/Sofonias 3:9; Yecheskél/Ezequiel 36:29b-30; Yeshayáhu/Isaías 2:1-4; 11:9; 40:5.}

O judaísmo explica que as recompensas são dadas “medida por medida”. Deste modo, a perfeição do mundo a ser conseguida por Mashíach ocorrerá como resultado de muitas pessoas fazerem sua parte para aperfeiçoar o seu ambiente. Esta perfeição pode ser alcançada através da observância das Sete Leis Divinas Universais.

Estes conceitos têm adquirido relevância adicional em nossa situação atual. O décimo segundo dos 13 Princípios da Torá — a Torá da Verdade, a Torá de Hashém — compilados por Rabi Maimônides declara:

“Creio com plena fé na vinda do Mashíach. Mesmo que ele demore, vou aguardar todos os dias a sua chegada.”{*

* Chabacúc/Habacuque 2:3; Yirmiyáhu/Jeremias 23:5; 33:14-15.}

De fato, o mundo como será no tempo do Mashíach — uma sociedade na qual a humanidade viverá em paz, harmonia e prosperidade — é o propósito da Criação, e este propósito pode agora ser alcançado. Em épocas anteriores, no entanto, a vinda do Mashíach era um ideal tão divorciado da realidade diária que a maioria a considerava como um sonho piedoso, não como um princípio real para a vida. Hoje, o pano de fundo para sua chegada já foi criado, e são somente as nossas deficiências espirituais que impedem-na de se tornar uma realidade.

O que, no mundo, em nossos dias, ainda não é messiânico? A humanidade.

O Rabi Maimônides afirma: “Não haverá diferença entre o tempo atual e a era do Mashíach, exceto a [emancipação da] submissão [de Israel] aos reinos [gentios]”. Pois na era messiânica, todas as dimensões materiais de nossa existência continuarão. O que mudará então? Nós!

A nossa {época} é uma época de transição, e, como em todos os tempos, a paz de espírito que nos vem do fato de sabermos para onde estamos indo deve surgir de dentro, a partir do fundamento dos valores e princípios pessoais. Assim, não é surpreendente, em nossa sociedade, as pessoas estarem despertando espiritualmente e procurando se relacionar com D’us.

O nosso desafio é sermos honestos nessa busca e não comprometermos nossos valores em prol de ganho pessoal ou gratificação imediata. Nem a nossa busca pode ser egoísta, afastada dos outros ao nosso redor. Em vez disso, devemos nos aproximarmos e compartilharmos nossas idéias com eles.

Ao vivermos com a Redenção — antecipando o conhecimento, a harmonia e a paz da era messiânica em nossas vidas diárias — podemos apressar a disseminação destes valores em todo o mundo.

Que todas estas atividades {vivenciar D’us pela observância das Mitsvót Universais} conduzam à revelação do bem supremo no mundo, à compreensão de que “tudo foi criado para SUA glória.” {Pirkê Avót 6:11} Isto prenunciará a chegada da era em que “D’us {Hashém} reinará para todo o sempre” (Shemót/Êxodo 15:18) — com a vinda do Mashíach, que trará a redenção completa e definitiva. Que seja em breve, Amén.

 

 


“Louvai a Hashém{*}, ó vós, todas as nações! Louvado seja ELE por todos os povos! Porque imensa é SUA constante bondade para conosco, e para sempre durará SUA fidelidade. Louvado seja Hashém!” — Tehilím/Salmos 117.

{* Hashém, O CRIADOR, O D’us da Torá, O D’us de Israel, O D’us de Adám e Nôach.}


 

Por O Rebe (Rabi Menachem Mendel Schneerson)

(Dos discursos e cartas do Rebe)

 

Traduzido e editado por Projeto Noaismo Info
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NOTAS

¹ O “não-judeu deve guardar as Sete Leis Noaíticas não por ele estar intelectualmente de acordo com elas mas porque elas foram ordenadas a ele por D’us através de Moisés no Sinai”:

Mesmo que as religiões, quaisquer delas (cristianismo, islamismo, budismo etc.), de uma forma ou de outra preguem estas Sete Leis, não basta para os não-judeus pertencerem a essas religiões ou se simpatizarem com os ideais delas.
Qualquer não-judeu só serve D’us — só é “Devoto de D’us (Hashém)” — quando ele aceita que foi O PRÓPRIO D’us, O PRÓPRIO CRIADOR, Hashém, QUEM lhe ordenou estes Mandamentos por ocasião da Revelação da Torá “para Moshé Rabênu (Moisés nosso mestre) no Har Sinai {no ano hebraico de 2448}. Explica o Rebe: “A razão pela qual estes Sete Mandamentos devem ser observados é importante. O Rabi Maimônides decreta que os Bnei Nôach (Filhos de Noé) devem ‘aceitar e cumprir’ estes Mandamentos “porque D’us ordenou-lhes em SUA Torá e nos informou através de Moshé Rabênu que os descendentes de Noé foram obrigados a cumpri-los.”” (Rambám, Hilchót Melachím/As Leis dos Reis 8:11{*}). Um não-judeu que segue estas instruções é considerado um “gentio justo”, “um dos Chassidéi Umót Haolám (ou, um dos Chassidím Shel Umót Haolám) — Devotos (de Hashém) entre as nações” — que merece um lugar no Olám Habá — o Mundo Vindouro (o mundo após a ressurreição dos mortos).

{* Veja também 10:9 onde consta explicitamente que “não se deve permitir-lhes dar origem a uma religião qualquer”.}

Se as pessoas não tivessem sido enganadas por religiões falsas, milhares e talvez milhões mais observariam as Mitsvót de Bnei Nôach — Leis Divinas dos Filhos de Noé — que lhes são ordenadas. É trágico que elas tenham sido enganadas em falsas crenças e práticas.

Nós judeus estamos destinados a sermos “or lagoím” — “uma luz para as nações”, o que nos impõe a responsabilidade de educar os não-judeus a viverem as suas vidas corretamente, como Bnei Nôach tementes a D’us.” — Rabi Yirmiyohu Kaganoff.

© Rabi Yirmiyohu Kaganoff

Traduzido por Projeto Noaismo Info: © Projeto Noaismo Info

 

² “Cada pessoa, independentemente de sua cor ou origem, deve voltar-se para D’us pedindo por suas necessidades”:

“Se uma pessoa acredita em D’us, que necessidade tem ela de alguma outra divindade? A resposta que alguns não-judeus dão é que, por ser tão elevado, D’us é inacessível sem um intermediário{*}.

{* Por exemplo, no caso do cristianismo, Jesus (ou Yeshua).}

D’us é infinito. Dizer que ELE precisa de um mediador [qualquer que seja ou quem quer que seja] para ouvir nossas preces é negar SUA infinita sabedoria.
Portanto, um dos fundamentos de nossa fé é acreditar que toda oração deve ser dirigida diretamente a D’us. Não se pode rezar a mais ninguém nem a mais nada.” — Rabi Aryeh Kaplan.

© Rabi Aryeh Kaplan

© Projeto Noaismo Info

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Para as respostas às perguntas:

● D’us existe?

● Se sim, qual é a prova disso?

● Se D’us existe, por que ELE não SE revela para a Humanidade?

● O Judaísmo, invenção humana ou Revelação Divina?

● Os judeus, povo de D’us?

● Existe mesmo A Palavra de D’us?

● E se sim, qual é Ela?

Veja a série de sete matérias dos Seis textos especialmente selecionados para as questões: https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2015/09/18/seis-textos-especialmente-selecionados-para-as-questoes/

 

E para as respostas às perguntas:

● D’us existe?

● Se D’us existe, qual é a prova de Sua Existência?

● Por que D’us não SE “mostra” (SE revela) à Humanidade?

● E se D’us existe, O QUE é D’us?

Veja a outra série de sete matérias da Prova da Existência de D’us: https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2016/04/14/a-prova-da-existencia-de-dus-parte-1/

 

Para Perguntas & Respostas sobre Benêi Nôach, veja

https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2015/10/03/perguntas-e-respostas/

 

Para baixar gratuitamente O Guia Bnei Noach de Orações e Bênçãos Diárias Revisado e Aprovado pelo Rav Shimshon Bisker, de Israel, veja

https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2017/09/09/guia-de-bencaos-e-oracoes-diarias-para-os-bnei-noach/

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