ATENÇÃO: CUIDADO COM A MAÇONARIA

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A MAÇONARIA PELA TORÁ

 

Quem acompanha o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info sabe muito bem o quanto respeitamos e admiramos o Rav Eliahu Hasky e o quanto prezamos o seu projeto Torah Com Você. Porém, como um site que existe exatamente com o propósito de informar a Vontade de Hashém para todos sem desvios ou equívocos de qualquer natureza (e como um site que não passa a mão na cabeça de ninguém, e não estamos aqui para agradar ninguém, e sim para falar a verdade), o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info tem a obrigação moral de, sem a intenção de querer causar ou de criar polêmica, D’US nos livre, alertar a comunidade Bnei Noach Brasil e a população em geral para o tema de maçonaria e maçons.

Este tema, graças a D’US, já foi abordado aqui no site há muito tempo, quase DOIS (2) anos, exatamente pelo nosso querido Rav Shimshon Bisker, de Israel, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info, amigo do Rav Eliahu Hasky.

Portanto, para quem não viu a matéria, usando as próprias palavras do estimado Rav Eliahu Hasky, prepara-se, é uma bomba o que traremos agora:

Bnei Noach (e/ou Judeus) e Maçonaria

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© Rav Shimshon Bisker
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Aviso

Bendito é D’us!

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Não procure por “sidur messiânico” em nosso Site ou por qualquer outra coisa messiânica; nós não somos messiânicos. Nós não cremos em Yeshua nem cremos na Berít Chadashá. Yeshua, para nós, é tão insignificante quanto o é Muhammad (Maomé) ou Sidarta Gautama. Nós não temos quaisquer simpatias pelos messiânicos ou por coisas messiânicas. E a propósito, messiânicos não são judeus.

Veja:

Um alerta especialmente para os judeus (Cuidado com os autointitulados judeus messiânicos)

Como distinguir o judeu do não-judeu ou como identificar um judeu

Agora, se você como não-judeu que é, que assume neste exato momento que você não é judeu, pois você não nasceu de ventre judaico ou não passou pelo processo de conversão em um Beit Din, deseja ter um sidur apropriado para não-judeus que servem a Hashem, O D’us da Torá, O D’us de Israel, um sidur exatamente livre por completo de inserções cristãs e messiânicas, e um sidur revisado, aprovado e recomendado por um Rabino de verdade, um Rabino ortodoxo, judeu de verdade (o Rav Shimshon Bisker, de Israel, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info), então, baixe-o GRATUITAMENTE em

Curso Bnei Noach Parte 9: Guia Bnei Noach de Bênçãos e Orações Revisado e Aprovado pelo Rav Shimshon Bisker em PDF gratuito

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Um alerta especialmente para os judeus (Cuidado com os autointitulados judeus messiânicos)

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Um alerta do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info (sitebneinoachprojetonoaismo.info) especialmente para os judeus
(as informações a seguir também são úteis para os não-judeus):

Cuidado com os autointitulados “judeus” messiânicos

 

Por Projeto Noaismo Info (baseado no Rabi Tovia Singer)

 

Você sabia que existe um ramo do cristianismo cujos adeptos não se dizem cristãos, cujos adeptos se dizem judeus, e mais ainda, cujos adeptos se dizem judeus que encontraram e aceitaram o mashíach (messias)? Pois é, existe esse ramo do cristianismo sim. E o que é pior, esse ramo do cristianismo se autoapresenta como judaísmo messiânico.

A questão é, se existe um judaísmo messiânico, esse judaísmo é o próprio judaísmo autêntico, ou seja, aquilo que hoje é chamado de judaísmo ortodoxo. Se existem judeus messiânicos, os verdadeiros judeus messiânicos são os judeus autênticos (lê-se, os judeus ortodoxos). Isso é assim porque o judaísmo ensina a vinda do mashíach e todos os judeus a aguardam. Mas, para criar confusão entre judeus e não-judeus, um certo ramo de cristianismo teve a audácia de se autointitular e se apresentar para o mundo como o judaísmo messiânico, e seus adeptos como os judeus messiânicos. Por isso, cuidado com os autointitulados judeus messiânicos.

A cada ano, 1.000 grupos missionários cristãos evangélicos hebraizados (ou cristãos hebraístas) gastam mais de 300 milhões de dólares visando o povo judeu em todo o mundo, apresentando-se como judeus, para atrair judeus para a conversão. Nos últimos anos, estes grupos missionários conseguiram converter 350.000 judeus em todo o mundo. Eles apresentam o cristianismo sob o disfarce de judaísmo por chamarem seus clérigos ou pastores de “rabinos” e suas igrejas evangélicas de “sinagogas messiânicas”, por chamarem Jesus Cristo de Yeshua HaMashiach e o Novo Testamento de Brit HaChadasha, que significa Nova Aliança, por chamarem sua religião cristã de Judaísmo Messiânico, por não usarem a cruz e usarem símbolos judaicos, e por usarem nomes hebraicos e cantarem canções judaicas tradicionais. Esse ramo do cristianismo, o cristianismo hebraizado ou hebraísta (a que podemos chamar também de yeshuanismo), é composto por cristãos evangélicos. A igreja católica romana não pratíca mais a conversão de judeus.

Denominando a si mesmos de judeus para Jesus, cristãos hebreus, judeus messiânicos, eles celebram as festas judaicas com uma interpretação cristã. Eles realizam os serviços de Shabát, e usam kipá, talít e tsitsít para criarem a impressão de que um judeu pode ser cristão e ainda manter sua identidade judaica. Usando os Rolos da Torá, a iluminação das velas de Shabát (recitando as bênçãos — as bênçãos das velas de Shabát iniciam o dia de se fazer o Shabát), Kidúsh (bênção que inicia o ritual do Shabát) e Hamôtsi (bênção das duas chalót)*, eles fazem com que os judeus não afiliados se sintam confortáveis e bem-vindos em suas igrejas, pois eles sabem que qualquer judeu, mesmo um não afiliado, se sente desconfortável em uma igreja típica (um culto estranho para um deus estranho).

* Daqui depreendemos o motivo dos gentios ex-messiânicos quererem judaizar o movimento Bnei Noach. Eles permanecem judaizados pensando que não há problemas em manterem os rituais judaicos uma vez que já não acreditam mais em Jesus (Yeshua) e nem utilizam mais o seu nome nas bênçãos. (E a questão que surge quanto a isso é: mas se AGORA também sabem que não são judeus, que nunca foram, por que mantêm — querem manter  — os rituais judaicos?)

 

Assim, tais igrejas realmente conseguem a façanha de fazerem não-judeus ignorantes do judaísmo pensarem que são judeus e de fazerem judeus igualmente ignorantes do seu próprio judaísmo pensarem que AINDA* são judeus. Um judeu ex-cristão hebraizado (que abandonou esse ramo do cristianismo depois de uma reunião com o Rabi Dr. Jacob Immanuel Schochet, do Chabad, que também foi o primeiro rabino supervisor da Ask Noah International) admite:
“Os únicos judeus que pareciam aceitar Jesus como o Messias eram judeus ignorantes do judaísmo.” E, “fui forçado a admitir que nem um único judeu dentre as pessoas que afirmavam ser judeus messiânicos jamais soube o que era o judaísmo autêntico.”
Geralmente, tudo o que os judeus ignorantes do judaísmo sabem é que Jesus foi judeu e que os judeus não acreditam em Jesus.

* Segundo a Torá, o nascido de mãe judia que se converte para outra religião deixa de ser judeu.

 

Esses missionários cristãos hebraizados são tão obcecados por quererem converter judeus que recentemente nos EUA e no Canadá eles se apresentaram como judeus ortodoxos e se infiltraram nas sinagogas.

Os missionários cristãos hebraizados podem alegar que existem mais de 300 “provas” bíblicas de que Jesus, chamado por eles de Yeshua, é o mashíach. Um exame cuidadoso dessas passagens, no contexto (e dentro da sua essência natural — judaica), imediatamente refuta esta alegação. Algumas dessas passagens são baseadas em traduções incorretas, a maioria são citadas fora de contexto e são baseadas em raciocínio circular, e algumas são realmente baseadas em textos totalmente fabricados. Assim, 300×0 ainda é 0!

É interessante notar que atualmente quase todos os teólogos cristãos admitem o fato de que o cristianismo original (de quase 100 anos antes da era civil) nasceu dentro do judaísmo e de que Jesus e seus discípulos eram inicialmente todos judeus (eles foram educados segundo as linhas judaicas e se consideravam judeus). Alguns poucos rabinos e judeus afirmam que Jesus é uma mitologia, que ele não existiu de verdade, que ele não foi uma pessoa histórica, e, parcialmente, eles estão corretos (levando em conta que o Jesus eclesiástico do primeiro século da nossa Era realmente não existiu, pois o Jesus em que ele foi baseado, o verdadeiro Jesus, nasceu em 90 antes da nossa Era e morreu em 54 antes da nossa Era. O cristianismo romano modificou a sua data de existência*) (veja:
https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2017/12/20/a-verdadeira-historia-de-jesus-e-do-cristianismo/

e

https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2020/12/24/a-verdadeira-historia-de-jesus-e-do-cristianismo-parte-2/  ).

* Por isso não há historiadores do primeiro século da nossa Era que falam da existência desse Jesus.

 

Por fim, temos a intrigante questão: o cristianismo (não importa qual o ramo, se é o hebraizado ou não) é idolatria? A verdade é que por mais incrível que isso pareça, o culto cristão não se encaixa na definição da Torá de idolatria — culto idolátrico —, embora as crenças tipicamente cristãs possam sim ser classificadas como idolátricas. (Veja

Curso Bnei Noach parte 10

)* ▲. Como resolvemos este impasse? Com a verdade de que, seja o cristianismo, ou, seja qualquer religião gentílica, todas elas são invenções dos próprios humanos (portanto, mentiras, falsidades e enganações — ainda que possuam nelas algum elemento da Verdade) (e não se deve dar origem à religiões, diz-nos Rabi Maimônides) e todos os humanos devem seguir apenas os Mandamentos que O PRÓPRIO D’us do judaísmo, Hashém, deu na SUA Palavra, na Torá, para toda a humanidade através de Moshé no Sinái em 2448 desde a Criação (a Única, portanto, a Verdadeira Revelação Divina). Assim, não importa se alguma religião gentílica ensina as chamadas Sete Leis de Noá (Noé) (do mesmo modo como mencionam os Dez Mandamentos) e se os seus adeptos seguem-nas (porque são ensinamentos de sua religião), isso não é Noaísmo e esses religiosos (sejam cristãos ou yeshuanistas, maometistas, ou outros) não são Noaítas (Noahites, no inglês).

* Por causa disso alguns rabinos se equivocam em suas próprias palavras e acabam afirmando que um gentio pode ser cristão ou que um cristão não necessita abandonar o cristianismo para servir D’us (como uma boa pessoa). Essas afirmações realmente servem apenas para cristãos desavisados ou desatentos (ignorantes por absoluto de Hashém e da Torá). Quanto a que um gentio pode ser cristão, poder e dever são duas coisas distintas. Qualquer um pode qualquer coisa. Não significa que deva. Então, alguém pode ser cristão mas isso não significa que deva ser cristão. Que qualquer pessoa pode ser um bom cristão, qualquer pessoa de qualquer religião, ou sem religião, pode ser uma boa pessoa. Que bons cristãos (mesmo sendo cristãos) serão recompensados (por suas boas ações) por Hashém, quaisquer boas pessoas de todas as religiões, ou sem religião, serão divinamente recompensadas por suas boas ações.
Boas ações não tem nada a ver com princípios de fé corretos.

 

▲ De qualquer modo, veja

O cristianismo e o islamismo segundo a Torá

 

Nós, do Site Bnei Noach Projeto Noaismo, declaramos que somos Noaítas (Bnei Noach, no hebraico), que seguimos o Noaísmo, portanto, não-judeus que devotam Hashém cumprindo SUAS Mitsvót Universais. Não somos cristãos nem somos cristãos hebraizados/hebraístas ou yeshuanistas nem maometistas. Não acreditamos em Jesus ou Yeshua nem em Muhammad (Maomé) ou em quaisquer outros falsos profetas. Não acreditamos no novo testamento ou brit hachadasha nem no Alcorão ou Quran ou em quaisquer outros livros dos outros falsos profetas.

 

Por Projeto Noaismo Info (baseado no Rabi Tovia Singer)

Veja também

CURSO VIRTUAL GRATUITO BNEI NOACH PARTE 26

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O Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info (antigo: “a-fe-original–noaismo.info”) tem o prazer, o orgulho e a honra de apresentar à Comunidade Judaica de Língua Portuguesa o Panfleto:
Sete Respostas Para os Messiânicos.

Acesse o título abaixo da imagem para baixar gratuitamente o panfleto no formato PDF 

 

⇒ 7 Respostas para os Judeus Para Jesus (Jews For Judaism_Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info) ⇐

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Frase: Tome cuidado com um…

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Frase

“Tome cuidado com um tolo piedoso e com um mestre pecador.”
— Salomón Ibn Gabirol
(poeta e filósofo espanhol, 1021-1058)

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