ESPECIAL: O que os messiânicos não querem que você saiba

O Site Bnei Noach
Projeto Noaismo Info
ORGULHOSAMENTE APRESENTA,
GRAÇAS A D’US,

MATÉRIA ESPECIAL

 

O que os messiânicos não querem que você saiba

 

CUIDADO com os grupos messiânicos!
Revelando a Verdade.

 

Por Moré Alexsander Gabriel Weber
(Judeu, estudante de Yeshivá em Israel, membro do Projeto Noaismo Info)

 

“Uma coisa que eu estava analisando, estudando, e quero compartilhar com vocês.

Como nós judeus entendemos os grupos messiânicos?
Esses grupos messiânicos tentam se aproximar do Judaísmo, mas eles fazem uma coisa estranha, que mesmo alguns indivíduos dentre eles não praticando [halachicamente (ou seja, tecnicamente)] Avodá Zará (idolatria), eles ainda estão apegados a Yeshu (na verdade não importando o nome que se dê a esse homem: Jesus, Yeshua, Yahushua…).
E por que eles ainda estão apegados a Yeshu?
Porque na verdade, o oculto disto, é que essas pessoas não conseguem se desapegar da idolatria totalmente. Que é isto o que elas deveriam fazer: se desapegar totalmente da idolatria. Mas elas não conseguem fazer isto, porque a idolatria está arraigada dentro delas.
Mas, graças a D’US, este é o trabalho do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info: tirar as pessoas da idolatria. A dica que eu dou para essas pessoas, que vai ajudar essas pessoas a saírem da idolatria, é:
Quando você está nessa idolatria, que você acha que não é idolatria porque você (de maneira individual, ou seja, de maneira independente da sua igreja) — você — diz que o Yeshu é só o messias, que ele não é uma divindade, mas você sabe que nós judeus sabemos que ele não é o messias.

Este é um ponto muito delicado mas eu vou falar:
ele não é o messias, a gente sabe disso, todo mundo sabe disso — que as profecias messiânicas não foram cumpridas. Só que a questão é que você que está no messianismo, você que é messiânico, você engana a si mesmo dizendo para você mesmo que aquilo não é idolatria, mas no fundo no fundo você tem de dizer que o Yeshu é o messias para você continuar com o nome dele na sua boca, para você continuar louvando ele.

Porque, na verdade, e agora eu vou revelar uma coisa para vocês leitores (do Site): eles, os messiânicos, eles são cristãos.

Vocês messiânicos dizem que Yeshu é o messias porque vocês têm medo de irem para o inferno. Porque vocês messiânicos creem no novo testamento e é isto o que diz o novo testamento (que vão para o inferno todos aqueles que não acreditam na messianidade de Yeshu). Então, a gente sabe que a pessoa ainda está apegada à idolatria, avodá zará, porque ela tem medo, não de HACADOSH BARUCH HU, O SANTO BENDITO É ELE, mas ela tem medo de ir para o inferno.

É por isso que eles dizem que Yeshu é o messias e não saem totalmente da idolatria, é por isso que eles estão enganando a si mesmos, porque pensam que vão para o inferno por falarem a verdade, por falarem Emet Hashem — a Verdade de Hashem —, têm medo de falar que Yeshu não é o mashiach.

Ele não é o mashiach e vocês têm de se libertar disto, deste medo. O medo é uma prisão e o medo é uma forma de idolatria também. Então, tem de se fugir disto.

Estamos no momento em que as pessoas estão abrindo os seus olhos. A educação, o ensino, abre os olhos. A pessoa que estuda, a pessoa que busca, ela aprende, ela encontra.

Muito sucesso e muita saúde para todos vocês.
Alexsander Gabriel Weber”

© Moré Alexsander Gabriel Weber
© Projeto Noaismo Info

Para a elevação da alma de Carmela do Rocio Martins.
E dedicado em memória das vítimas dos atentado em Israel ocorrido no dia 27 de janeiro.
Também em homenagem à L.M.

 

Para uma explicação sobre o inferno, veja:

Inferno: existe ou não existe? E se sim, ele é eterno?

E para mais detalhes sobre os cristãos que se autointitulam “judeus” messiânicos, veja:

Um alerta especialmente para os judeus (Cuidado com os autointitulados judeus messiânicos)

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

O mundo atual, o Mundo Vindouro, a Era Messiânica, a Ressurreição dos Mortos, e a Reencarnação

O Site Bnei Noach
Projeto Noaismo Info
tem a satisfação de APRESENTAR

Tudo o que você Bnei Noach precisa saber sobre o mundo atual, o Mundo Vindouro, a Era Messiânica, a Ressurreição dos Mortos, e a Reencarnação

Graças a D’US!

 

[Dedicado por Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info a você que pesquisou no nosso Site sobre Reencarnação.]

 

A visão judaica sobre a vida pós-morte tem origem na revelação de D’US à nação judaica inteira [3 milhões de pessoas] no Monte Sinai há mais de 3.340 anos. Ela é baseada na ideia de que a humanidade foi criada com o propósito de alcançar o crescimento espiritual neste mundo e conquistar prazer eterno como resultado. Nós alcançamos isso ao trabalharmos para melhorar nossos traços de caráter, ao estudarmos a Torá, e ao cumprirmos Mitsvot (mandamentos) da melhor forma que conseguirmos [613 para os integrantes de Israel e 7 e suas subcategorias para os integrantes dos povos do mundo]. Talvez a ideia mais fundamental e poderosa sobre a vida após a morte seja que cada pessoa cria seu mundo eterno com cada momento de existência neste mundo. Em outras palavras, somos completamente responsáveis pelo nosso próprio destino.

Toda crença [dita] monoteísta deriva do judaísmo [cuja a fonte é a Torá]. Ele é o único sistema de crenças que afirma ter sido fundado pela revelação de D’US a uma nação inteira. [Portanto, a alma,] o céu, o inferno, Satã, [a reencarnação,] e a ressurreição são todos conceitos advindos da visão judaica. Obviamente, os belos, precisos e originais ensinamentos judaicos sobre esses assuntos são fundamentalmente diferente do[s das] religiões[, pois eles foram] radicalmente alterados [por elas].

Sendo Infinito e sem qualquer tipo de imperfeição, D’US não tem necessidades. Consequentemente, não faz nenhum sentido ter criado o mundo apenas para ELE MESMO.
O judaísmo, portanto, nos revela que Hashem criou o mundo e a humanidade para compartilhar SUA Divindade com os outros. ELE criou o mundo para nós. Então…
Este mundo é o único momento para adquirirmos recompensas. Quanto mais esforço investirmos em sermos boas pessoas e seguirmos a orientação de D’US para uma vida bem sucedida neste mundo mais seremos recompensados nesta vida e no Mundo Vindouro.
O motivo pelo qual as pessoas passam por dificuldades e dor neste mundo é intimamente relacionado ao propósito da Criação. Se o propósito deste mundo é desenvolver uma conexão com O Infinito e receber recompensas, nós devemos ter um mecanismo para receber tal recompensa — isto é, através da escolha.
Essa escolha é entre reconhecer a existência de D’US e seguir SUA orientação, ou não reconhecê-LA. Para que seja uma decisão verdadeira, as opções devem ser igualmente equilibradas, mesmo que isso signifique que este mundo não é fácil e confortável. [Se fosse] muito óbvio que uma FORÇA SUPERIOR está no controle não haveria uma escolha verdadeira.
Dar aos seres humanos um cenário que permita a livre escolha moral é outro dos princípios orientadores de D’US para este mundo. É por isso que o Mundo Espiritual e A PRESENÇA de HASHEM estão ocultos, isto é, não são manifestados [de maneira revelada] no mundo [e o mundo] parece [seguir] uma ordem natural — com todos os tornados, furacões, doenças e outras dificuldades que conhecemos muito bem. Este mundo tem muitos desafios, alguns deles excessivamente difíceis e dolorosos, tudo em prol de ser apenas uma preparação para o objetivo da Criação, que é o Mundo Vindouro. Esse é o maior teste para o ser humano: ver e viver com a ideia de que D’US é a Fonte verdadeira de todo o poder no mundo, ou ser dominado pela ilusão de que o mundo natural funciona sozinho.

Nosso mundo atual precisa passar por um processo de crescimento/purificação para se preparar para a existência eterna no Mundo Vindouro, assim como os corpos e almas individuais. Isto ocorre através de duas “etapas” de transição: a Era Messiânica e a Era da Ressurreição dos Mortos.
Nosso mundo atual é [portanto] temporário. [Já] o Mundo Vindouro é um estado de existência eterno, e o objetivo de toda a Criação. Ainda assim, [fique sabendo que o Mundo Vindouro] não é um lugar separado do nosso mundo atual. O Mundo Vindouro existe aqui [mesmo neste nosso mundo] e agora. Nosso mundo atual não precisa desaparecer para entrar nessa dimensão da existência. Ele simplesmente precisa ser elevado. [Veja

O que é o refinamento do mundo/dos não-judeus?

 

] Isso ocorre através das etapas de existência que o precedem e também como resultado de nossas escolhas e ações.

Torá e Mitsvot
D’US nos forneceu instruções e SEU manual: a Torá. A palavra Torá significa, de fato, “instruções”.
As Mitsvót são as ações específicas escritas na Torá. Elas nos ensinam como “agir” no Mundo Espiritual para que o máximo de bênçãos faça parte de nossas vidas. Quando nossas ações não estão conectadas ao Mundo Espiritual, as bênçãos não fluem. Isso não significa, claro, que fazer a coisa certa necessariamente leva a uma vida fácil — nós sabemos que isso nem sempre é verdade. Isso significa que ações positivas (sua conexão com D’US) trazem bênçãos e resultados positivos, enquanto ações negativas (que contradizem D’US) não.
Mitsvá se tornou sinônimo de “mandamento” e “boa ação”. Ambas as explicações são verdadeiras, mas nem uma fornece uma explicação completa sobre a essência da palavra em hebraico.
Traduzir a palavra (Mitsvá) como “mandamento” é correto. Porém, [D’US não ganha absolutamente nada e não é beneficiado de forma alguma com alguém cumprindo os SEUS mandamentos]. D’US não tem necessidades. Cumprir Mitsvót é de nosso interesse para que possamos receber o prazer máximo deste mundo e do Próximo Mundo.
Quando cumprimos essas Mitsvot, estamos, de fato, fazendo boas ações. O problema com o termo boas ações é que [não se trata do que nós mesmos achamos que é bom, mas do que O PRÓPRIO D’US estabelece como bom. Por exemplo, ateus e pessoas que não conhecem a Hashém podem realizar “boas ações”, mas este “boa” do termo “boas ações” é apenas o que eles imaginam por si mesmos que é “bom”, e não os valores objetivos de D’US na Torá — já que não acreditam nisto ou não possuem o conhecimento disto].
A palavra Mitsvá vem da raiz tsavtá, que significa “conectar-se com”, como em um relacionamento. D’US criou um mundo com o potencial para criarmos um relacionamento com ELE. Quanto mais a pessoa se conectar com ELE neste mundo, mais ela aproveitará esse relacionamento eternamente.
Cada um de nós cria nosso próprio Mundo Vindouro. Como? Com cada momento de vida, temos a oportunidade de criar (ou não) uma conexão com D’US. Cada ação, palavra falada e pensamento nos traz mais perto ou nos distancia DELE.
D’US criou o ser humano para compartilhar SUA bondade. Nosso maior propósito, então, é receber essa bondade. Fazemos isso nos conectando com O Infinito. Em outras palavras, nosso objetivo principal neste mundo é formar um relacionamento com D’US [e não simplesmente acreditar em D’US]. Se não tentarmos conhecer D’US aqui, como poderemos aproveitar os frutos desse relacionamento — seja neste mundo ou no Mundo Vindouro?
Como nos relacionamos com O Infinito? A Torá é a ferramenta que nos ensina a criar uma conexão com D’US. [Os chamados] 13 Princípios [da Fé da Torá] representam as ideias que devem ser conhecidas e aceitas para que alguém possa se relacionar adequadamente com O ONIPOTENTE e SUA Torá. [Para os jovens Bnei Noach e para os adultos aprenderem sobre esses 13 Princípios, baixe GRATUITAMENTE o livro digital O Guiazinho 2.

O maior sucesso brasileiro das crianças Bnei Noach está de volta: O GUIAZINHO — Volume 2

 

Sobre o porquê Hashem entregou a Torá nas mãos de Israel, e o porquê ELE não deu mais Mitsvót para os Bnei Noach, adquira os livros impressos do Rav Shimshon Bisker lançados pela Livraria virtual Projeto Noaismo Info: BNEI NOACH GUIA BÁSICO 1 e 2.

BNEI NOACH GUIA BÁSICO

 

]
Vivemos em um mundo muito físico, mas nosso propósito principal é espiritual: nos conectarmos ao nosso Criador.

A Era Messiânica
Nessa época — um período de 40 anos — o mundo ainda existirá assim como o conhecemos. A única mudança que ocorrerá é que um homem judeu (descendente do Rei David) unificará o povo judeu, se tornará seu rei [literal], e reconstruirá o Templo Sagrado em Jerusalém, e irá liderar a humanidade à verdade da Torá de D’US. [Devido a todo o mundo testemunhar tais acontecimentos,] o conhecimento de D’US preencherá o mundo a tal ponto que o mundo inteiro perceberá sua beleza e viverá de acordo com a Vontade DELE como comunicada em SUA Torá [com todo o povo judeu cumprindo com as suas 613 Leis, e com todos os povos do mundo cumprindo com as suas 7 Leis (veja

As Sete Leis de Noá da Torá são eternas para os Bnei Noach assim como o povo judeu também é eterno

 

)]. O resultado disso será a coexistência pacífica de todas as pessoas na Terra. Como resultado direto da vida de acordo com a Torá, a criação inteira começará um processo de transformação a um mundo novo e melhor, a um mundo dominado pelo espiritual que é capaz de durar eternamente.
Este princípio fundamental [da fé em Hashem] ensina que nosso estado atual de existência é insuficiente. Sem a paz mundial, sem a humanidade trabalhando em conjunto para tornar o mundo um lugar melhor, e sem a apreciação onipresente do papel de D’US no mundo, estamos longe do modo de vida ideal.

Na Era Messiânica[ — o objetivo da Era do Messias é, portanto, que — ]a humanidade reconhecerá a necessidade de conectar-se com D’US e todas as pessoas estarão dispostas a colaborar para alcançar essa finalidade e beneficiar o mundo. A compreensão sobre D’US será total e preencherá o mundo de forma que o mal eventualmente desaparecerá.

A Ressurreição dos Mortos (Techiat Hametim)
Uma reunião literal aqui na Terra entre corpos e almas individuais que foram separados na morte.
Diferente da Era Messiânica, essa Era da Ressurreição é um momento de existência sobrenatural onde ocorrem milagres.
Nem todos os corpos merecem a ressurreição. Por que uma pessoa que escolhe o mal deveria ter a mesma recompensa eterna que aquela que escolhe o bem? Por que uma pessoa negligente que não se esforça para conectar-se com a espiritualidade, para melhorar como pessoa, ou para mudar o mundo deveria receber a mesma recompensa que alguém que se dedicou durante toda sua vida?! A este ponto, um Julgamento Final ocorrerá para medir o impacto cumulativo das ações dos indivíduos. Esse Julgamento Final trará o Mundo Vindouro — nossa eterna existência onde cada indivíduo vivencia prazeres transcendentes que mereceu através de suas ações neste mundo. Os mortos [ressuscitados] irão obter o maior benefício possível de suas vidas de acordo com as verdades espirituais que D’US inseriu em nossa existência. Como consequência direta de viver de acordo com a Torá e seus mandamentos (Mitsvót), a humanidade ativará a purificação necessária para transformar nosso mundo terreno em uma dimensão espiritual capaz de entrar no paraíso eterno do Mundo Vindouro (um mundo dominado pela espiritualidade — [um mundo em que] tudo e todos desejam cumprir a Vontade de D’US a ponto da fisicalidade não ter mais a sua própria independência, obedecendo completamente ao espiritual).

O Mundo Vindouro [Olam Habá]
O Mundo Vindouro é o momento de recebermos recompensas. Não é um lugar diferente do nosso mundo atual, apenas uma dimensão diferente que vai além dos nossos conceitos de espaço, tempo e fisicalidade.
Todos os judeus têm um lugar “no” Mundo Vindouro. Não-judeus justos também têm esse mérito.
Uma pessoa pode precisar passar por um processo de purificação para aqueles elementos de sua alma que continuam danificados após a morte. Quanto menos boas ações e estudos de Torá, menor será sua recompensa eterna, mas ela ainda poderá chegar ao Mundo Vindouro.

O Mundo das Almas (Olam Haneshamot)
Ao deixarmos este mundo, não existiremos mais com o mesmo conceito de tempo. Nesse momento, todos os pensamentos, palavras e ações de nossas vidas estarão diante de nós simultaneamente. Tudo estará no presente. Não haverá um passado ou futuro.
Além disso, não estaremos apenas conscientes de tudo o que fizemos pessoalmente, mas sim, existiremos com o conhecimento de tudo o que resultou de nossas ações.
A fisicalidade não é ruim por natureza. Nós fomos inseridos em um mundo físico para usar a fisicalidade para propósitos positivos. A questão é que no falecimento, todas as conquistas físicas de uma pessoa (fama, riqueza, bens materiais…) são deixadas para trás. Por outro lado, suas conquistas espirituais (por exemplo, seu impacto sobre os outros, crescimento pessoal, estudo de Torá, Caridade e outras Mitsvot) são permanentes.
O Mundo das Almas é uma existência temporária onde a alma espiritual mora desde a morte física até que seja reunida ao corpo na ressurreição. [Ali] (no Mundo das Almas) as almas são purificadas conforme o necessário e então sentem a êxtase em preparação para sua existência eterna [na Terra no Mundo Vindouro. Sim,] o Mundo das Almas [também] é um lugar de purificação [ou conserto] (caso seja necessária). As almas que exigem purificação primeiro entram em uma parte do Mundo das Almas chamado de Gueinôm (em hebraico: Gehinom). A maioria das almas permanece lá de um segundo a um ano, e depois [de consertadas] se mudam para outra parte do Mundo das Almas chamado de Gan Eden. As almas que não precisam de purificação entram no Gan Eden diretamente.
A maioria dos indivíduos merece uma parte do Mundo Vindouro [eterno na Terra]. Poucas pessoas morrem sem tantos méritos.[*

 

* O Rav Shimshon Bisker, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info, explica sobre essas pessoas que deixam de existir:
“Se trata daquele que não fez nada em vida que o conectasse com Hashem de verdade. Somente pensou nos seus interesses próprios.”

“Tem aqueles que não terão conserto. [Essas são] as pessoas que simplesmente deixarão de existir após não sobrar nada delas que presta. Pessoas como H!tler serão exterminadas, com certeza. O Ramchal explica que não são muitos que serão totalmente exterminados, mas, haverão.”

 

Entretanto, aqueles que danificaram suas almas neste mundo através de más decisões precisam passar pel[o conserto] após a morte para se preparar para o Mundo Vindouro.
O Gueinôm ajuda uma pessoa a se tornar mais espiritual visto que ela não alcançou isso sozinha neste mundo. O Gueinôm não é punitivo. As dificuldades associadas à purificação são necessárias para limpar uma pessoa para que ela sinta o máximo prazer em seguida. É, na verdade, outra forma de bondade de D’US. Isto não quer dizer que uma pessoa possa, então, ignorar suas obrigações espirituais neste mundo, passar um tempo limitado em uma dimensão dolorosa, e então receber a recompensa máxima. A purificação apenas permite que cada pessoa receba por completo tudo o que adquiriu neste mundo. Tanto no Mundo das Almas quanto no Mundo Vindouro, a intensidade da êxtase varia de acordo com o indivíduo — dependendo de seus méritos neste mundo. Fizemos nosso melhor para ajudar os menos afortunados? Quanto nos esforçamos de verdade para nos tornarmos pessoas mais espirituais? Outro benefício de tentar melhorar e crescer espiritualmente é que o indivíduo provavelmente sentirá felicidade e significado neste mundo também. Estar mais alinhado com seu propósito individual de vida é o segredo para sentir-se verdadeiramente realizado e conectado. Com cada momento da vida [agora], estamos “escrevendo” nossa história de vida que nos nutrirá eternamente. Nós podemos escolher como será nossa história. Podemos tentar melhorar como pessoas, superando e canalizando nossas características negativas. Podemos usar nossa fala mais positivamente, inspirar os outros (não nós mesmos), ser menos egoístas, e trazer mais bondade ao mundo. Podemos almejar entender nosso Criador e SUAS instruções para nós, como ELE comunicou na Torá.
É importante observar que esse período de purificação [pós-morte do Gueinôm] é temporário[, como já dito], diferente do conceito não-judaico [ou não-Torá] de condenação eterna no inferno. [Veja

Inferno: existe ou não existe? E se sim, ele é eterno?

] Uma vez que uma alma atinge a etapa do Mundo Vindouro, ela sentirá apenas prazer.

Reencarnação
A reencarnação é a crença de que a alma volta para o nosso Mundo em outro corpo ou em outra forma. A reencarnação tem origem na filosofia judaica. E não surpreende que a compreensão judaica e seus detalhes diferem amplamente das perspectivas ocidentais populares.
[Normalmente, entende-se] reencarnação [como: ]a alma de um indivíduo — por completo — volta à Terra para mais uma vida, porém em um corpo diferente. Isso é um equívoco. Uma pessoa, ou seja, a consciência de alguém, é única. Ela tem apenas uma chance na vida. É por isso que a vida [é] tão preciosa.
A reencarnação é, de fato, relacionada ao espírito voltar a este mundo em outra forma física; entretanto, não é o retorno da alma inteira de um indivíduo a outro corpo ou outra forma. Na realidade, o que é reencarnado é apenas uma parte da alma da pessoa — a parte que não completou sua missão. Portanto, não é certo dizer que uma pessoa é reencarnada ou que a alma de uma pessoa é reencarnada.
A parte da alma que cumpriu sua missão avança para sua próxima residência no Mundo das Almas e o que segue. Essa parte completa da alma continua como a identidade única daquela pessoa pela eternidade. A parte da alma daquela pessoa que não cumpriu sua missão é o que se torna sujeita a reencarnação. Essa parte incompleta da alma é inserida em outro corpo e se torna uma pessoa completamente nova com uma nova consciência. Essa nova pessoa não é a mesma que a primeira. A primeira pessoa perdeu sua oportunidade de aperfeiçoar a parte de sua alma que fazia parte dela. O conhecimento dessa oportunidade perdida é parte do remorso vivido no Mundo Posterior.
Tanto a reencarnação quanto Gueinôm são mecanismos para o conserto da alma. A parte da alma que completou sua missão não precisa da reencarnação e não passará por isso. A reencarnação, por outro lado, se aplica à parte da alma onde simplesmente faltam boas ações. Portanto, ela deva entrar em outro corpo para ser purificada.

 

[Sobre Bnei Noach e Dia de Finados, veja

Bnei Noach e Dia de Finados ou Todos os Mortos

Sobre Bnei Noach e enterro e afins, veja

Curso Bnei Noach parte 13

 

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© Idealizado e Revisado por Rabino Yitzchak Benroubi
© Coordenado por Rabino Dany Roitman
© Editado por Projeto Noaismo Info

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Inferno: realidade ou mitologia?

 

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