ATENÇÃO: CUIDADO COM A MAÇONARIA

O Site Bnei Noach
Projeto Noaismo Info
APRESENTA

 

A MAÇONARIA PELA TORÁ

 

Quem acompanha o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info sabe muito bem o quanto respeitamos e admiramos o Rav Eliahu Hasky e o quanto prezamos o seu projeto Torah Com Você. Porém, como um site que existe exatamente com o propósito de informar a Vontade de Hashém para todos sem desvios ou equívocos de qualquer natureza (e como um site que não passa a mão na cabeça de ninguém, e não estamos aqui para agradar ninguém, e sim para falar a verdade), o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info tem a obrigação moral de, sem a intenção de querer causar ou de criar polêmica, D’US nos livre, alertar a comunidade Bnei Noach Brasil e a população em geral para o tema de maçonaria e maçons.

Este tema, graças a D’US, já foi abordado aqui no site há muito tempo, quase DOIS (2) anos, exatamente pelo nosso querido Rav Shimshon Bisker, de Israel, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info, amigo do Rav Eliahu Hasky.

Portanto, para quem não viu a matéria, usando as próprias palavras do estimado Rav Eliahu Hasky, prepara-se, é uma bomba o que traremos agora:

Bnei Noach (e/ou Judeus) e Maçonaria

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© Rav Shimshon Bisker
© Projeto Noaismo Info

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

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O Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info
(sitebneinoachprojetonoaismo.info)
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Em mérito da ida para Israel do nosso querido amigo e membro do Projeto Noaismo Info: A.G.W.

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BNEI NOACH GUIA BÁSICO

Bendito é D’US!

O Site Bnei Noach
Projeto Noaismo Info,
GRAÇAS A D’US,

ORGULHOSAMENTE APRESENTA

Graças a D’US, tem uma GIGANTESCA NOVIDADE no Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info!

Chegou um SUPER LANÇAMENTO na nossa Livraria virtual Projeto Noaismo Info!

Agosto foi o mês de aniversário de nosso atual Projeto (pois, na verdade, já atuamos no ensino bnei Noach desde agosto de 2008), e agora, setembro, mês da festividade bíblica universal do Rosh Hashaná (novo ano do calendário da bíblia — Torá), o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info — que tem o reconhecimento da organização internacional Ask Noah International, e, que conta com a Supervisão Rabínica do ilustríssimo Rav Shimshon Bisker, de Israel, autor de mais de 40 livros (e o responsável pelo Manual Completo de Observância Bnei Noach), rabino responsável, competente e confiável —, depois de 4 meses consecutivos de novidades no Site (incluindo novidades para as crianças), tendo sido a de julho a maior surpresa de todos os tempos — o sorteio de dois ingressos para o Congresso Bnei Noach Brasil do Rabino Eliahu Hasky do Torah Com Você —, agora tem a honra, o privilégio e a bênção de orgulhosamente anunciar e apresentar ao público A MAIOR da maior surpresa de todos os tempos, graças a D’us, o lançamento dos livros IMPRESSOS BNEI NOACH GUIA BÁSICO 1 e BNEI NOACH GUIA BÁSICO 2 DO NOSSO QUERIDO RAV SHIMSHON BISKER. É isso mesmo, a partir de agora a Livraria virtual Projeto Noaismo Info, idealizada pelo próprio Rav Shimshon Bisker, também vende 2 livros de tema bnei-Noach no FORMATO FÍSICO.

Nestes tempos em que estamos vivendo, SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES E FUNDAMENTAIS esses NOVOS LIVROS IMPRESSOS DE TEMA BNEI NOACH DO RAV SHIMSHON BISKER, DE ISRAEL, PUBLICADOS PELA Livraria virtual Projeto Noaismo Info, pois, infelizmente, aqui no Brasil, como o explica o próprio Rav Shimshon Bisker, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info,
“atualmente encontram-se nos meios de comunicação várias pessoas que propagam o judaísmo de forma deturpada, as vezes com intensões financeiras, políticas ou de poder, ou, simplesmente por falta de conhecimento da transmissão autêntica da Torá”, não sendo diferente a questão do tema de Bnei Noach, o qual
“muita gente escreve sobre o tema de forma muito irresponsável, e me parece importantíssimo publicar” estes dois livros.
Portanto, o objetivo da publicação desses dois livros do Rav Shimshon Bisker para Bnei Noach é exatamente apresentar os Mandamentos de D’US para todos os povos do mundo de modo verdadeiro, autêntico, sem equívocos ou sem distorções por gôsto pessoal ou interesses, pois como o próprio Rav Shimshon explica: “Inclusive já houve casos em que me pediram para mudar Leis para obrigar Bnei Noach a coisas que não é obrigado. É claro que neguei. Disse que as coisas podem ser explicadas com respeito, porém, não podemos mudar o que recebemos de Hashem.”

 

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Bnei Noach: O Caminho da Torá para os não-judeus

© Rav Shimshon Bisker
© Projeto Noaismo Info

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

Em homenagem a F.B., S.M., M.S., S.C., N.O., E.A., R.A., A.G., M.S., A.R., …

23a Parte do Curso Bnei Noach

B”H

 

Parte 23 do Mini Curso Virtual Gratuito de Introdução ao Tema de Bnei Noach

⇑ CLIQUE ⇑
PARA ACESSAR A NOVA LIÇÃO (parte/página) DO CURSO

 

O Curso Bnei Noach do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info é composto de um conjunto de páginas correlacionadas. Cada nova página é uma nova lição. Porém, como página não possui Tag, quando publicamos uma nova página (uma lição nova do Curso) publicamos também um post que direciona para a página em questão, de modo que cada post possui as Tags (assuntos) daquela página.

O cristianismo NÃO é o melhor caminho para os não-judeus

O Site Bnei Noach
Projeto Noaismo Info
(sitebneinoachprojetonoaismo.info)

 APRESENTA

 

O cristianismo (ou o islamismo, ou qualquer outra religião) NÃO é o melhor caminho para os não-judeus

 

Por Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

 

Perguntas E Respostas

 

Pergunta:
O que o Rabi Maimônides quis dizer com o cristianismo ser o melhor caminho para os cristãos?

 

Resposta:
Onde você leu isso?

Ou foi alguém que lhe falou que ele disse isso?

Acontece que o Rabi Maimônides nunca disse isso.
O Rabi Maimônides nunca disse que alguma religião, qualquer que seja, é o melhor caminho para esses ou aqueles não-judeus. Ele nunca disse que os não-judeus podem ou devem ser cristãos, ou maometistas, ou qualquer outra coisa. Muito pelo contrário, ele disse que “Moisés foi ordenado pelo TODOPODEROSO a compelir TODOS OS HABITANTES DO MUNDO a aceitar as leis transmitidas aos descendentes de Noá (popularmente, filhos de Noé).”
Afirmar que o Rabi Maimônides disse que o cristianismo (ou o maometismo — islamismo) é o melhor caminho para os não-judeus — ou que uma religião específica é o melhor caminho para algum povo não-judeu — é inventar palavras e colocá-las em sua boca, é distorcer seu ensinamento tão claro de que ‘foi O PRÓPRIO CRIADOR (através da Torá) QUEM ordenou a todas as pessoas do mundo o cumprimento das Sete Leis de Noá.’ Deste modo, infelizmente, até mesmo rabinos que defendem que não-judeus continuem sendo cristãos ou maometistas (muçulmanos) — que afirmam que não há problema nisso — estão indo contra o que o Rabi Maimônides ensinou.

Segundo o Rabi Maimônides, não existe o “melhor” caminho espiritual para os não-judeus. Existe sim O ÚNICO Caminho Espiritual para os não-judeus, O Caminho LEGÍTIMO, que é O Caminho Original, O Caminho conhecido como Bnei Noach, O Caminho dos Filhos de Noé (Noá). (Este é O Caminho para cada “ben Nôach” (“filho de Noá”) e para cada “bat Nôach” (“filha de Noá”), para todos os “benêi Nôach” (“filhos de Noá”) e para todas as “banót Nôach” (“filhas de Noá”).) A alternativa para aquele que não deseja ser noaíta é tornar-se judeu. Portanto, segundo o Rabi Maimônides, existem apenas Dois Caminhos Espirituais para a humanidade seguir, o Judaísmo para os judeus e para aqueles não-judeus que desejam cumprir todos os (613) mandamentos da Torá (que então passam pela conversão), e as Leis Noaíticas para os não-judeus. O Rabi Maimônides declarou que “qualquer pessoa que aceita o cumprimento destes Sete preceitos [de Noá] e é cuidadosa na sua observância, é considerada como um dos devotos [de D’us] entre os gentios e terá o mérito de compartilhar do Mundo Vindouro.
Isto se aplica somente quando ela os aceita e cumpre, porque O SANTÍSSIMO, abençoado Seja, ordenou-lhes isto na Torá e nos informou através de Moisés, nosso mestre, que mesmo previamente, os descendentes de Noá foram obrigados a cumpri-los.
No entanto, se a pessoa cumpre os preceitos por convicção intelectual, ela não é devota [de D’us] entre os gentios e nem sábia.”
Certamente NÃO é nas religiões, bem como nem no cristianismo nem no islamismo, que se aprende sobre Noé e sua família terem sobrevividos ao Dilúvio universal por cumprirem Os Mandamentos Universais, dados originalmente por Hashem a Adão e Eva, e sobre Hashem ter feito um pacto com Noé e sua família reafirmando-lhes estas Sete Leis Universais, e sobre Moisés ter recebido de Hashem na Torá que a partir de agora todos os povos do mundo devem aprender sobre As Sete Leis de Noé e aceitá-las e cumpri-las.

Fato é que o Rabi Maimônides declarou explícitamente:

“Não devemos lhes permitir (aos não-judeus) que criem qualquer religião”, pois a única “religião” dada pelo PRÓPRIO D’us para toda a humanidade é a “religião” da Torá (que é composta de dois caminhos: o judaísmo para os judeus, e o noaísmo para os noaítas), e que os gentios não devem criar quaisquer “ritos (práticas) de religiões” (já que o seu caminho espiritual, o noaísmo, é um movimento e é um Código de moralidade, e portanto, é desprovido de rituais caracteristicamente religiosos). Portanto, é uma mitsvá (ordem divina) para os não-judeus não criarem religiões, e, por conseguinte, não pertencer a nenhuma delas.

Para mais considerações sobre este tema, veja

https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2016/09/01/the-sons-of-noahos-filhos-de-noah/

(Em particular o “Mito #2“.
Mas será interessante e importante ler a matéria inteira.)

 

O que o Rabi Maimônides declarou sobre o cristianismo e o maometismo foi que, uma vez que esses foram inventados, ainda assim, de alguma forma, eles acabaram por difundir (mais rapidamente e mais abrangentemente) em todo o mundo alguns conceitos originalmente judaicos — obviamente distorcidos, adulterados, é verdade, mas — espalharam pelo mundo inteiro idéias como a criação do mundo por um único deus, leis divinas, o messias, a ressurreição dos mortos, entre outras. Assim, ter D’us permitido a existência dessas invenções (religiões) serviu ao propósito de na revelação do mashíach (o verdadeiro messias) o mundo todo prontamente reconhecê-lo e aceitá-lo. (É o que chamaríamos — segundo o ditado popular — de “o tiro saiu pela culatra”. Ou seja, é lógico que tais religiões foram inventadas para a dominação e controle das massas, mas ao mesmo tempo, sem querer, essas mesmas massas já foram (ou já estão) (de algum modo) preparadas para o derradeiro destino do mundo, de modo que, assim que mashíach for revelado, elas facilmente, sem dificuldades, perceberão que foram enganadas e iludidas, e retornarão à Fé Original (A Fé em Hashém).
Isto já está acontecendo, sim, exatamente agora, em nossos dias.)

“A intenção do CRIADOR do mundo não está ao alcance da compreensão do homem, porque [conforme Isaías 55:8] SEUS caminhos não são nossos caminhos, nem SEUS pensamentos são nossos pensamentos. [Eventualmente,] todos os atos de Jesus e de Muhammed, que surgiu depois dele, servirão somente para preparar o caminho para a vinda do Mashíach e para o melhoramento do mundo inteiro, motivando as nações a servirem D’us juntas, como [Sofonias 3:9] declara: ‘Então EU farei os povos puros de palavras para que todos proclamem O Nome de Havayah e O sirvam de comum acordo.’
Como isto acontecerá? [Em decorrência da invenção dessas religiões,] o mundo inteiro já está familiarizado com o assunto do Messias, da Torá e dos mandamentos. Estes assuntos foram difundidos e se espalharam até as nações mais distantes, para muitas nações [até então] de coração teimoso, [mas] que [agora] discutem estes assuntos e os mandamentos da Torá. [As nações cristãs] dizem: ‘Estes mandamentos são verdadeiros, mas não estão em vigor na era atual e não são válidos para todas as épocas.’ [As nações maometanas] dizem: ‘Nos mandamentos há conceitos ocultos que não podem ser entendidos de maneira simples. O “messias” [Muhammed] já veio e já os revelou.’
Então quando Mashíach, o verdadeiro messias,” for revelado, “todas as nações retornarão e entenderão que seus ancestrais lhes legaram uma falsa herança e seus “profetas” e ancestrais levaram-nas ao erro.”
(Maimônides, As Leis dos Reis, 11:4.)

 

Veja também:

O cristianismo e o islamismo segundo a Torá

 

Uma outra pergunta
Depois da revelação de mashíach, todos os povos se converterão ao judaísmo?

O Rabi Maimônides também nunca disse isso.
Não há profecia alguma no Tanách que afirme que toda a humanidade algum dia se tornará judia.
O livro “Os Dias de Mashiach”, do Rabi Menachem M. Brod, Editora Chabad, explica:

“À medida que Mashiach retificar a humanidade em geral, tanto o povo judeu como as nações gentias passarão a cumprir suas respectivas funções.
O Judaísmo não aspira a tornar-se a religião da humanidade. Pelo contrário, … segundo o Judaísmo, os gentios têm sua própria missão:” vivenciar as “Sete (Categorias de) Leis de Nôach”.

O mundialmente reconhecido Rabino-Chefe Senhor Jonathan Sacks explica isso exaustivamente.
Citando algumas de suas palavras:

“O judaísmo … não afirma que é o único caminho para a salvação. Não é preciso ser judeu para ser bom, sábio, relacionar-se com D’us ou ser amado por D’us. Os rabinos ensinaram que os justos de todas as nações [i.e., todos os não-judeus que aceitam sobre si as Leis Noaíticas] têm uma porção no mundo vindouro (o mundo depois da revelação de mashíach).
O D’us de Israel é O D’us de todos, mas a religião de Israel não é a religião de todos. Os profetas não previram que as nações do mundo abraçariam a religião de Israel, com seu conjunto complexo de [613] mandamentos, nem mesmo no fim dos dias. Elas reconhecerão D’us [Hashém]. Irão a Jerusalém para rezar. Converterão suas espadas em arados e não guerrearão mais. Contudo, NÃO se tornarão judias.”
(Tempo Futuro. Editora Sêfer.)

 

Veja mais sobre este assunto na matéria

O Rebe diz NÃO à judaização de Bnei Noach

Por Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

Não são similares as histórias de Moisés e Mohammad?

O Site Bnei Noach
Projeto Noaismo Info
APRESENTA

 

Primeira matéria depois que o blog tornou-se site.

 

Na transliteração dos termos hebraicos o “sh” tem som de “CH” (exemplos: “Hashém”, etc.), e, (na transliteração dos termos hebraicos) o “ch” tem som de “RR” (exemplos: “Côrach”, “barúch”, etc.).

 

Não são similares as histórias de Moisés e Mohammad?

 

Por Rabi Shmary Brownstein (Chabad)

 

Pergunta:
No meu entendimento, o islamismo e o cristianismo começaram com um “profeta” divulgando que ele mesmo tivera um sonho em que D’us lhe aparecera e o escolhera como o Seu mensageiro.

Não deu D’us a Torá a Moisés enquanto ele estava no topo do Monte Sinai longe do resto dos judeus que estavam lá em baixo à sua espera? Não é isto similar às histórias de Jesus e Mohammad, já que na verdade não havia ninguém lá para verificar sem nenhum equívoco se D’us havia dado alguma coisa a Moisés?

[Então,] como o judaísmo é diferente?

 

Resposta:
Na verdade, há uma grande diferença entre o judaísmo e as outras religiões. Embora a maior parte da Torá tenha sido dada por D’us a Moisés que posteriormente a transmitiu ao povo, há uma diferença importante. Moisés não teve de convencer o povo de que ele era o profeta de D’us, porque cada um deles ouviu D’us falar com ele quando eles estavam no Monte Sinai.

Nas palavras de Rabi Maimônides (Rambám):
“Os judeus não acreditaram em Moisés, nosso mestre, por causa dos milagres que ele realizou. Sempre que a crença de qualquer pessoa é baseada em milagres, (o compromisso do) seu coração tem suas limitações, pois é possível realizar um milagre através de mágica ou feitiçaria.

Todos os milagres realizados por Moisés no deserto não se destinavam a servir como prova de sua profecia, mas sim foram realizados com um propósito. Era preciso afogar os egípcios, então ele dividiu o mar e os afundou nele. Precisávamos de comida, então ele nos forneceu maná. Estávamos com sede, então ele bateu na rocha (e nos forneceu água). Os seguidores de Côrach (Corá) se amotinaram contra ele, então a terra os tragou. O mesmo se aplica aos outros milagres.

Qual é a fonte da nossa crença nele? A revelação no Monte Sinai. Os nossos olhos viram, e não os de um estranho. Os nossos ouvidos ouviram e não os de outro. Havia fogo, raios e trovões. Ele entrou na espessura da nuvem; a Voz falou com ele e nós A ouvimos: “Moisés, diga-lhes tal e tal coisa …”

Assim, é relatado (em Deuteronômio 5:4): “Face a face HaVaYaH (D’us) falou convosco do meio do fogo”, e afirmado (em Deuteronômio 5:3): “HaVaYaH (D’us) não fez esta aliança com os nossos pais, mas conosco, todos nós aqui vivos neste dia.”

Como se sabe que a revelação no Monte Sinai por si só é a prova de que a profecia de Moisés é verdadeira e inquestionável? É declarado (em Êxodo 19:9): “HaVaYaH (D’us) disse a Moisés: ‘Eis que EU venho a ti, na espessura da nuvem, para que o povo ouça enquanto EU falo contigo, (de modo que) também em ti crerão para sempre.'” Parece que antes de isto acontecer, eles não acreditavam nele com uma fé que duraria para sempre, mas sim com uma fé que teria permitido suspeitas e dúvidas.” – Mishnê Torá, Hilchot Yesodei Hatorá 8:1.

Ao longo de todo o exílio judaico muitos foram céticos de vários ensinamentos rabínicos, como os saduceus e os primeiros cristãos. No entanto, quando se trata da entrega da Torá no Sinai à nação judaica, há uma história indisputada, sem oposição por milênios (não contestada durante milênios).

 

Nota do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info:
O mais interessante nisto tudo e que quase ninguém pára para pensar é que, por exemplo, tanto o cristianismo quanto o islamismo, e algumas outras religiões (espiritismo…), nem em suas origens nem até hoje nunca negaram que houve mesmo um evento em que o judeu profeta Moshe (Moisés) esteve mesmo com o seu povo, judeu, no monte Sinai, e que O PRÓPRIO D’US falou os Mandamentos Divinos (esta é a versão como todo mundo acha que aconteceu) para todos eles, ou seja, que eles de fato ouviram A PRÓPRIA VOZ DIVINA!
Assim, enquanto que o cristianismo nega o alcorão, e o islamismo, com o seu alcorão, deslegitima o novo testamento como um todo (e até a própria bíblia judaica, apesar de inegavelmente ele estar fundado na Torá e nos profetas judeus), mas nem um dos dois nega a própria História da Entrega da Torá.

E além disso, o mais curioso entre Moisés e Maomé (e Jesus), é que Moisés nunca ensinou para ninguém em absoluto que todo o mundo tinha de se converter à sua Natureza e Identidade Judaica (Judaicidade) para ser um servo de D’US. Ao contrário, ele ensinou que todas as pessoas de todos os povos do mundo, quaisquer pessoas, podem servir a D’US sem se tornarem judeus (agora, alguém pode servir ao deus do conceito cristão sem se tornar um cristão, ou alguém pode servir ao deus do conceito islâmico sem se tornar um muçulmano?). E como se serve a D’US permanecendo um não-judeu? Aprenda como adquirindo agora mesmo OS LIVROS IMPRESSOS lançados pela Livraria virtual Projeto Noaismo Info:
BNEI NOACH GUIA BÁSICO 1, e,
BNEI NOACH GUIA BÁSICO 2,
do aclamado escritor, o Rav Shimshon Bisker, de Israel, ele próprio o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info.

BNEI NOACH GUIA BÁSICO

 

Para mais considerações, veja:

 A Verdade Histórica da Revelação Divina no Sinai
https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2015/09/19/a-verdade-historica-da-revelacao-divina-no-sinai/

A Autoria da Torá
https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2015/09/19/a-autoria-da-tora/

Conhecimento e Fé
https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2015/09/19/conhecimento-e-fe/

Os Fundamentos do Judaismo
https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2015/09/19/os-fundamentos-do-judaismo/

 

Rabi Shmary Brownstein para O Website de Judaismo – Chabad

© Chabad.org
© Traduzido do inglês por Projeto Noaismo Info: ©  Projeto Noaismo Info

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

The Sons of Noah-Os Filhos de Noach

O Site Bnei Noach
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The Sons of Noah / Os Filhos de Noach (Noá (popularmente, Noé))

 

Por Donny Fuchs

 

A VERDADE SOBRE OS BNEI NOACH (NOAÍTAS)

 

“E HaVaYaH disse: “Farei o homem que criei desaparecer de sobre a face da terra – desde o homem até o animal, o réptil e a ave dos céus, porque ME arrependi de os haver feito.” Mas Nôach achou graças aos olhos de HaVaYaH.” (Gên. 6:7-8)

“Estas são as gerações de Nôach. Nôach era um homem justo e perfeito em suas gerações, e Nôach andava com D’us.” (Gênesis 6:9)

 

Aviso: Este artigo não deve ser visto como uma posição final sobre o tema dos B’nai Noach/Bnei Noach/Benêi Nôach (Filhos de Noá {Noé}, em hebraico), que é um tema complicado e multifacetado que exige a contribuição de decisores instruídos da lei judaica. Cada autêntico Ben Noach ou Filho de Noá ou Noaíta hoje trabalha em conjunto com pelo menos um rabino respeitável[*] para discutir assuntos relacionados à vida segundo tal sistema disciplinado. Como eu indico no artigo, a vida de um Ben Noach é difícil e exigente, e requer constante supervisão vigilante. Estas são apenas minhas reflexões sobre este importante tema, baseadas em fontes judaicas clássicas, em particular, o Rambám (Rabi Maimônides), que apresenta a mais precisa, a mais elucidada estrutura para expressar o Pacto Noaico. Sempre consulte uma autoridade da Torá adequada para esclarecimentos.

[* Como é o caso do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info — o seu site Bnei Noach — que, graças a D’US, está sob a Supervisão Rabínica do respeitadíssimo Rav Shimshon Bisker, de Israel, e site este que, também graças a D’US, é reconhecido, aprovado e recomendado para os não-judeus brasileiros e para os falantes do português em todo o mundo pela Organização Judaica Mundial: Ask Noah International (asknoah.org).]

 

A porção da Torá, Parashá Nôach, é uma oportunidade única para abordar um problema por muito tempo negligenciado: a exigência de gentios para viver suas vidas de acordo com as Sheva Mitzvot Noach (Shéva Mitsvót Nôach) (Sete Leis de Noé) e a obrigação de judeus de difundir este conhecimento no mundo não-judeu.
Apesar das alegações dos críticos bíblicos, Nôach foi uma pessoa real que há muito tempo atrás se manteve um farol solitário do bem na mais corrompida das eras. (Podemos ter bem certeza de que Nôach nem parecia Russell Crowe nem se comportava como ele.) As Sete [Categorias] Leis de Nôach recordam o legado deste homem justo e oferecem o quadro da Torá para os gentios seguirem.

Sem dúvida alguma, na maior parte dos últimos dois mil anos, os judeus tiveram poucas oportunidades de se engajar em tais empreendimentos, uma vez que todos os nossos esforços coletivos estavam concentrados em nos proteger de ameaças físicas e espirituais. Enquanto ainda enfrentamos muitas dessas ameaças hoje, temos muitas oportunidades que não existiam no passado. Barúch Hashém (Bendito é Hashém {D’us}). Muitos judeus e gentios estão aproveitando este período histórico sem precedentes. Gentios justos no mundo inteiro estão vivendo suas vidas de acordo com as Shéva Mitsvót. Em um mundo de constante Chilúl (Profanação), isto é uma tremenda Kidúsh Hashém (Santificação do Nome de Hashém, ou seja, D’us).

O Judaísmo proclama um destino único para o Povo Judeu baseado no quadro da Torá, como revelado a nós no Har Sinái. Nós judeus somos o Am Segulá – o “Povo Escolhido” – uma vez que nós mesmos aderimos à Torá. Mas O ONIPOTENTE não tem negligenciado ou abandonado o não-judeu. Para o gentio, os meios de cumprir a Vontade de D’us é aderindo às Sete [Categorias de] Leis de Noá. Enquanto os aspectos particularistas do Judaísmo são reais e específicos para o nosso povo, existem aspectos universais genuínos ao Judaísmo. O problema é que as idéias de universalismo expressas pela maioria dos judeus de hoje são geralmente baseadas em conceitos não-judaicos, específicos para o liberalismo ou algum outro sistema de crenças falsas que não tem nenhuma compatibilidade com a nossa Lei Divina.

A forma de universalismo na Torá mais genuína é a obrigação judaica de difundir o conhecimento de D’us no mundo não-judeu. Como recitamos na bela oração Alênu, “letakên olám bemalchút Shadai” (“para aperfeiçoar o mundo sob a soberania do ONIPOTENTE), nossa missão para a retificação do mundo só pode ocorrer no âmbito do “Reino” de Hacadósh Barúch Hu (O Santo, Bendito Seja).

Será pouco afirmar que nós judeus temos poucos amigos no mundo. Particularmente hoje, quando o Estado de Israel enfrenta uma série de inimigos na nossa terra santa e em toda parte do mundo, o desejo dos judeus de encontrar alianças é compreensível. Ainda assim, é trágico, já que na ausência de verdadeiros amigos sem planos ocultos (e talvez não tão ocultos), muitos judeus agarram mãos estranhas enquanto caminham na escuridão. Em todo o espectro religioso e político judaico, judeus confusos procuram se associar com parceiros proibidos. Considerado pelos judeus liberais como uma questão de “ética judaica”, eles [os judeus liberais], com a catarata da ignorância embaçando sua visão, em geral encontram amigos exatamente entre aqueles que exprimem programas radicais.

Em Israel, hoje, podemos constatar que o outro extremo do espectro religioso e político [judaico] não está livre da falsidade. Testemunhamos um espetáculo aterrorizante. Judeus têm avidamente tomado as mãos de cristãos evangélicos em busca de apoio. Muitos judeus tolamente os rotulam aliados e mordem a isca da ajuda econômica. Escrevi sobre isso nos últimos meses e não quero repetir aqui tudo o que escrevi. Simplesmente quero enfatizar que existem muitos gentios justos que estão seguindo o caminho correto que Hacadósh Barúch Hu escolheu para eles. Quero afirmar que estes são os únicos amigos que Am Yisrael (o Povo de Israel) tem. E por razões haláchicas e hashkaficas, para não mencionar a nossa obrigação religiosa, só eles merecem nossa aliança e atenção. Certamente, as questões haláchicas relativas à admissibilidade de gentios que residem em Éretz Yisrael (na Terra de Israel) e ao status de um “guer tosháv” (estrangeiro residente) só podem ser abordadas dentro do contexto deste importante tema.

Os Filhos de Noá rejeitaram o cristianismo nos E.U.A. e uma série de outras religiões pagãs em todo o mundo. Eles se preocupam apenas com a Torá e com o único caminho de inter-relação que D’us lhes deu. Como o Nôach original, que se agarrou ao ONIPOTENTE enquanto o inferno da corrupção consumia a Terra, esses gentios justos do mundo lutam a guerra de Hashém.

Informação:

O Talmúd (Sanhedrín 56a) declara que O ONIPOTENTE  deu aos filhos de Noá as Sete Leis.

[Veja

As Sete Leis de Noá no Talmud da Babilônia (Sanhedrin 56a)

 

]

Ao contrário do que muitos judeus equivocados acreditam e do que tragicamente muitos rabinos divulgam como um axioma judaico, NÃO é certo os gentios adorarem como lhes pareça conveniente. Embora o Povo Judeu tenha um pacto único com D’us, os gentios têm o seu próprio pacto: O Pacto de Nôach, manifestado por meio das Sete Leis de Noá. Os gentios não foram abandonados por D’us, nem estão autorizados a abandonar D’us por si mesmos. Eles têm a oportunidade e, de fato, a obrigação de descobrir a Verdade do SEU NOME e de viver suas vidas de acordo com os princípios que lhes são exigidos.

Rabi Maimônides enumera as sete leis em “As Leis dos Reis”, capítulo 9, e elabora sobre elas:

א עַל שִׁשָּׁה דְּבָרִים נִצְטַוָּה אָדָם הָרִאשׁוֹן–עַל עֲבוֹדָה זָרָה, וְעַל בִּרְכַת הַשֵּׁם, וְעַל שְׁפִיכוּת דָּמִים, וְעַל גִּלּוּי עֲרָיוֹת, וְעַל הַגָּזֵל, וְעַל הַדִּינִים.

ב אַף עַל פִּי שֶׁכֻּלָּן קַבָּלָה הֶן בְּיָדֵינוּ מִמֹּשֶׁה רַבֵּנוּ, וְהַדַּעַת נוֹטָה לָהֶן, מִכְּלַל דִּבְרֵי הַתּוֹרָה, יֵרָאֶה שֶׁעַל אֵלּוּ נִצְטַוּוּ. הוֹסִיף לְנוֹחַ .מִצְווֹת שֶׁבַע נִמְצְאוּ); ד,ט בראשית” (תֹאכֵלוּ לֹא דָמוֹ בְּנַפְשׁוֹ, בָּשָׂר-אַךְ” שֶׁנֶּאֱמָר, הַחַי מִן אֵבֶר
(Machon Mamre Online)

1: “Seis preceitos foram ordenados a Adám:
a. (a proibição) de idolatrar falsos deuses;
b. (a proibição) de blasfemar contra D’us;
c. (a proibição) de assassinato;
d. (a proibição) de incesto e adultério;
e. (a proibição) de roubar;
f. (o mandamento [positivo] de estabelecer) leis e cortes de justiça.”

2: “Apesar de termos recebido todos estes mandamentos de Moshé ….… a proibição de comer carne de um animal vivo foi acrescentada para Nôach, como Gênesis 9:4 declara: “Porém, a carne com sua alma estando com vida em seu sangue (i.e., a carne de um animal vivo) você não pode comer.”

[Em português, página 107, Editora Maayanot.

Ou veja

Maimônides e os Bnei Noach

]

Rabi Maimônides prossegue explicando como D’us foi acrescentando mitsvót a cada um dos Patriarcas:

* Avrahám: circuncisão e as preces matinais.

* Yitschác: dízimo e a prece da tarde.

* Yaacóv: a proibição de comer o nervo ciático, e a adição das preces noturnas.

Ao longo da história, proeminentes Poskím (rabinos legisladores) têm debatido e discutido o desmembramento e categorização precisos dessas leis. Muitos têm sugerido que outras leis foram dadas. Outrossim, há a complicada discussão haláchica relativa a quais mitsvót e responsabilidades adicionais os Bnei Noach podem adotar, bem como a permissibilidade (e de fato a exigência) para estudar e compreender todos os assuntos da Torá pertinentes às suas respectivas obrigações.

[Para aprender os detalhes do cumprimento de cada uma das Sete Leis de Noé e de mitsvót adicionais, adquira:

BNEI NOACH GUIA BÁSICO

OS LIVROS IMPRESSOS DE TEMA BNEI NOACH DO RAV SHIMSHON BISKER, DE ISRAEL, LANÇADOS, GRAÇAS A D’US, PELA LIVRARIA virtual PROJETO NOAISMO INFO.]

 

As Sete Leis de Noé (Noá):

EXPONDO VÁRIOS MITOS

 

* Mito #1: É fácil ser Ben Noach.
[Errado.] É extraordinariamente difícil. As Sete Leis (de acordo com um grande número de poskím) são sete categorias gerais que abrangem uma miríade de subcategorias. As penas [aplicadas] a um gentio que revoga o pacto de Nôach são muito mais rigorosas do que seriam a um judeu. Se existissem tribunais apropriados ativos hoje [(ou seja, se existissem hoje tribunais legitimamente noaíticos)], a pena para quem revogasse quaisquer das sete leis seria morte por decapitação. Um Ben Noach tem de ser um indivíduo de mentalidade disciplinada para viver adequadamente tal código rígido de leis. Tudo isso deve nos fazer apreciar o compromisso dos gentios justos que abandonaram suas religiões para seguir a Torá. O link a seguir apresenta [EM INGLÊS] um ensaio profundo sobre os desafios enfrentados pelos Bnei Noach, escrito pelo Rabi Yisroel Chait, shlitah, da Yeshivá B’nai Torah. ( http://www.ybt.org/essays/rchait/bnoach/bneinoah.html )

 

* Mito #2: cristãos e muçulmanos são Bnei Noach.
Enquanto houveram Poskím, medievais e contemporâneos, que designaram estas religiões sob o título de “Bnei Noach” (por exemplo: a posição de Menachem ben Solomon Meiri [conhecido também simplesmente por Meiri (século 13)] sobre os cristãos), muitos eruditos judeus se opuseram a este status. Alguns viram isso como uma forma de “p’shara” (compromisso) que foi tomada por conveniência, devido a fatores socioeconômicos que exigiam uma leitura mais liberal do termo. Em sua obra clássica, Exclusiveness and Tolerance (Exclusividade e Tolerância), Jakob Katz observou o seguinte:

“Como veremos mais adiante, a avaliação judaica da cristandade contemporânea voltou-se principalmente sobre a questão de saber se os cristãos satisfazem os termos do Pacto de Nôach, que inclui a crença na unidade de D’us. Porém, não houve nenhuma dúvida de que os gentios, os cristãos [estando] incluídos, estão fora dos limites do pacto bíblico no sentido pleno do termo.” (página 3)

Deve-se notar que de acordo com Rabi Maimônides, nem o islã e nem o cristianismo são caminhos aceitáveis para os gentios que são obrigados a aceitar a soberania de Hashém, o Único e Verdadeiro D’us, no contexto das 7 Categorias de Leis de Noá. Embora a questão com os cristãos pareça evidente com base nos fundamentos de suas crenças, já que o islã é uma religião falsa com um falso profeta que rejeita o Pacto judaico eterno com O ONIPOTENTE, eles [os cristãos] não podem ser classificados como Bnei Noach. E eu nem sequer entrei nas proibições mais óbvias revogadas por eles desde tempos imemoriais. De acordo com Rabi Maimônides, mesmo um monoteísta genuíno não se qualifica como um Noaíta[ – Ben Noach, Filho de Noá –, um justo (ou piedoso) entre as nações, um sábio entre as nações, um devoto de Hashém entre as nações,] se ele aceita as Sete Categorias de Leis apenas porque elas lhe parecem lógicas, ao invés de aceitá-las como uma Revelação Divina.

[Veja

Os três tipos de descendentes de Noá / os Dez Mandamentos Noaíticos / as Três Leis Devocionais dos Noaítas

.]

Para resumir: É uma distorção da Halachá dizer que o cristianismo ou o islamismo é bom para os gentios. O primeiro (o cristianismo) continua a ser uma forma primitiva de idolatria, este último (o muhammadismo) um “monoteísmo” pagão, que na verdade é um culto de sangue da jihad. Ambas as religiões são usurpadoras teológicas que aderem à “teologia da substituição”, e ainda, no caso do islã, à uma completa distorção da história judaica e à uma rejeição do texto massorético [da bíblia] como um texto manipulado [pelos judeus]. Embora seja verdade que Rabi Maimônides coloca estas duas religiões em um contexto histórico e vê as duas religiões como sendo talvez uma maneira de afastar o mundo das formas mais óbvias de adoração falsa, elas são, para ele, meios claramente impróprios de culto que não cumprem os critérios de um Noaíta.

Para muitos rabinos religiosos um sentido complexo de universalismo não combina com um judaísmo fidedigno. As 7 Leis de Noá são um bom exemplo desta tendência trágica. Muitos judeus têm medo de “conduzir” o mundo a esse conhecimento [por acharem que] serão vistos como intolerantes e fundamentalistas pelos ignorantes. Embora o judaísmo certamente respeite a condição humana que necessita continuamente de uma busca espiritual longa e árdua, em última análise, todos os gentios são obrigados a seguir as 7 Leis de Nôach – uma forma de vida disciplinada, intensiva – e não uma religião (o que é proibido ao gentio [(inclusive se uma pessoa ou um grupo, mesmo que sob orientação de rabino(s), se judaiza (adota ou copia práticas ritualísticas judaicas (tsitsít, talít, shábat etc)), conforme Mitsvót expostas por Rabi Maimônides)]).

 

* Mito #3: É suficiente ser uma “boa pessoa” ou “Todos os gentios morais seguem as Shéva Mitsvót”: Novamente, uma vez que estas são categorias amplas, carregadas de conceitos, é impossível seguir essas leis sem conhecê-las e estudá-las. Além disso, a maioria dos gentios, em virtude de suas respectivas crenças religiosas, concorda com as idéias que seriam consideradas idólatras/heréticas de acordo com os critérios noaíticos. A partir de uma perspectiva judaica, o único modo adequado de se ser uma boa pessoa é seguindo as Sete Leis. Isso não significa que os gentios que não têm conhecimento destas leis sejam ruins. Hashém irá julgá-los com base em sua busca intelectual da verdade. Mas, afinal, este é o quadro designado para os gentios alcançarem o status de gentio justo [ou seja, de justo entre os gentios, ou sábio entre os gentios, ou devoto de Hashém entre os gentios]. O Yahadút (O Judaísmo) sustenta que está garantida aos justos do mundo uma participação no mundo vindouro. Como regra geral, para os não-judeus, as Leis de Nôach são o único caminho para a obtenção deste status*. Indivíduos gentios podem em certas circunstâncias obter recompensa por suas ações independentemente de se alguma vez se comprometeram ou não com essas leis. O Talmúd registra tais casos. Só O ONIPOTENTE sabe o que está no coração do homem e em que medida ele se comprometeu com a busca da verdade na sua vida.

* Veja

Os Gentios (os não-judeus)

 

 

* Mito #4: O movimento Bnei Noach é um culto/uma criação “rabínica”: Geralmente, esta é a posição de cristãos antissemitas que estão apavorados com a ideia de que os gentios possam descobrir o sistema noaico. Missionários e evangélicos denigrem as Leis de Nôach como um culto já que querem que os gentios permaneçam cristãos, e a última coisa que querem é que o seu rebanho descubra [a existência de] um sistema [espiritual] para gentios que antecede a criação do cristianismo. Eles sabem que a crença em Jesus/Yeshua/Yahushua está ameaçada pelo Noachdút ou Noaísmo, o antigo código noaico. Atacar Benêi Nôach é também um meio para minar a lei oral como uma rígida “criação rabínica”. Infelizmente, às vezes alguém ouve judeus ignorantes expressarem essa noção de que Bnei Noach são uma seita, uma vez que eles nunca ouviram falar de um movimento contemporâneo de gentios que rejeitam Jesus/Yeshua/Yahushua [e o novo testamento] e que abraçam um caminho da Torá.

 

* Mito #5: Os judeus deveriam gastar todas as suas energias ajudando judeus: Nós judeus não vivemos no vazio. Ou nós impactamos o mundo com base nas palavras de Hashém, ou perdemos nossos conceitos para as interpretações distorcidas dos gentios. Ao ajudar os Bnei Noach, nós também ajudamos a nós mesmos, uma vez que ajudá-los a encontrar o verdadeiro conhecimento de D’us é uma obrigação. Sem ensinar os Benêi Nôach, negligenciamos os mais justos de todos os gentios e invariavelmente buscamos relacionamentos com aqueles que não estão cumprindo a vontade de D’us. E o resultado inevitável é que estes nos influenciam.

Gentios têm a obrigação de estudar e aderir às 7 Leis de Nôach. Mas, na ausência de tal sistema, os gentios não têm meios de se dedicar a esta obrigação. Como tal, nós judeus somos obrigados a adotar o manto de professor da mesma maneira que nosso patriarca Avrahám, a fim de disseminar esse conhecimento para o mundo. Nosso fracasso em abraçar esta tarefa certamente constitui um Chilúl Hashem.

Há muitos gentios que estão esperando ansiosamente o povo judeu chegar até eles. Eles estão ansiosos para aprender. Há muitos que já estão vivendo as leis noaíticas e necessitam do nosso apoio. Não podemos ignorá-los. Está mais do que na hora de se jogar fora “amizades” interesseiras halachicamente proibidas de cristãos evangélicos duas caras que esfregam as mãos enquanto doam milhões para instituições judaicas de caridade. Uma alma judia vale mais do que qualquer número de bilhões de dólares que estes predadores nos enviem. Todas as nossas energias para com os gentios devem ser direcionadas para os justos filhos de Noá.

Vários anos atrás, tive o privilégio de conhecer e compartilhar algumas palavras com um comprometido Noaíta ou Ben Noach. Posso lhe dizer que estas são realmente pessoas especiais, que abandonaram suas crenças ao longo da vida para seguir a Torá. Neste caso, o indivíduo já havia sido um devoto cristão. Como pode alguém não se arrepiar quando analisa o que essas pessoas têm feito? Estou admirado com a honestidade intelectual, força e coragem que é preciso ter para empreender um caminho tão solitário e difícil. Essas pessoas notáveis têm um compromisso inabalável com Hacadósh Barúch Hu (O Santo, Bendito Seja), que os judeus deveriam imitar.

Que O ONIPOTENTE os fortaleça.

Donny Fuchs
© jewishpress

Traduzido do inglês por Projeto Noaismo Info: © Projeto Noaismo Info

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

MANDAMENTOS DIVINOS PARA TODOS OS DESCENDENTES DE NOÉ

O Site Bnei Noach
Projeto Noaismo Info
APRESENTA

 

MANDAMENTOS DIVINOS PARA TODOS OS DESCENDENTES DE NOÁ (popularmente, descendentes de Noé, ou filhos de Noé)

 

MANDAMENTOS DIVINOS PARA VOCÊ, PARA MIM, PARA TODOS NÓS, OS NÃO-JUDEUS, OS DESCENDENTES DE NOÁ

 

SETE MANDAMENTOS NOAÍTICOS (ou, pelo menos, possíveis CINQUENTA E UM MANDAMENTOS NOAÍTICOS)

 

MENSAGEM DO JUDAÍSMO PARA A HUMANIDADE

 

(Em noahide.org)

 

De acordo com os profetas judeus, chegará um dia em que o mundo inteiro vai servir um só deus: O D’us de Israel.

Na verdade, este é o grande lema e missão do Judaísmo, a oração do “Shemá Israel”.
Ela é repetida duas vezes por dia por cada judeu e devem ser as últimas palavras que ele diz na vida antes de morrer:

“Ouve Israel, Hashém é nosso D’us, Hashém é UM SÓ” (Devarím [Deut.] 6:4).

Isto significa:

“Ouça e Entenda, judeus, atualmente D’us é “nosso”, acreditado apenas por nós e não pelas outras religiões. Mas no futuro, ELE será “UM” e será servido por toda a humanidade.” Como diz Sofonias 3:9*: “Farei então com que os povos voltem a conhecer uma língua pura, com a qual todos possam invocar do mesmo modo o Nome de Hashém, para servi-LO com seus sentimentos unidos”, e Zacarias 14:9*: “Naquele dia, Hashém será um e SEU NOME, um”.

Em outras palavras, o Judaísmo acredita que, inevitavelmente, cada e todo humano neste planeta será religioso e vai servir somente O “nosso” D’us.

É impossível conceber uma coisa dessas? É um deus melhor do que outro? Não é isto coerção; a contraparte judaica da inquisição?

Certamente não! Na verdade, o oposto é que é verdadeiro.

A Torá e os profetas se referem a uma época quando toda a humanidade irá reconhecer a unidade de toda a criação e perceber que existe UM SÓ CRIADOR, e que ELE nos dotou com, em última análise, potenciais positivos e vai nos ajudar a realizá-los.

Então o mundo vai começar a aperfeiçoar-se.

Quando o Bem, o Amor, a Gratidão e o poder de construir for revelado em cada um de nós, D’us irá reagir a nossos esforços e então males como a guerra, a fome, a tragédia, a miséria, doenças e até mesmo a morte deixarão de existir.

Tudo isso será realizado quando toda a humanidade começar a acreditar no D’us de Israel (o primeiro e a base dos 7 Mandamentos Noaíticos) e seguir SUA Torá.

Como Maimônides (Rabi Moshe Ben Maimon, o Rambám, 1135-1204, gigante espiritual e codificador principal do judaísmo) escreve em seu livro “Mishnê Torá” para explicar os 7 Mandamentos Noaíticos:

“A partir da palavra de D’us, Moisés ordenou aos judeus para convencer e trazer o mundo inteiro para a observância dos mandamentos que foram dados aos ‘Benêi Nôach’ (todos os gentios)” (Leis dos Reis 8:10).
“E que eles deveriam cumpri-los porque D’us lhes ordenou através de Moisés no Monte Sinai” (ibid 8:11).

“Naquele tempo não haverá fome, nem guerra, inveja ou competição, porque o bem fluirá com abundância e todos os deleites serão comuns” (ibid 12:5).

Vamos primeiro entender mais sobre O D’us de Israel:

 

O CRIADOR

Os judeus servem um D’us completamente diferente de todas as outras religiões, e é ESTE O D’us que toda a humanidade acabará por servir.

Todas as outras religiões adoram um poder espiritual ou poderes: deuses, personagens, espíritos, forças, luzes, etc., que são entidades separadas e distantes do mundo e das pessoas nele. Eles separam a realidade que o Judaísmo chama de “Shtay R’shuyout”, literalmente “Dois Domínios”: Espiritual e Físico.

Mas os judeus servem O CRIADOR.

Não apenas um criador que fez o mundo há muito tempo e agora está distante, vendo a criação do alto, mas UM CRIADOR que cria todos os tipos de existências; todos os átomos, todos os espíritos, todas as consciências e ainda cada um de nós humanos, novamente … a cada instante, a todo momento!

Como começa a Torá: “No princípio D’us criou os Céus e a Terra.” “Céus” significa tudo o que é espiritual e “Terra” se refere a tudo o que é físico. Em outras palavras, O D’us da Torá não é espiritual, antes ELE CRIA o espiritual. E ELE cria o físico.

E ELE cria o tempo também.

Em outras palavras, os judeus querem trazer toda a humanidade a servir O CRIADOR: O UM D’us que está criando toda e cada pessoa a cada instante.

Este é o conceito mais simples e ainda o mais difícil possível: D’us é infinitamente próximo e infinitamente longe ao mesmo tempo (em outras palavras, D’us é Imanente e Transcendente, simultaneamente).

Mais simples e próximo porque D’us nos cria e nada está mais perto de nós do que nossa própria existência. (E temos de admitir que não estamos criando a nós mesmos).

Mas o mais difícil e longe porque D’us cria ainda o espiritual. ELE está “acima” dos “deuses” espirituais das outras religiões. Sua existência é muito mais real e intensamente presente que a nossa e mais infinita do que até mesmo o espiritual.

Em outras palavras, ELE é a única existência REAL. Enquanto nós somos meras criações.

Esta é a base dos mandamentos Noaicos: servir O D’us que nos cria, que é infinitamente próximo e real e ainda incompreensivelmente longe e “irreal”, que “Pessoalmente” cria toda a realidade.

D’us é A FONTE da vida, de toda a consciência, de toda a matéria e de todo o espírito.

É até possível sentir isso; olhe a sua volta. O ar, as árvores, o céu, a terra, o povo em si … tudo está sendo criado constantemente por D’us. ELE é A FONTE de toda a existência e SOMENTE ELE cria todo o ser constantemente DO NADA!

ESTE é O D’us de Israel.

Ou, na linguagem da Torá: “Ain Od Milvado” (Devarím [Deut.] 4:35). Não Há Nenhum Outro Além DELE.

Mas D’us também é íntimo e … ELE SE PREOCUPA, ELE SE IMPORTA.

ELE nos dá olhos para ver, ouvidos para ouvir, todos os nossos sentidos, talentos e habilidades, bem como o impulso para desenvolvê-los e utilizá-los para melhorar o mundo.

SÓ ELE é a fonte de todo o bem.

SÓ ELE provê as nossas necessidades, nos dá a vida, sustento, alegria, sentido, amor e tudo o que temos. E SÓ ELE realmente ouve e responde a todas as orações (Tehilím [Salmos] 145:9, 18).

Ele salvou Noach (Noá), o único homem justo, íntegro, em uma geração totalmente má, do dilúvio (todos os gentios são chamados de “Bnei Noach” porque, como descendentes diretos de Noá, eles herdaram a sua integridade e o potencial dado por D’us para a verdade e o bem) e começou por meio dele um admirável mundo novo.

D’us tirou os judeus do Egito, deu-lhes a Torá, os alimentou com Maná e água e os protegeu no deserto durante 40 anos. E ELE os tem protegido desde então, ELE continua a protegê-los até os dias de hoje!!!

Isso é o que significa, ELE é um “D’us vivo” (Irmiáhu [Jeremias] 10:10) e que D’us tem uma “imagem” (Bereshít [Gên.] 1:27). Ou seja, que apesar DELE realmente ser O CRIADOR e nós SUAS criações, ELE reage a nós como se de alguma forma fossemos Seus iguais (como é explicado em extensão e profundidade em textos cabalísticos e chassídicos). ELE ouve nossas orações, recompensa e pune nossas ações e nos ajuda quando estamos em necessidade. Somente DELE vem tudo o que temos e tudo o que somos, de fato nosso próprio ser a cada instante.

ELE é O CRIADOR do universo e somente a ELE devemos uma dívida infinita de gratidão

Mas, para realmente expressar a nossa gratidão adequadamente, ela deve estar de acordo com o que ELE quer; as regras que ELE, O PRÓPRIO CRIADOR, estabeleceu. É por isso que ELE deu a Torá.

 

A TORÁ

A Torá é o ÚNICO manual de direção escrito e dado “Pessoalmente” por D’us …….. para toda a criação.

Claro que existem Bíblias e vários livros “sagrados” de outras religiões, mas todos eles afirmam ser, na melhor das hipóteses, revelações espirituais dadas em particular ou a um (na maioria das vezes nascido milagrosamente) indivíduo ou a uns poucos escolhidos.

Mas a Torá foi dada a milhões de pessoas pelo PRÓPRIO CRIADOR (sim, a 3 milhões de pessoas).

Cinquenta dias após D’us “Pessoalmente” tirar todo o povo judeu do Egito com grandes milagres e sinais (por si só um acontecimento inigualável na história), ELE os trouxe ao Monte Sinai e em meio ao fogo e trovão apareceu “Pessoalmente” (Devarím [Deut. 5:4]) e falou com eles (Shemót [Êxo.] 20:1-2*) dizendo:

“Eu sou Hashém, teu Deus, que te tirei da terra do Egito… não terás outros deuses.”

Com estas palavras, D’us tornou muitas coisas claras:
Primeiro: os judeus são o SEU povo.
Segundo: ELE está ativo neste mundo; ELE tirou os judeus do Egito.
E, terceiro: ELE quer que sirvamos somente ELE (O D’us que levou os judeus para fora do Egito) e que o façamos até mesmo em nossos assuntos mais mundanos (Não matar, roubar etc.).

Este, a entrega da Torá, foi o evento mais visto, testemunhado e verificado na história do mundo. Milhões de judeus viram, ouviram e depois disseram a seus filhos que D’us falou com todos eles … E isto tem sido passado de geração em geração, sem interrupção desde então.

Sim, por mais de 3300 anos, apesar de perseguições, inquisições, holocaustos, expulsões, pogrons e sofrimentos indizíveis, os pais judeus têm dito aos seus filhos que D’us tirou seus antepassados do Egito e lhes deu SUA Torá.

Mais ainda.

As outras religiões, até mesmo aquelas que acreditam que D’us escolheu os Judeus e lhes deu SUA Torá, nunca nem mesmo sequer tentaram inventar uma tal história sobre a origem de suas várias Bíblias(*).

Seria simplesmente impossível de sustentar.

 

(* Não só as religiões nunca nem mesmo sequer tentaram inventar que D’us SE revelou a todo um povo delas, como também sequer foram capazes de afirmarem que D’us realmente não SE revelou ao povo judeu no monte Sinai em 2448 desde a Criação.)

 

Como a própria Torá afirma: “Pergunta, … desde o dia em que D’us criou o homem … e desde uma extremidade dos céus até a outra, se houve jamais uma coisa grande semelhante a esta, ou se ouviu coisa igual a ela?”, etc. (Devarím [Deut.] 4:32-36*)

E ainda mais surpreendente, a Torá dos judeus hoje é exatamente a mesma que foi dada a Moisés.

Por mais de 3300 anos, desde o Monte Sinai, a Torá tem sido lida publicamente quatro vezes por semana para garantir que ela não será esquecida ou alterada (como muitas religiões afirmam que foi) e sua correta interpretação, o Talmud, tem sido transmitida, discutida e aprendida intensivamente em dezenas de milhares de escolas chamadas Yeshivót até o dia de hoje, assegurando a correta interpretação da Torá para todos os tempos.

(Qualquer um que já ouviu uma leitura pública de Torá em uma sinagoga ou que aprendeu Talmud em uma Yeshivá sabe que os erros não passam despercebidos nem são tolerados.)

Portanto, não é suficiente simplesmente crer somente nO CRIADOR.

Toda a humanidade também deve servi-LO de acordo com a SUA Torá. E na Torá, os mandamentos Noaíticos são para todos os não-judeus.

Cada pessoa tem uma obrigação e uma chance de estar em sintonia com as direções exatas dO CRIADOR que nos cria.

E há uma meta: a chegada de Mashíach e a Ressurreição dos Mortos.

Toda a humanidade deve acreditar (nessa meta) e fazer todo o possível para apressar a chegada do Mashíach, que vai realizar todo o acima e ainda vai educar os mortos (nos Mandamentos Noaíticos) para finalizar tudo isso.

Isto é melhor resumido nos “Shelosh-Esrê Icarim”“Treze Princípios de Fé” de Maimônides (ou “Ani Maamin” – “Creio Plenamente”), no seu comentário sobre a Mishná (Sanhedrín, cap. 10):

 

Temos de acreditar com uma fé completa que:

1) D’us existe; ELE cria todo o ser, mas ELE não é criado. Toda a criação, espiritual e física, vem DELE, mas SUA EXISTÊNCIA é absoluta e não depende de mais nada porque não há nada mais.

2) D’us está SÓ e SOZINHO: Não existe nenhum outro criador (de nada) e não existe nenhuma existência, exceto ELE. Tudo o mais é trazido constantemente a ser por ELE a partir do nada.

3) D’us não tem nenhum tipo de corpo e nem mesmo forma espiritual. D’us não é pessoa. Todos os antropomorfismos na Bíblia são apenas metáforas para compreender as revelações de como ELE, apesar de SUA Infinitude, interage com SUA criação. Mas, na verdade, ELE não tem nenhuma forma ou definição.

4) D’us não está limitado ao tempo. ELE sempre existiu e sempre existirá. ELE não teve nenhum começo e não houve nenhuma existência anterior a SUA. Em vez disso, “tempo” é uma de SUAS criações.

5) D’us quer que nós sirvamos e oremos a ELE e Somente a ELE. É SÓ ELE que provê todas as nossas necessidades e Somente a ELE devemos dirigir as nossas orações, louvores, serviço e boas ações, não a qualquer uma das suas criações, formações ou manifestações …, não importa o quanto espirituais, poderosas ou útil elas possam parecer ser. D’us nos quer para mudar e melhorar o mundo através do nosso serviço a ELE. Apesar de sermos meras criações, feitas de “nada”, nosso serviço é importante para D’us.

6) D’us nos instrui por meio de SEUS profetas. Existem qualificações muito rigorosas para profetizar. Entre elas: todos os profetas devem ser judeus, e devem conhecer e observar toda a Torá. Toda profecia deve ser só para reforçar a observância da Torá. Essas outras religiões que afirmam que um profeta veio para negar ou reinterpretar a Torá estão enganadas.

7) Moisés é o “pai” (o maior) de todos os profetas. Ele nos trouxe a Torá, e, cada palavra na Torá (em ambas, escrita e oral) é precisamente a Palavra dO CRIADOR.

8) A Torá de Moisés é imutável. A Torá que temos hoje, incluindo a Torá Oral, ou seja, Talmud, etc., é precisamente a mesma que D’us deu a Moisés no Monte Sinai. Não houve nenhuma alteração, adição ou subtração.

9) D’us não quer que nós alteremos, adicionemos ou subtraiamos qualquer coisa da Torá escrita ou oral. Os decretos rabínicos não são uma alteração, mas sim o cumprimento do mandamento da Torá: “não te desviarás da sentença que te anunciarem”, etc. (Devarím [Deut.] 17:11*). (Desnecessário dizer, há qualificações rigorosas sobre quem pode ser um Rabino e quais são os seus poderes e restrições; reforma e conservador não se qualificam.)

10) D’us conhece e SE preocupa com nossas ações, fala e pensamento. ELE é Infinitamente Íntimo e absolutamente nada está fora de SUA Consciência. Na verdade, ELE dirige, causa e cria cada e toda ação e interação na criação, desde os menores átomos às maiores galáxias, das rochas mais simples aos mundos espirituais mais elevados.

11) D’us recompensa e pune. ELE reage aos nossos gestos, fala, pensamentos e orações neste mundo (quando e como ELE quer) e/ou depois da morte, no mundo (puramente) espiritual, ou até mesmo na Ressurreição dos Mortos.

12) D’us trará Mashíach imediatamente. E se, D’us nos livre, Mashíach demorar, temos de esperar por ele constantemente. Mashíach será um Rei Judeu que irá fortalecer totalmente a observância da Torá e a identidade judaica. Ele construirá o Terceiro Templo, reunirá todos os judeus em Israel e eliminará todos os inimigos do Judaísmo. Qualquer pessoa que não acredita nele e que não aguarda a sua chegada a cada instante nega toda a Torá. É ele e só ele que vai trazer toda a humanidade a observância dos mandamentos Noaíticos.

13) D’us ressuscitará os mortos. As almas retornarão à Terra, os cadáveres serão reformados e voltarão novamente à vida, indicando que este mundo físico é realmente “elevado” e mais Divino que o próprio céu (mundo) espiritual.

Se lhe falta um dos detalhes (acima), então a sua fé em D’us não está completa.

 

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Para complementar sobre os 13 Princípios de Fé da Torá, conforme o nosso querido Rav Shimshon Bisker, de Israel, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info, veja o inédito livro digital dele lançado exclusivamente pelo Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info na sequência de O Guiazinho 2. Baixe-o gratuitamente em:

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ESTE é O D’us de Abraão, Isaque e Israel. O D’us que cria o mundo e tirou os judeus do Egito. ESTE é O D’us que deu a Torá e Nela os Mandamentos Noaíticos para mudar o mundo.

Assim, vemos que D’us quer que nós acreditemos NELE e usemos a Torá para transformar SUA criação em uma “morada” para ELE, como ela era no início, e até melhor … e isso depende de toda a humanidade, incluindo os gentios (não-judeus).

 

Portanto, Noaísmo não é uma religião, é muito mais que isso.

A tradição Noaítica é a única maneira de diretamente, e não através de intermediários, conectar-se a D’us e revelar todo o potencial positivo de cada indivíduo para fazer o Céu aqui na Terra.

Tão grandioso quanto isso possa parecer, é a capacidade de cada um de nós para fazer isso acontecer. Esse poder é dado na Torá.

A Torá além de ser um manual de instrução, é também A Vontade e A Sabedoria do D’us Vivo. ELE dá àqueles que A aprendem e A seguem, judeus e gentios, o poder de mudar o mundo inteiro para o bem.

A Torá foi dada pelo PRÓPRIO CRIADOR e está imbuída com o SEU Poder para trazer bênçãos e significado a todos aqueles que A seguem com alegria, amor, coragem e gratidão, como fez Noach (Noá) milhares de anos atrás.

E, como escrevemos anteriormente, todos os gentios são chamados de “Bnei Noach”[*] porque, como descendentes diretos de Noach (Noá), eles herdaram a sua integridade e o potencial dado por D’us para A Verdade e O Bem, i.e., para mudar e aperfeiçoar o mundo.

 

[* O termo “noaítas” refere-se especificamente àqueles não-judeus que devotam Hashém e seguem SUAS mitsvót universais.]

 

OS SETE MANDAMENTOS NOAÍTICOS(*

* Noaítico = relativo aos noaítas;
Noaico = relativo a Noach (Noá).

(Há alguns que grosseiramente utilizam a palavra “noético” para o que é relativo a Noach (Noá) ou aos noaítas.
“Noético” significa relativo à noése.))

 

Quando D’us deu a Torá, ELE incluiu nela todas as leis pertinentes a toda a humanidade. Há realmente muitas delas, mas a estrutura básica é chamada de “Sete Mandamentos de Noá” ou “Sete Mandamentos Universais”.

Elas foram dadas a Adão e não se alimentar de um animal vivo foi dada a Noá (como listado abaixo):

1) Não sirva outros deuses (Sirva somente O CRIADOR)

2) Não assassine (Respeite a vida humana)

3) Não roube (Respeite as propriedades dos outros)

4) Não blasfeme (Conheça O CRIADOR e O Honre)

5) Não faça ofensas sexuais (Respeite a família)

6) Não coma carne tirada de um animal ainda vivo (Seja bondoso)

7) Estabeleça tribunais de Justiça para fazer cumprir os mandamentos acima (Seja justo)

Mas há muito mais para a tradição Noaítica que apenas este número de sete leis.

Estes sete são uma estrutura básica que contém muito mais mandamentos, detalhes e instruções que no seu conjunto formam um modo verdadeiramente completo, significativo e válido de expressar amor e gratidão para com O CRIADOR, com todos os aspectos do nosso ser para aperfeiçoar o mundo em que vivemos.

 

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Para aprender os detalhes da Vida Bnei Noach, ou seja, da prática Bnei Noach, da observância Bnei Noach, o cumprimento dos Mandamentos Divinos Universais, só há um único livro em todo o Brasil que preenche todas as lacunas mais básicas, com isso fazendo nos sentir completos, porque viemos a alcançar, graças a D’US, a satisfação plena, certamente de maneira confiável e responsável:
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Primeiro de tudo, cada um destes sete mandamentos tem muitas implicações; aqui estão algumas de acordo com a Enciclopedia Talmudit (Enciclopédia Talmúdica) do Rabi Shlomo Yosef Zevin (1888-1978):

1) NÃO À IDOLATRIA:

2) Não ore para outra coisa exceto O CRIADOR

3) Não ore a D’us através de ou em conjunto com qualquer outra coisa (em outras palavras, ore diretamente aO CRIADOR, sem nenhum tipo de intermediário)

4) Não faça um juramento a qualquer outro poder ou figura (Enciclopedia Talmudit, pg 350, coluna b)

5) NÃO À BLASFÊMIA:

6) Não amaldiçoe um dos nomes hebraicos de D’us

7) Não amaldiçoe nem mesmo um apelido de D’us em qualquer idioma (ibid. 351a)

8) NÃO AO ASSASSINATO:

9) Não mate desnecessariamente, mesmo em auto-defesa

10) Não cometa suicídio

11) Não ao aborto

12) Não à eutanásia ou morte por piedade

13) Não derrame sêmen propositalmente

14) NÃO AOS PECADOS SEXUAIS:

é proibido para um homem ter relações com:

15) Sua mãe

16) Sua irmã materna

17) Sua filha

18) Sua tia (irmã da mãe; alguns dizem, irmã do pai)

19) Alguns dizem, a mulher de seu pai, mesmo após a morte do pai

20) A esposa de outra pessoa

21) Animais (Bestialidade)

22) Outro homem (Homossexualismo) (Enc.Tal. 352) [mas uma mulher com outra mulher também]

23) Alguns dizem, até mesmo as relações com a esposa devem ser na forma em que é possível ter filhos (ibid. 353b)

Portanto:
24) Prostituição e 25) Sexo casual são proibidos

26) NÃO AO ROUBO:

27) Não ao rapto/sequestro

28) Não tome despojos de guerra

29) Não ao estupro

30) Alguns dizem, não seduza (e se relacione com) uma pessoa, se não for com o propósito de casamento (ibid 354a)

31) Não retenha o pagamento do trabalhador

32) Alguns dizem, até mesmo desejar as posses dos outros é proibido (ibid. 354b)

33) Alguns dizem, não tome juros sobre empréstimos

34) Alguns dizem, não seja desonesto nos negócios

35) Não roube de um ladrão

36) Não roube nem mesmo a menor quantidade ou valor

37) Não prejudique os outros

38) NÃO COMA UM MEMBRO DE UM ANIMAL VIVO

É proibido comer:

39) A carne de um animal vivo

40) Alguns dizem, o sangue de um animal vivo [vivo, não um animal morto]

41) Alguns dizem, qualquer coisa de um animal que morreu por si próprio e não foi morto pelo homem

42) Não cause dor ou sofrimento desnecessário aos animais

43) ESTABELEÇA UM SISTEMA JURÍDICO:

44) Para educar o povo a não transgredir os mandamentos

45) Para julgar toda injustiça ou transgressão dos seis mandamentos anteriores (alguns dizem, as mesmas leis de danos monetários como na Torá)

46) Não aceite suborno

47) Não julgue de um modo parcial, de uma forma tendenciosa

48) Estabeleça juízes em cada cidade ou região

49) Alguns dizem, é proibido aos litigantes gentios fazerem julgamentos fora do tribunal sem juízes (ibid. 355)

Além disso, a humanidade tem a obrigação de (50) “L’shevet Y’tzara”, literalmente,Melhorar o Mundoe de (51) ter “Midot Tovot” (Bons Traços de Caráter). Como diz o Talmud, sem a Torá poderíamos aprender a modéstia de um gato … (Aruvin 90b).

 

* Bíblia Hebraica, David Gorodovits e Jairo Fridlin, Editora e Livraria Sêfer.

 

© Rabi Tuvia Boltone
©
 noahide.org (Este texto está transcrito no site noahide.org. O site noahide.org foi criado pelo Rabi Yakov David Cohen (Chabad).

Traduzido do inglês por Projeto Noaismo Info: © Projeto Noaismo Info

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

 


NOTA:

Apenas para esclarecimento, é importante ressaltar as palavras do Rabi Yakov David Cohen (Chabad) sobre o Movimento Bnei Noach:

“Ainda que poderia parecer uma trajetória óbvia, seguir as Leis de Noá não é um caminho para se tornar um judeu.”

 

E as palavras do Rabi Tzvi Freeman (Chabad):

“O caminho dos Bnei Noach está integralmente ligado ao povo judeu. [Porém, nós judeus] não queremos criar uma nova religião. Nem queremos que os Bnei Noach estejam imitando as práticas características do povo judeu [isto é, que se apropriem dos mandamentos Edót — aqueles que são um sinal entre Hashém e os judeus].”