Bnei Noach e a Festa JUDAICA de Purim

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PERGUNTAS E RESPOSTAS

 

O que Bnei Noach podem fazer em Purim?

 

O Purim 2023 começa no anoitecer de segunda-feira, 6 de março, e continua até o anoitecer de terça-feira, 7 de março.

O dia de Purim é 14 de Adar (ou Adar II, se for um ano bissexto no calendário hebraico). Em Purim, um ben-Noach ou noaíta pode ler o Livro de Ester, se assim desejá-lo*°, e também há inúmeras mensagens universais de Purim que um noaíta pode guardar no coração e implementar nesse dia, e em geral na vida diária dele ou dela.

* Se um gentio ouve ou lê o Livro de Ester em Purim, ele ou ela não deve recitar as bênçãos litúrgicas judaicas associadas por fazer isso como um mandamento nesse dia, porque estaria fazendo uma declaração falsa perante D’us (já que noaítas não são ordenados nessa atividade).

° Bnei Noach não só podem ler o próprio livro bíblico de Ester como também podem ler uma explicação sobre ele. Para isto, a Livraria virtual Projeto Noaismo Info está, graças a D’us, trazendo o GRANDIOSO LANÇAMENTO DIGITAL do Rav Shimshon Bisker, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info.
ACESSE:

Neste Purim 2023: NOVO LIVRO (DIGITAL) DO RAV SHIMSHON BISKER

 

MENSAGENS UNIVERSAIS DE PURIM

1) Reconheça que D’US está intimamente no controle de todos os acontecimentos no mundo, tanto os grandes quanto os aparentemente “pequenos”, inclusive se a SUA influência orientadora parece estar escondida por um período de tempo, como foi durante os acontecimentos ao longo de vários anos que levaram ao milagre de Purim. Isto se chama Providência Divina individual. Se as pessoas más parecem prevalecer durante um período de tempo, é apenas para que sejam derrubadas – no final, ou a sua maldade será derrubada e elas se arrependerão, ou elas mesmas serão derrubadas.

2) Cada indivíduo tem a responsabilidade de fazer o que é correto aos olhos de D’US e de responder ao chamado do momento em apoio dos princípios orientadores da Torá de D’US. Não se deve ficar sentado de braços cruzados à espera de outra pessoa cumprir a sua missão por você. Mas o que é necessário tem de ser explicado pelo líder espiritual judeu da geração, que é como Moisés no seu tempo, ou Mordechai no seu tempo, porque D’US dá a essa pessoa a percepção inspirada para saber o que é necessário num determinado momento*.

* Por exemplo, na época do Chanucá, Matisyahu revelou que o chamado do momento era se levantar e lutar contra os gregos opressivos. Quando um grupo corajoso de judeus fizeram isso, eles foram respondidos com milagres divinos. Em contraste, na época de Purim, Mordechai revelou que o chamado do momento era os judeus retornarem ao estudo da Torá e à observância de seus mandamentos com arrependimento e oração. Quando todos os judeus fizeram isso durante todo o ano em que estavam sob a ameaça do mau decreto de Hamã, eles foram respondidos com milagres divinos em abundância.

 

3) Alegre-se, e alegre os outros! Durante o mês hebraico de Adar, que é quando cai Purim, é tempo de aumentar a alegria por si própria, que vem da alegria em sua fé em D’us. A alegria tem o poder de romper as barreiras espirituais e transformar o que parece negativo em uma situação agradavelmente positiva de uma maneira aberta.

4) Dar a devida caridade (Tsedacá) para as necessidades físicas das pessoas pobres. (Esta é uma das observâncias tradicionais que os judeus são obrigados a fazer durante o dia de Purim).

Fatos adicionais sobre Purim

A única festa judaica que inclui especificamente a entrega de presentes como uma das suas observâncias tradicionais é Purim. Os judeus são obrigados pela Lei da Torá a dar pelo menos um presente de pelo menos dois tipos diferentes de comida casher e prontas para consumo (ou comida e bebida) a pelo menos um amigo judeu durante esse dia. É tradicional que os homens dêem este presente aos homens, e que as mulheres dêem-na às mulheres. Um gentio pode participar nesta atividade de dar presentes, mas não como uma questão de observância religiosa.

O rei David escreveu o Salmo 22 como uma profecia da oração da rainha Ester, quando ela arriscou a sua vida ao, sem ser convidada, ir ao rei na sala do trono no terceiro dia do seu jejum para convidá-lo a se juntar a ela num banquete privado juntamente com o perverso Haman. Milagrosamente, a sua oração foi respondida, e essa festa (a primeira de duas) foi o início da queda de Haman.

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Bnei Noach e as velas de Chanucá

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Perguntas e Respostas

 

Bnei Noach e acender velas da Festa judaica de Chanucá

 

Pergunta:
Eu gostaria de saber se nós Bnei Noach podemos acender as velas de cada dia dos 8 dias da Festa de Chanucá, mesmo sendo uma festa judaica?

Resposta:
A Organização internacional Ask Noah International, que reconhece e aprova o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info, responde:

“Se você é um gentio que observa os Sete Mandamentos Noaíticos da Torá, talvez você esteja interessado em acender as velas de Chanucá (lê-se RRanucá). Se assim for, você pode muito facilmente comprar ou fazer um candelabro. Tudo o que se necessita é uma base resistente com suportes para 8 + 1 velas (uma nona vela é adicionada, desalinhada do resto, que é usada para acender as velas principais). Sua intenção de fazer isto não deve ser cumprir com o mandamento Rabínico, que é somente para os judeus, mas sim cumprir com o objetivo prático de divulgar os milagres abertos do Único D’US.

Os milagres de D’US foram vistos em SUA redenção física e espiritual do povo judeu quando este foi oprimido pelo império sírio-grego no segundo século a.e.c. A divulgação destes milagres pode ser feita acendendo com segurança(!) as velas de Chanucá em um lugar como um parapeito de uma janela quando elas podem ser vistas à noite por pessoas que estão caminhando ou dirigindo. Também se pode fazê-la falando desta mensagem para a sua família e para outras pessoas, para educá-las e lembrá-las sobre a verdade e a grandeza do Único D’US.

Como verificado pelo rabino Moshe Weiner (autor de “O Código Divino”, em inglês), Bnei Noach podem acender velas de Chanucá com essa intenção, da mesma maneira que o costume judaico (todas as 8 velas do mesmo tamanho;
acende-se uma vela por noite por 8 noites;
acende-se primeiro a vela extra para usá-la para acender as 8 velas;
na 1a noite acende-se a vela da ponta direita, na 2a noite acende-se primeiro a vela à esquerda da vela da 1a noite e a da 1a noite, na 3a noite primeiro a vela à esquerda da vela da 2a noite e a da 2a noite e a da 1a noite, e assim sucessivamente, até que na 8a noite se acenderá primeiro a da ponta esquerda e de uma a uma até a da ponta direita, e as velas devem permanecer acessas por pelo menos meia hora), mas sem recitar nenhuma das bênçãos judaicas associadas.
Para os gentios, essas seriam afirmações falsas ditas em Nome de D’US, D’US não o permita, porque elas testificam que a pessoa que acende as velas é ordenada a acender as luzes de Chanucá, e que D’us fez aqueles milagres para os “nossos pais (antepassados)”, sendo ambas as afirmações aplicáveis apenas aos judeus.
Mas, ao acender cada vela a cada noite, o ben Noach pode, se quiser, recitar a seguinte oração:
“Acendemos estas luzes para comemorarmos os atos de salvação, os milagres e as maravilhas que TU [D’US] realizaste naqueles dias, neste momento, através de TEUS santos sacerdotes Cohanim, para oferecermos graças e louvor ao TEU grande NOME por TEUS milagres, por TUAS maravilhas e por TUA salvação.”
Existem leituras e Salmos que um ben-Noach pode dizer depois desta oração (veja O Que Fazer no Chanucá).”

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Em homenagem a R.B.

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Bnei Noach, Sucot e Hoshaná Rabá

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Perguntas e Respostas

 

Bnei Noach e a festividade judaica de Sucot e o dia de Hoshaná Rabá

 

Pergunta:
Vejo muitos judeus falando do dia de Hoshanah Rabbah como um dia importante.
Você sabe o que um Ben Noach deve ou pode fazer neste dia? Obrigado.

Resposta por Ask Noah International:
“É o último dia de Sucot que é chamado Hoshaná Rabá.
Os Bnei Noach podem se arrepender perante D’us e serem perdoados pelos pecados em qualquer dia do ano, e da mesma forma podem alcançar a expiação em qualquer dia do ano.
O significado de Sucot para Bnei Noach é:
esses 7 dias é quando D’us julga cada nação pela quantidade de chuva que receberá e como a chuva cairá — o que pode ser de maneira benéfica ou destrutiva. Portanto, é um momento apropriado para Bnei Noach se concentrar em se afastar de seus pecados, arrepender-se e aproximar-se de D’us com felicidade (já que Sucot é um momento com o tema da alegria), e fazer atos de caridade, bondade e gentileza (já que outro tema de Sucot é dar caridade aos pobres).
Também é o tempo em que os 70 sacrifícios especiais foram ordenados aos judeus para serem oferecidos no Templo em nome das nações do mundo — o que trouxe as bênçãos do ano para as nações gentílicas. E enquanto o Templo está destruído, essas oferendas são substituídas pela tradicional liturgia judaica de oração durante Sucot.

[Para Orações a serem feitas UNICAMENTE em certas épocas judaicas festivas como Sucot, baixe GRATUITAMENTE o Guia Bnei Noach de Bênçãos e Orações supervisionado pelo Rav Shimshon Bisker, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info.

Curso Bnei Noach Parte 9: Guia Bnei Noach de Bênçãos e Orações Revisado e Aprovado pelo Rav Shimshon Bisker em PDF gratuito

 

]

O Rebe explicou:
“O festival de Sucot está relacionado com as nações gentílicas. Assim, está escrito no Midrash que o sacrifício dos setenta touros [oferecidos no Templo Sagrado durante a festa de Sucot; ver Números 29:13-32] correspondia às setenta nações [gentílicas bíblicas], e as protegia de todo o mal.
Da mesma forma, [atualmente] as “setenta nações” são protegidas ao observar seus mandamentos e ao estudar as áreas relacionadas da Torá. Além disso, a realidade é que a paz no mundo depende das nações gentílicas se comportarem de acordo com o Código Noaítico. Elas devem doar caridade, promover a justiça, estabelecer tribunais, prevenir roubos e assim por diante — de acordo com todas as subcategorias dos Sete Mandamentos Noaíticos.””

 

Como vimos o rebe dizendo, é sempre importante nas épocas judaicas festivas os Bnei Noach se empenharem no estudo e prática diligente das Sete Leis de Noé da Torá, portanto, NÃO DEIXE DE ADQUIRIR AGORA MESMO os livros IMPRESSOS lançados pela Livraria virtual Projeto Noaismo Info do verdadeiro especialista no tema de Bnei Noach, o Rav Shimshon Bisker, de Israel, o responsável pelo Manual Completo da Observância Bnei Noach:
Bnei Noach Guia Básico 1, e,
Bnei Noach Guia Básico 2.

BNEI NOACH GUIA BÁSICO

 

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Traduzido do inglês por Projeto Noaismo Info: © Projeto Noaismo Info

 

A propósito, foi por isso que infelizmente ontem, 12 de outubro, Dia das Crianças, não publicamos nada referente a elas, pois momentaneamente o Rav Shimshon Bisker está indisponível devido à festividade de Sucot.

 

Veja também

Bnei Noach, Sucot e (O DIA DE HOJE QUE É) Hoshaná Rabá PARTE 2; e a Prece Pela Chuva

 

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BNEI NOACH GUIA BÁSICO

Bendito é D’US!

O Site Bnei Noach
Projeto Noaismo Info,
GRAÇAS A D’US,

ORGULHOSAMENTE APRESENTA

Graças a D’US, tem uma GIGANTESCA NOVIDADE no Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info!

Chegou um SUPER LANÇAMENTO na nossa Livraria virtual Projeto Noaismo Info!

Agosto foi o mês de aniversário de nosso atual Projeto (pois, na verdade, já atuamos no ensino bnei Noach desde agosto de 2008), e agora, setembro, mês da festividade bíblica universal do Rosh Hashaná (novo ano do calendário da bíblia — Torá), o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info — que tem o reconhecimento da organização internacional Ask Noah International, e, que conta com a Supervisão Rabínica do ilustríssimo Rav Shimshon Bisker, de Israel, autor de mais de 40 livros (e o responsável pelo Manual Completo de Observância Bnei Noach), rabino responsável, competente e confiável —, depois de 4 meses consecutivos de novidades no Site (incluindo novidades para as crianças), tendo sido a de julho a maior surpresa de todos os tempos — o sorteio de dois ingressos para o Congresso Bnei Noach Brasil do Rabino Eliahu Hasky do Torah Com Você —, agora tem a honra, o privilégio e a bênção de orgulhosamente anunciar e apresentar ao público A MAIOR da maior surpresa de todos os tempos, graças a D’us, o lançamento dos livros IMPRESSOS BNEI NOACH GUIA BÁSICO 1 e BNEI NOACH GUIA BÁSICO 2 DO NOSSO QUERIDO RAV SHIMSHON BISKER. É isso mesmo, a partir de agora a Livraria virtual Projeto Noaismo Info, idealizada pelo próprio Rav Shimshon Bisker, também vende 2 livros de tema bnei-Noach no FORMATO FÍSICO.

Nestes tempos em que estamos vivendo, SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES E FUNDAMENTAIS esses NOVOS LIVROS IMPRESSOS DE TEMA BNEI NOACH DO RAV SHIMSHON BISKER, DE ISRAEL, PUBLICADOS PELA Livraria virtual Projeto Noaismo Info, pois, infelizmente, aqui no Brasil, como o explica o próprio Rav Shimshon Bisker, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info,
“atualmente encontram-se nos meios de comunicação várias pessoas que propagam o judaísmo de forma deturpada, as vezes com intensões financeiras, políticas ou de poder, ou, simplesmente por falta de conhecimento da transmissão autêntica da Torá”, não sendo diferente a questão do tema de Bnei Noach, o qual
“muita gente escreve sobre o tema de forma muito irresponsável, e me parece importantíssimo publicar” estes dois livros.
Portanto, o objetivo da publicação desses dois livros do Rav Shimshon Bisker para Bnei Noach é exatamente apresentar os Mandamentos de D’US para todos os povos do mundo de modo verdadeiro, autêntico, sem equívocos ou sem distorções por gôsto pessoal ou interesses, pois como o próprio Rav Shimshon explica: “Inclusive já houve casos em que me pediram para mudar Leis para obrigar Bnei Noach a coisas que não é obrigado. É claro que neguei. Disse que as coisas podem ser explicadas com respeito, porém, não podemos mudar o que recebemos de Hashem.”

 

ADQUIRA JÁ OS LIVROS IMPRESSOS “BNEI NOACH GUIA BÁSICO PARTE 1” E “BNEI NOACH GUIA BÁSICO PARTE 2” DO RAV SHIMSHON BISKER, PUBLICADOS PELA LIVRARIA virtual PROJETO NOAISMO INFO.

👉🏼Acesse a Página Oficial da Venda dos Livros BNEI NOACH GUIA BÁSICO 1 e BNEI NOACH GUIA BÁSICO 2 do Rav Shimshon Bisker, de Israel👈🏼

 

Mas…

É confiável comprar na Livraria virtual Projeto Noaismo Info?

 

Veja A MENSAGEM ESPECIAL DO RAV SHIMSHON BISKER PARA TODOS OS BNEI NOACH em

Bnei Noach: O Caminho da Torá para os não-judeus

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Em homenagem a F.B., S.M., M.S., S.C., N.O., E.A., R.A., A.G., M.S., A.R., …

Bnei Noach e Tashlich

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Perguntas e Respostas ESPECIAL

 

Bnei Noach e a reza chamada Tashlich

 

Pergunta:
Bnei Noach podem recitar uma oração similar a do costume judaico de “Tashlich”?

Resposta:
O Rav Moshe Weiner, de Jerusalém, autor do The Divine Code, e o Rabino Supervisor da organização internacional Ask Noah International, responde:

“Alguns dos conceitos do serviço de “Tashlich”, e partes das orações, são relevantes para os Bnei Noach (noaítas). Eu preparei uma seleção das orações relevantes para Bnei Noach, que você encontrará abaixo. Um ben-Noach pode recitá-la individualmente ou em grupo.

A idéia principal de “Tashlich” é que quando uma pessoa reza este serviço, ela deve estar decidindo em seu coração que ela agora está renunciando aos seus caminhos pecaminosos anteriores, e que ela se arrepende deles e que agora ela vai seguir em frente dedidida a fazer o que é certo aos olhos de D’US.

A oração chamada “Tashlich” é dita apenas uma vez, durante o ano inteiro. O horário mais cedo para recitá-la é à tarde no primeiro dia de Rosh Hashaná. Mas pode-se recitá-la (apenas uma vez) em qualquer dia que lhe convenha a partir de então até o Hoshaná Rabá (o 7º dia de Sucot), até o pôr-do-sol desse dia.

Os judeus têm o costume de recitar as orações de “Tashlich” próximos de um corpo de água, como um mar (oceano), rio, riacho, lago ou lagoa. A razão simples para recitar o “Tashlich” perto da água é porque o nome “tashlich” em hebraico é mencionado em Micha (Miquéias) 7:19: “…VOCÊ [D’US] lançará [tashlich] nas profundezas do mar todos os seus pecados”.

Se não há tal corpo de água disponível, ou se a pessoa não pode ir a tal lugar, ou se simplemente ela prefere não fazê-lo por qualquer motivo, o mesmo simbolismo pode ser obtido recitando a oração de “Tashlich” ao lado de um poço (mesmo seco), ou ao lado de um recipiente de água, ou ao lado de uma torneira de água fria aberta (mas não em um banheiro, é claro).

Os judeus também têm o costume de, depois de dizer a oração de “Tashlich”, sacudir os cantos de sua roupa (como a camisa) ou sacudir alguns de seus bolsos. Isto é para nos lembrar de que temos que nos livrar dos pecados que cometemos no passado e não voltar a cometê-los.

Se um ben-Noach recita a seguinte versão de uma oração de “Tashlich” que é apropriada para Bnei Noach, ele pode opcionalmente fazer qualquer uma dessas coisas habituais, mas nem uma delas é obrigatória.

 

Aqui estão as partes do serviço de “Tashlich” que são relevantes para Bnei Noach recitarem:

 

(Salmo 33)

Justos, exultai no ETERNO! Àqueles de coração puro, cabe erguer cânticos de louvor. Rendei graças com o saltério e com a harpa. Entoai uma nova canção, com doçura, júbilo e exaltação, pois perfeita é a palavra do ETERNO, e fidelidade marca tudo o que faz.
ELE ama a retidão e a justiça; repleta está a terra da benignidade do ETERNO. Por sua palavra foram criados os céus e pelo sopro de SUA boca, tudo que nela existe.
ELE recolhe as águas como num vaso e junta as ondas nos abismos.
Que toda a terra saiba temer O ETERNO, assim como é temido por todos os habitantes do mundo.
Pois ELE falou e cumpriu; ordenou e assim se fez.
ELE frustra o projeto das nações e anula os intentos dos povos.
Os desígnios de SEU coração persistem para sempre e SEU conselho se mantém por todas as gerações.
Feliz é a nação que por seu D’US tem O ETERNO e o povo que ELE escolheu por SUA herança.
Do alto, olha o ETERNO e divisa todos os filhos dos homens. De SUA habitação, a todos os habitantes da terra dirige SEU olhar. ELE analisa os corações de todos e prescruta todas as suas obras.
Não há rei que só por seu grande exército alcance vitórias, nem poderosos que só por força se possam livrar de todos os males. Não asseguram vitória os cavaleiros, nem mesmo por sua robustez a salvação. Os olhos do ETERNO fitam os que O temem, e dão atenção aos que esperam por SUA benevolência, para livrar da morte suas almas e sustentá-las em tempos de escassez.
Nossa alma espera pelo ETERNO. ELE é o nosso amparo e nosso Escudo, pois NELE se alegrará nosso coração, já que em SEU santo NOME depositamos nossa confiança.
Derrama sobre nós TUA bondade, ó ETERNO, em proporção às esperanças que só em TI depositamos.

(Isaías 11:9)
Não farão mal algum nem destruirão em todo o MEU santo monte, pois a terra estará cheia do conhecimento do ETERNO, como as águas cobrem o mar.

Lembra-TE de nós para a vida, REI que deseja a vida; inscreve-nos no Livro da Vida por TUA causa, ó D’US vivo. Que tenhamos o mérito de alcançar o arrependimento, pois TUA destra está estendida para receber os penitentes. Rasgue o mal [aspecto] do veredito decretado contra nós; que nossos méritos sejam declarados diante de TI, e que TU tenhas paciência para conosco para o bem.
Amên!

(Salmo 19:15)
Possam as palavras de minha boca e a prece de meu coração serem aceitas por TI, ó ETERNO, minha Rocha e meu Redentor.”

© Rav Moshe Weiner
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Bnei Noach e uma letra da Torá

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Perguntas e Respostas

 

Os bnei Noach e a compra de uma letra de um novo rolo da Torá

 

Pergunta:
Está correto um noaíta (ben-Noach) pagar uma letra da Torá (de um novo rolo de Torá para uma sinagoga), Rabi?

Resposta:
O Rabino Dr. Michael Schulman, dono da Organização internacional Ask Noah International, organização criada a pedido pessoal do próprio Rebe (e organização esta que, graças a D’US, reconhece e aprova o Projeto Noaismo Info), responde:

“Não!”

© Rabi Dr. Michael Schulman
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Traduzido do inglês por Projeto Noaismo Info: © Projeto Noaismo Info

E para ficar claro o motivo do não, vejamos as próprias palavras do Rebe sobre isto:

A Halachá em si não é raciocínio e dialética, mas a lei simples do que fazer. A Halachá é uma obrigação para uma pessoa porque é um mandamento de D’US. Esta é a base subjacente que está presente em todas as Halachót por igual: que todas elas são comandadas por D’US.
Todas as Halachót são igualmente ordenadas por D’US — “QUEM nos santificou com SUAS mitsvot e nos ordenou” —. Isto está associado ao mandamento de escrever um Sefer (Rolo de) Torá. Todo judeu é ordenado a escrever um Sefer Torá: “É um mandamento positivo para cada judeu escrever um Sefer Torá para si mesmo.” É especialmente importante [um]a campanha de mitsvá para unir todos os judeus em um vínculo eterno por cada judeu comprar uma letra em um Sefer Torá. Isto se aplica a todos os judeus: homens, mulheres e crianças. No entanto, na campanha da mitsvá de Sefer Torá, a ênfase não está em cada pessoa escrever um Sefer Torá para si mesma (já que a mitsvá é realmente escrever todo o Sefer Torá), mas especificamente em[, como dito,] incluir o maior número de judeus em um único Sefer Torá. As autoridades explicam que, se é impossível para cada judeu cumprir a mitsvá de escrever um Sefer Torá para si mesmo em separado, vários judeus podem se unir para escrever um Sefer Torá de modo que cada um tenha pelo menos uma letra. Como o Sefer Torá não poderia ter sido escrito sem a participação de cada um, é considerado como se cada um deles tivesse escrito um Sefer Torá completo. Cada judeu pode e deve participar do serviço [espiritual] de difundir a Torá e as mitsvot entre o povo judeu em geral. Especialmente quando se trata de algo tão sagrado como comprar uma letra no Sefer Torá, deve-se fazer todo o possível para inscrever um judeu onde quer que ele se encontre. Este esforço deve ser feito por todos os judeus.

Através da Torá todos os judeus podem ser unidos, apesar de suas diferenças. Assim, para unir todos os judeus em ações, a melhor maneira é que cada judeu compre uma letra em um Sefer Torá. [Então] agora é apropriado exortar mais uma vez a todos da mais importante das campanhas de mitsvá: unir todos os judeus na escrita de um Sefer Torá geral mediante a compra de uma letra por parte de cada um deles. Portanto, todo judeu deve comprar uma letra em um dos Sefers Torás gerais e influenciar os outros a fazerem o mesmo. No entanto, uma vez que existem diferentes costumes quanto à configuração exata das letras — asquenazí, sefardí, lurianí etc. — cada um deve comprar uma letra no Sefer Torá escrita de acordo com o costume que ele segue. [Sim] cada judeu pode comprar sua letra no Sefer Torá escrita de acordo com seu costume (asquenazí, sefardí etc). Mas, novamente, deve-se enfatizar que o conceito destes Sefers Torás é unir todos os judeus. Ao comprar uma letra, cada judeu é unido a todos os outros que compraram letras naquele Sefer Torá, e também a todos os outros Sefers Torás. [E, na verdade,] não apenas um judeu se une a outros judeus que compraram letras no Sefer Torá mas ele se une a todos os judeus. Assim, a escrita de um Sefer Torá abrange todas as almas judaicas, de todos os níveis e em todas as gerações.

A grandeza e a necessidade de unir todos os judeus através do Sefer Torá nunca foi tão urgente como hoje, quando a situação mundial está em um terrível declínio. Temos de fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para trazer estabilidade ao mundo. Através da participação na escrita de um Sefer Torá, se fortalece a estabilidade do mundo. Assim, torna-se evidente a importância e grandeza de influenciar outros judeus a comprar uma letra no Sefer Torá. Devemos fazer todo o possível para garantir que todos os judeus adquiram uma letra no Sefer Torá, unindo assim todos os judeus. Todo judeu deve comprar uma letra no Sefer Torá. [É] urgente garantir que todo e qualquer judeu compre uma letra em um dos Sefers Torás.

Unindo-nos a outros judeus através de um Sefer Torá, ao comprar uma letra na Torá etc., aceleramos a ressurreição de Moshe Rabênu. Que seja a vontade de D’US que todos os judeus se unam através da participação na escrita de um Sefer Torá, fazendo com que cada um compre uma letra em um Sefer Torá.

A redenção será através de nosso justo Mashiach que reunirá e unirá todos os judeus à Terra Santa, a terra escolhida e única, juntamente com a Torá completa, rapidamente em nossos dias.

Como é nítido e explícito, o Rebe nunca cogitou a idéia de um gentio, mesmo um ben-Noach, por qualquer motivo que seja, participar do cumprimento da mitsvá judaica de comprar uma letra da Torá.

(Extraído das palestras do Rebe. Traduzido do inglês por Projeto Noaismo Info: © Projeto Noaismo Info)

© O Rebe (Rav Menachem Mendel Schneerson)
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Homenagem do Site Bnei Noach Projeto Noaísmo Info, ao Rebe (Rav Menachem Mendel Schneerson) pelos 120 anos de seu nascimento.

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Você não precisa se converter para nem uma religião para ir para o Céu

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Você não precisa se converter para nem uma religião para ir para o Céu

 

Por Rav Itzhak Pollack

 

Todas as religiões lhe vendem um pedaço do céu se você se afilia a elas. No judaísmo, contrário à crença popular de ter de pertencer a alguma religião (principalmente cristã) para ir para o céu, não é preciso ser judeu para ir para o céu. Alguém que não é judeu pode se aperfeiçoar espiritualmente e pode, inclusive, assegurar um lugar no Mundo Por Vir e não precisa se converter para isto.

A obrigação de cumprir as mitsvót (os Mandamentos entregues por D’US para Moisés no Monte Sinai) da Torá é apenas para os judeus. No entanto, a mesma Torá ordena Sete Mandamentos que são temas gerais para os não-judeus, subdividindo-se estas sete leis em 70 decretos, e Rabi Maimônides afirma: “Qualquer nao-judeu que cumpra os sete mandamentos para servir D’US pertence aos justos entre as nações do mundo e têm sua porção no Mundo Por Vir.”

Os Sete Mandamentos Universais da Torá são:

1. Crer apenas em Hashém
2. Não maldizer O SEU NOME
3. Não assassinar
4. Não roubar
5. Não cometer atos sexuais ilícitos
6. Não comer carne (ou qualquer parte) de animal que está vivo
7. Estabelecer tribunais de justiça

[Para ver onde na bíblia (Torá) se encontram estas Leis Divinas para todos os povos do mundo, veja:

Curso Bnei Noach parte 8

E para ver dentre as Sete Leis Noaíticas quais são as maiores e quais as menores, veja:

Leis Noaíticas da menor à maior

.]

Veja também

Bnei Noach e Mundo Vindouro

 

[Nota do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info:
Ainda assim, ao se deparar pela primeira vez com os Sete Mandamentos Universais da Torá, muitos questionam…]
“E o shabát? O shabat não foi dado desde o começo para a humanidade, para todos? Como não observá-lo?”

O Rav Itzhak Pollack prossegue explicando:
“Onde se diz isso (que o shabat foi dado desde o começo para toda a humanidade)? A ordem de observar o shabat se dá só depois de Yaacov, para os filhos de Yaacov. O que havia antes era um dia de repouso, mas nada que ver com as mitsvót dadas aos judeus para observarem shabat.
Shabat é uma mitsvá direta para o povo judeu. Mas o fato de torná-lo um dia especial para os demais povos não o fazem incorrer em uma transgressão. O que caracteriza transgressão é celebrá-lo como judeus.”

[De toda forma, alguns ainda podem indagar:]
“Desde o começo do mundo o sétimo dia foi santificado. Então, o sétimo dia já não era sagrado antes da nação de Israel existir?”

Sobre isto, quem responderá agora é o Rabi Dr. Michael Schulman, diretor da organização internacional Ask Noah (Ask Noah International), organização esta que, graças a D’US, reconhece e aprova o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info:
“O 7º dia não foi desde o início denominado “santo” por D’US. Isso não aconteceu até ELE tê-lo dito pela primeira vez, a qual foi para os israelitas, um mês depois que ELE os tirou do Egito. Naquele momento, D’US ordenou uma “santidade” (a palavra em hebraico significa literalmente “separação”) para o 7º dia apenas para eles, através de Moisés, no versículo de Êxodo 16:23. D’US disse (as palavras de Gênesis 2:3) em conexão com a primeira sexta-feira na qual os israelitas estavam colhendo o maná que D’US enviou do céu para eles comerem. Em outras palavras, a primeira vez que D’US fez esta declaração (de Gênesis 2:3) foi para os israelitas um mês e poucos dias depois que ELE os tirou do Egito. Este versículo significa: “D’US abençoou o sétimo dia” enviando uma porção dobrada de maná na sexta-feira para que os judeus pudessem comer a outra metade (desta porção dobrada) de maná no sábado, quando ele não caía (embora em todos os outros dias qualquer maná que sobrasse apodrecesse), e “ELE o declarou ‘santo’ (ou seja, separado)” retendo o maná no sábado para que os judeus não saíssem dos limites de seu acampamento para colhê-lo. (Veja Rashi.)”

[E, contudo, alguns ainda afirmam categoricamente:]
“Isaías cap. 56. Todos podem e devem cumprir o Shabat.”
[Ou:] “(O Shabat) Deve ser cumprido não apenas pelos filhos de Israel mas também pelos filhos dos estrangeiros. Isaías 56:6 é uma referência a todos os gentios.”

Agora, a questão é, como podem afirmar que o texto que fala dos (filhos dos) estrangeiros que se agregaram à (nação judaica de) Hashém, ou seja, se converteram ao judaísmo, refere-se a todos os gentios do mundo que permanecem gentios? Lugar algum de Isaías 56 trata de gentios que são gentios, que não se converteram ao judaísmo, cumprirem Shabat. Como também o explica o Rabi Dr. Michael Schulman, da Ask Noah International:
“O texto hebraico literal não diz simplesmente “estrangeiro” (“nechar”), diz “ben-hanechar”: o filho do estrangeiro, que vem a se juntar ao ETERNO, ou seja, a pessoa (não-judia) que se converte para se tornar judeu, na Aliança judaica com O ETERNO. Refere-se a alguém que era originalmente gentio e que então se converteu (ao judaísmo) para se tornar judeu.”
O comentarista Ibn Ezra explica:
“O filho do estrangeiro: os verdadeiros (autênticos) conversos.”

Portanto, como conclue o nosso prezado Rabino, o Rav Shimshon Bisker, de Israel, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info (autor de mais de 40 livros):
“O ben-Noach (noaíta/não-judeu que assume sobre si a observância dos Sete Mandamentos Universais da Torá para servir D’US) não é obrigado a observar o shabat.
Fazer a vontade de Hashém (D’US) é o principal (inclusive quando o nosso desejo e os nossos sentimentos são diferentes).
Tudo o que não é propício de fazer não tem recipiente de suportar, portanto, gera danos.
Não se deve estimular um ben-Noach a cumprir shabat, inclusive parcialmente [nota do Proj.: seja “lembrando-o” mas não “guardando-o”, seja abstendo-se das melachot mas quebrando pelo menos uma].”

 

Por Rav Itzhak Pollack (e Rabi Dr. Michael Schulman e Rav Shimshon Bisker)
Traduzido do espanhol (e do inglês) por Projeto Noaísmo Info: © Projeto Noaismo Info

© Rav Itzhak Pollack
© Rabi Dr. Michael Schulman (asknoah.org)
© Rav Shimshon Bisker
© Projeto Noaismo Info

 

Quer aprender mais sobre o judaísmo, ou sobre os Mandamentos Universais da Torá (ou sobre Bnei Noach — ou o movimento Bnei Noach da Torá), ou sobre Hashém, ou sobre a conversão ao judaísmo (que, como explicado nesta matéria, não é obrigatória), ou sobre o shabát ou outras práticas judaicas? Acesse a nossa livraria virtual, a Livraria virtual Projeto Noaismo Info (ou entre em contato conosco).

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Curso Bnei Noach parte 30 – ESPECIAL: LIVRARIA virtual Projeto Noaismo Info

 

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

Perguntas e Respostas Especial: Bnei Noach e Rosh Hashaná (Shofar)

O Site Bnei Noach
Projeto Noaismo Info
apresenta

Bnei Noach e o Toque do Shofar

Perguntas & Respostas

 

Perguntas:

Bnei Noach (noaítas) são obrigados a ouvir o toque do Shofar em Rosh Hashaná?
Bnei Noach podem ou devem tocar o Shofar?
Bnei Noach podem ouvir o toque do Shofar em vídeo ou áudio?
Há um horário específico para Bnei Noach ouvirem o toque do Shofar?
Bnei Noach devem ou podem ir a uma sinagoga para ouvir o toque do Shofar?

 

Respostas:

Respostas gentilmente dadas pelo Rabi Dr. Michael Schulman, diretor e dono da Organização Judaica Mundial: Ask Noah International, que reconhece e aprova o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info, especialmente para o Projeto Noaismo Info

 

Os judeus observantes têm o costume de ouvir/tocar o shofar durante todos os dias do mês de Elul (exceto em seus dias de shabat. E não no último dia de Elul, a fim de fazer separação entre o costume e o mandamento real em Rosh Hashaná).

Um gentio/noaíta não deve tocar um shofar em Rosh Hashaná, porque esse é um mandamento ritual apenas para judeus.

Tudo bem se um ben-Noach (noaíta) quiser ouvir o toque do shofar em Rosh Hashaná (porque ouvir é passivo, não ativo), mas não é um mandamento para ele, então ele não deve fazer nenhuma bênção para isso — nem se ele ouvir pessoalmente, nem se ele ouvir um áudio. (Para judeus, ouvir um áudio não cumpre o mandamento e, de qualquer forma, um judeu seria proibido de tocar o shofar em Rosh Hashaná enquanto realiza uma gravação de áudio, então eu recomendo que um noaíta não deve ouvir um áudio AO VIVO de um judeu tocando o shofar em Rosh Hashaná.)

Se um noaíta quiser ir a uma sinagoga ortodoxa para ouvir o shofar pessoalmente, espera-se que a sinagoga esteja MUITO lotada e, em algumas sinagogas, os congregantes têm de pagar com antecedência para reservar uma cadeira para sentar-se, de modo que pode haver espaço apenas para pessoas em pé. Mas este ano, infelizmente, algumas sinagogas estão optando (ou são forçadas pelo governo) a admitir apenas pessoas que foram vacinadas contra a Covid-19. Além disso, a segurança agora é muito rigorosa nas sinagogas durante os grandes feriados, então pode haver seguranças armados ou desarmados checando as pessoas que entram, e as pessoas da congregação podem ficar muito nervosas com estranhos (especialmente não-judeus) que vêm para o serviço. Portanto, o conselho para um noaíta seria contatar a sinagoga (ou o Rabino diretamente) antes de Rosh Hashaná, para obter a permissão do Rabino para vir ao serviço. Uma maneira mais conveniente para um noaíta ouvir o shofar em Rosh Hashaná seria descobrir quando e onde o Centro Chabad local irá tocar o shofar em locais públicos (parques etc.). Mas se você quiser ouvir uma gravação, há uma feita no site. Está no final da curta lição de áudio:
https://asknoah.org/audio/rosh-hashanah-the-new-year .

Se preferirem ouvir o estimado Rabi Eliahu Hasky, do Torá Com Você, tocando o shofar, acessem:

O toque do Shofar para Bnei Noach ouvirem no Rosh Hashaná

.

Qualquer hora entre o nascer e o pôr do sol é o momento para um judeu observar o mandamento de ouvir um shofar em Rosh Hashaná; acontece de ser incluído como parte do serviço judaico da oração matinal. Não há obrigação de um noaíta ouvir o toque do shofar. O benefício para um noaíta pode ser SE ouvir isso o motivará a realizar o arrependimento.

 

Agradecemos ao Rabi Dr. Michael Schulman da Ask Noah International por responder exclusivamente para o Projeto Noaismo Info estas perguntas e dúvidas de muitos Bnei Noach.

 

Para aprender mais e outros detalhes sobre Bnei Noach e Rosh Hashaná, não deixe de conferir as duas lições especiais do Curso Bnei Noach:

Curso Bnei Noach parte 18: ESPECIAL DE ROSH HASHANÁ

 

Curso Bnei Noach parte 19: ESPECIAL DE ROSH HASHANÁ 2

 

Boas aulas!

Um Shaná Tová Umetuká para todos os leitores do site Bnei Noach Projeto Noaismo Info.

 

Por Rabi Dr. Michael Schulman e Projeto Noaísmo Info

Traduzido do inglês por Projeto Noaismo Info: © Projeto Noaismo Info

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

19a Parte do Curso Bnei Noach

B”H

 

Parte 19 do Mini Curso Virtual Gratuito de Introdução ao Tema de Bnei Noach

⇑ CLIQUE ⇑
PARA ACESSAR A NOVA LIÇÃO (parte/página) DO CURSO

 

O Curso Bnei Noach do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info é composto de um conjunto de páginas correlacionadas. Cada nova página é uma nova lição. Porém, como página não possui Tag, quando publicamos uma nova página (uma lição nova do Curso) publicamos também um post que direciona para a página em questão, de modo que cada post possui as Tags (assuntos) daquela página.

As Bnei Noach e o cobrir a cabeça

O Site Bnei Noach
Projeto Noaismo Info
APRESENTA

 

As noaítas (Bnei Noach/Filhas de Noá) e o cobrir a cabeça

 

PERGUNTAS & RESPOSTAS

 

Por Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info (e “The Divine Code” de acordo com o Rabi Shmuel Binjamini) e Rabi Avraham Chaim Bloomenstiel (no Curso The Noahide Laws)

 

PERGUNTA:
A mulher Bnei Noach casada deve cobrir o cabelo ou não? Quero muito saber.

 

RESPOSTA:
Ninguém menos que o Rabi Zalman Nechemia Goldberg, um membro do Supremo Tribunal Rabínico em Jerusalém e o presidente do Beit Din Eretz Hemdah — Gazit, chamou de “um ‘Shulchan Aruch LeBnei Noach'” (‘Shulchán Arúch dos Benêi Nôach’) a obra The Divine Code do Rabi Moshe Weiner (Chabad), de Jerusalém, publicado pela organização judaica mundial: Ask Noah International (organização essa que reconhece e aprova o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info). E, por mais estranho que pareça, de um livro de 704 páginas (o e-book tem 12092 páginas) apenas um único parágrafo (e a sua nota — também um único parágrafo) trata da questão do cobrimento da cabeça de uma mulher noaíta casada (em contraste com a importância dada a isto por mulheres gentias recém noaítas vindas dos messiânicos). O que diz tal parágrafo?

Diz (e nós estamos nos baseando no que nos foi explicado pelo Rabi Shmuel Binjamini — entre colchetes):
[Em um ambiente em que o cabelo causa provocação (atração)] seria bom se uma mulher casada cobrisse seu cabelo ao estar fora de sua casa ou na presença de outros homens que não o seu marido.”

E sua nota explica:
“O Tratado Sanhedrin 58b (Talmúd*) afirma que este era o costume das mulheres gentias na época talmúdica e em épocas anteriores como um sinal claro para distinguir (publicamente) as mulheres casadas das mulheres solteiras. Embora não seja habitual as mulheres gentias fazerem isso hoje em dia em muitas sociedades, no entanto, [em ambientes em que o cabelo causa provocação (atração)] seria digno uma mulher casada modesta e piedosa cobrir seu cabelo.”
© Rabi Moshe Weiner
Traduzido por Projeto Noaismo Info: © Projeto Noaismo Info

E como nos explicou o Rabi Shmuel Binjamini, este não é o caso do Brasil uma vez que aqui em nosso país o cabelo não causa provocação ou atração.

 

* O texto do Talmud citado na nota diz: “Quando ela (uma descendente de Noá) é liberada de seu relacionamento [conjugal]? …A partir do momento que ela expõe sua cabeça no mercado [isto é, em público]. Desde que as mulheres casadas cobriam o cabelo, mesmo entre os gentios, ao expor seu cabelo ela prova que não deseja mais permanecer com ele.”

 

Aí está tudo o que o livro (e também o Talmúd) diz sobre o antigo costume das gentias casadas cobrirem a cabeça.
Não diz que tinha de ser o cabelo inteiro, como algumas hoje fazem com lenço.
Não diz que tinha de ser apenas com lenço.
Nem diz que tinha de ser o tempo todo, mas apenas em público, ou quando se estava perante outros homens.
E o único motivo disso era para mostrar visivelmente em público para os homens que ela é casada e para então distinguir-se das solteiras (e não para, D’us não o permita, (copiar e) parecer-se com uma judia, o que é errado).

Como vemos em novelas e filmes de época, de fato, as mulheres não-judias casadas, quando saiam de suas casas, cobriam suas cabeças (com chapéus, lenços ou véus). O livro “O império da beleza” de Mark Tungate afirma: “As exigências da modéstia impunham que as mulheres casadas (da Idade Média) cobrissem o cabelo com lenços ou chapéus amarrados no pescoço.”

 

Assim, apesar do que está escrito no The Divine Code, o curso de Bnei Noach do Rabi Avraham Chaim Bloomenstiel declara:
“Alguns têm citado esta passagem [do Talmud] como prova de que as mulheres noaítas casadas devem cobrir os seus cabelos. Entretanto, parece que a questão não é cobrir o cabelo, mas que a mulher deve ter um sinal público de que é casada. Como este é o motivo subjacente, então [atualmente] cobrir o cabelo não cumpriria este propósito. Afinal, a maioria das pessoas [hoje] não o interpretaria como um sinal de casamento. No entanto, uma aliança de casamento certamente realiza isso no Brasil. Portanto, é apropriado dar anéis como parte da cerimônia de casamento. Uma vez que o casal esteja casado, eles devem ter o cuidado de usar suas alianças sempre que estiverem em público.”

 

De toda forma, sabemos que no Brasil há um rabino que realmente impõe que as mulheres noaítas cubram o cabelo com lenço e o tempo todo.
Devemos sempre estar alertas e tomarmos cuidado com rabinos que querem judaizar os Bnei Noach, exatamente para que os Bnei Noach não busquem a conversão, “já que um ben Noach não deve querer parecer e agir como judeu; e existe uma pressão errônea quanto a
 isso.” (Rav Shimshon Bisker)

E apesar do que está escrito no The Divine Code, o nosso querido Rav Shimshon Bisker, de Israel, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaísmo Info, e o responsável pelo Manual Completo Para Bnei Noach, e autor de mais de 40 livros, também explica…

Bnei Noach (AS MULHERES) e o cobrir o cabelo

© Rabi Avraham Chaim Bloomenstiel
© Projeto Noaismo Info

Ou, como diz o Rabi Shmuel Binjamini quanto ao recato (ou modéstia):
“Se a mulher noaíta estiver discreta em termos brasileiros já está bom. A idéia é (a mulher) ser discreta e não ser provocativa (atrativa), é só isso.”

E certamente que “em termos brasileiros” exclui-se o cobrir a cabeça das gentias (casadas e solteiras).

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info


 

Observação (por questão de informação e curiosidade):

Agora, é importante e interessante também entendermos como o cobrimento de cabelo se aplica às judias.

1. Trata-se de uma mitsvá, Lei Divina, um mandamento de Hashém para a judia casada;
2. Tem de se cobrir todo o cabelo (e não simplesmente cobrir a cabeça);
3. Não tem nada a ver (a princípio) com tzniút — modéstia ou recato;
4. Não se trata de um sinal externo para as pessoas, mas de um sinal entre a própria judia casada e Hashém.

Tudo isso é evidente nessa explicação (abaixo) do Chabad e do próprio Rebe:

§ Pode-se ver que desde os primeiros dias de sua liderança, o Rebe promove e restaura a mitsvá de cobrimento do cabelo para mulheres [judias] casadas e observantes. Ele procurou estabelecer que o cobrimento do cabelo era uma lei judaica e não um costume obscuro que pertencia a outra época. O Rebe afirmou que a lei judaica exige que todo — e não apenas parte — do cabelo de uma mulher casada seja coberto (Maguén Avrahám, Órach Chaím 75:2, Tsémach Tsédec, Responsa Even Haezer 139).

Ele queria suplantar a aversão generalizada de parecer diferente e “judeu demais” com um forte senso de identidade e orgulho; ainda assim, ele era sensível à preocupação de uma mulher com sua aparência. Por este motivo, o Rebe advogou o uso de perucas em vez de lenços, que ele reconheceu como uma opção pouco atraente e até insustentável para a maioria das jovens judias da América. O Rebe temia que a maioria das mulheres, mesmo as mais devotas, não usasse lenços de forma consistente e de maneira a cobrir todo o cabelo. O Rebe estava preocupado com aquelas (mulheres observantes) cujos envolvimentos profissionais e sociais impediriam cobrir o cabelo com lenços ou chapéus. Sem a opção de uma peruca, muitas mulheres não considerariam o cobrimento do cabelo. O incentivo do Rebe à peruca é uma ilustração inicial de como ele caracteristicamente canalizaria os mais recentes avanços dos dias modernos para o propósito da Torá e das mitsvót.

A princípio, a posição do Rebe não era popular. Muitas mulheres simplesmente não queriam cobrir o cabelo, enquanto outras achavam a noção de uma peruca totalmente estranha. Mostrando paciência e extraordinária sensibilidade às questões psicológicas e sociológicas em jogo, o Rebe persistiu em seus esforços. Eventualmente, valeu a pena. No final da década de 1960, a ardente promoção de perucas do Rebe levou à adoção de usar uma como norma na maioria dos círculos ortodoxos.

 

[Em um discurso de 1954, o Rebe explicou:]

“Quando uma judia [casada] anda na rua sem cobrir o cabelo, não há uma diferença [espiritual] perceptível [para si mesma] entre ela e os outros. No entanto, quando ela usa uma peruca (sheitel), pode-se dizer que ali está uma mulher religiosa judia*. Devemos fazer o que D’us nos ordenou fazer.

…A diferença entre uma peruca e um lenço é a seguinte: é fácil tirar um lenço, o que não acontece com uma peruca. Por exemplo, quando alguém está em uma reunião e usa uma peruca, mesmo que o Presidente entre, ela não a tira. Isto não é assim com um lenço que pode ser facilmente removido…

…No passado, o costume era cortar ou raspar completamente o cabelo (e cobri-lo com um lenço**). Mais tarde, o uso de perucas tornou-se um costume generalizado — especialmente hoje, quando se pode comprar perucas de várias cores, que podem ser ainda mais agradáveis [ou bonitas] do que o próprio cabelo.

Deixe a mulher [judia casada] refletir sobre este assunto. Não demora nem uma hora nem meia hora de contemplação. Por que ela realmente não quer usar uma peruca mas apenas um lenço? Porque ela sabe que não se pode tirar uma peruca quando ela está andando na rua ou [quando ela está] em uma reunião, enquanto se pode mover um lenço para cima e às vezes retirá-lo por completo.”

 

* “D’us preenche o céu e a terra” e o humano se encontra em Sua presença em todos os lugares e em todos os momentos.

** Na época talmúdica, as mulheres usavam um “radíd” (ou, “redidí”) (רָדִיד), um lenço maior sobre um chapéu menor, que cobria suas cabeças. Assim, mesmo que o cabelo saísse da primeira cobertura, os fios eram cobertos pelo radid (veja Talmúd Ketubót 72a).

 

Claramente, o Rebe desejava inspirar as mulheres a usar perucas e permanecer firmes nesta observância diante das pressões sociais. Uma leitura mais cuidadosa, no entanto, revela nuances adicionais dignas de menção. Primeiro, a atenção do Rebe a quão profundamente a identidade de uma mulher está ligada à sua aparência. Ele entendeu o quão crítico era este fator na decisão de uma mulher sobre a cobertura do cabelo.

O Rebe chegou ao ponto de afirmar que as perucas podem até ser mais atraentes que o próprio cabelo. Em comparação com as [perucas] que as mulheres podem ter usado nas gerações anteriores, as novas perucas, disse o Rebe, eram atraentes. É instrutivo que o Rebe não teve nenhuma objeção a perucas que melhoram a aparência de uma mulher; pelo contrário, ele incentivou as mulheres a aproveitar sua disponibilidade. Ainda hoje, persiste em muitas mentes a noção errônea de que a cobertura do cabelo deve prejudicar a atratividade de uma mulher casada (o que leva à onipresente pergunta de por que é útil cobrir o cabelo com uma peruca atraente) [Veja
https://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/793693/jewish/Cobrir-o-Cabelo.htm ]. As palavras do Rebe lançam luz sobre a abordagem apropriada a esta mitsvá.

Curiosamente, o Rebe não forneceu razões filosóficas ou místicas para a mitsvá [judaica de cobrimento do cabelo]. Para muitas mulheres (e homens), nenhuma razão será suficientemente convincente. Em vez disso, o Rebe enfatizou que a observância de todas as mitsvót (incluindo o cobrimento do cabelo) é, em primeiro lugar e acima de tudo, baseada na subserviência da pessoa à vontade de D’us:
‘As palavras de nossa Torá da Verdade são completamente verdadeiras, perpétuas e eternas em todos os lugares e em todos os tempos.’

Existem comunidades em que as perucas não são consideradas halachicamente aceitáveis, com base na sua semelhança com o cabelo de uma mulher. Em outras, as mulheres usam perucas mas as cobrem parcialmente com um lenço ou chapéu para sinalizar que estão cobrindo o cabelo. O Rebe recebeu mulheres com antigas tradições de cobrir completamente o cabelo com lenços apertados e/ou usar uma cobertura dupla (isto é, um chapéu sobre uma peruca). O Rebe acreditava que não havia obrigação haláchica de cobrir a peruca.

© Chabad.org
Traduzido do inglês por Projeto Noaismo Info: © Projeto Noaismo Info

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© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

 

Portanto, como vimos acima, existem gritantes diferenças entre a judia casada cobrir seu cabelo e o antigo costume quando a gentia casada cobria sua cabeça. Enquanto para a judia casada trata-se de ter de cobrir todo o cabelo, para a gentia casada tratava-se de apenas cobrir a cabeça em público. E enquanto para a judia casada trata-se de uma mitsvá, quer dizer, de um mandamento de Hashém para ela, e de uma mitsvá que (a princípio) nada tem a ver com modéstia ou recato, e que é um sinal para si mesma da sua distinção* das mulheres das nações, para a gentia casada tratava-se de um costume não-judaico de sinal público para os homens de que ela é casada — o que para a atualidade é inviável — e que era visto pelos Sábios do Talmúd como um exemplo de humildade perante Hashém, e elogiado por eles. Porém, como reconhecido pelo próprio “The Divine Code”, tal costume caiu em desuso, e como afirmado pelo Rabi Avraham Chaim Bloomenstiel, a aliança passou a cumprir este propósito, e como aclarado pelo nosso querido Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaísmo Info, o Rav Shimshon Bisker, para as judias sim isto se trata de uma obrigação, de um dever, pois é uma Lei, enquanto que para as noaítas obviamente não (e portanto “elas não precisam cobrir o cabelo em absoluto“).

 

* O próprio Rebe esclarece sobre os “sinais da relação especial de D’us com os judeus[:] obviamente, quando um sinal é usado para diferenciar uma entidade de outra, ele tem de ser exclusivo da entidade escolhida. Da mesma forma, os sinais que distinguem os judeus das outras nações devem ser associados exclusivamente aos judeus.
É muito importante fortalecer “os sinais que distinguem entre Israel e as nações”.” Assim, aquilo que constitui o sinal que distingue as judias casadas das não-judias tem de ser exclusivo delas (como cobrir todo o cabelo). As não-judias (mesmo as noaítas) que copiam as judias, que passam a parecer-se com as judias, comete um erro gravíssimo, o pecado de Chidúsh Dat.

Por Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

© Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info

 

Veja também

Bnei Noach e o vestir-se

Tzniút (Modéstia)

Bnei Noach Brasil e Projeto Noaismo Info: Sobre nós e o nosso objetivo

O Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info
(sitebneinoachprojetonoaismo.info)
ORGULHOSAMENTE APRESENTA,
graças a D’US,

 

Sobre Nós

 

Somos Bnei Noach (noaítas) desde 2008, graças a Hashém, e é exatamente desde esse período que estamos na ativa no ensino Bnei Noach.

Primeiramente éramos outro projeto (outro site). O período do projeto anterior foi de 2008 a 2015.

Em 1° de agosto de 2015 assumimos “um” novo projeto (na verdade dois projetos paralelos). Você conhece o Bnei Noach Brasil? Pois é. É o nosso site paralelo. Nós o lançamos simultaneamente com este site. Assim, em 2015 iniciamos ao mesmo tempo dois sites: o site bneinoachbrasil.org (Bnei Noach Brasil) (wordpress) e o site noahidebr — posteriormente denominado Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info (cujo antigo endereço era: “a-fe-original-noaismo.info”, sendo o atual endereço: sitebneinoachprojetonoaismo.info). Portanto, o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info também é ao mesmo tempo o Bnei Noach Brasil.

Nossa primeira publicação como Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info foi o sêfer Tehilím, ou, Livro dos Salmos. E nossa primeira publicação como Bnei Noach Brasil foi a divulgação dos encontros noaíticos realizados no extinto Gal Einai Brasil.

Como dissemos acima, o Site Bnei Noach Brasil.org foi criado por nós, em agosto de 2015. Agora, vamos trazer à tona alguns fatos e esclarecê-los, pois o nosso objetivo é sempre falar e defender a verdade.

Algumas notícias falsas, sim, mentiras, tem sido divulgadas por aí.

Veja a foto abaixo

Rabi Boaz Kali e Bnei Noach estrangeiros

 

Referente à matéria da foto (e não apenas à descrição da foto), em primeiro lugar, a tal “organização chamada bnei Noach” (na verdade, um ramo de negócio, que atualmente é hipoteticamente denominada de ‘bnei noach brasil’) não existe uma vez que Bnei Noach não é uma organização, tampouco brasileira, mas é um movimento moral/ético, não-religioso não-judaico e não-chabad, mundial. Também não existe tal “empresa” denominada atualmente de ‘bnei noach brasil’ já que este é o nome do nosso site e projeto paralelo, ou seja, este nome foi criado pelo próprio Projeto Noaismo Info. Além disso, tal “organização chamada bn” não foi fundada em 2012 (ano esse adicionado no site de tal “organização” para enganar os desavisados — já que o que existiu de 2012 a 2016 foi um instituto chamado Gal Einai Brasil —, que por sinal, seu próprio site não tem o nome bnei noach brasil, já que é o nosso que o tem), mas em 2016, como demonstraremos adiante.

— (Observações adicionais) Apenas para dar mais alguns esclarecimentos sobre a foto acima, tal foto não é do Brasil, o rabino que aparece na foto não é brasileiro e tampouco ele é o rabino responsável pela verdadeira organização que foi fundada em 2012 no Brasil, o Rabino Yitzchak Ginsburgh, antes, o rabino da foto é Boaz Kali (que até já esteve no Brasil, mas em 2016).
O movimento Bnei Noach (intitulado na foto como “organização chamada Bnei Noach”), obviamente, não foi trazido para o Brasil apenas em 2012 por uma tal pessoa como falsamente afirma a matéria, de modo algum, pois, como dissemos, nós mesmos, do Bnei Noach Brasil e Projeto Noaismo Info, já éramos Bnei Noach desde 2008.
É absolutamente infundada a afirmação nessa matéria (espalhada em vários sites) de que Y. G. foi quem iniciou o movimento Bnei Noach no Brasil. O Rabi Shmuel Binjamini, apenas para dar um exemplo, ensina o Tema de Bnei Noach desde meados de 2009. Sim, 3 (três) anos antes (da pessoa a qual a matéria se refere como tendo iniciado Bnei Noach no Brasil) o Rabi Binjamini já lançava os alicerces da Comunidade Bnei Noach do Brasil. —

Em segundo lugar, o que foi fundado no Brasil em 2012 não foi uma tal “organização bnei noach” mas o Instituto Gal Einai (mais precisamente em dezembro de 2011). Como dissemos, o rabino responsável pelo Instituto Gal Einai é o Yitzchak Ginsburgh. O Instituto Gal Einai Brasil era reconhecido pelo Chabad do Brasil (veja a foto abaixo) (o que já não é o caso desde o fim do Gal Einai Brasil, como também pode-se ver na foto abaixo). O Instituto Gal Einai Brasil existiu de dezembro de 2011 a junho de 2016. Por um dado momento desse período o Instituto Gal Einai Brasil também foi ao mesmo tempo o fracassado Clube Bnei Noach. O Clube Bnei Noach foi fundado pelo próprio Instituto Gal Einai Brasil em março de 2014. Ele durou apenas até 2016 (se extinguindo junto com o Gal Einai Brasil). Foi apenas em fevereiro de 2016 que o Instituto Gal Einai Brasil (e não alguma “organização bnei noach”) usou pela primeira vez o nome bnei noach brasil (meio ano depois do Projeto Noaismo Info ter criado o Bnei Noach Brasil.org, o seu site paralelo) e ainda assim esse era apenas a metade do nome, pois foi a refeição que começaria a ser servida no Instituto Gal Einai Brasil a partir de fevereiro de 2016 que foi chamada de “Shabat Comunitário Bnei Noach Brasil”. Será do meio do ano de 2016 (4 anos e meio depois de 2012) (e quase 1 ano depois da criação do nosso site paralelo Bnei Noach Brasil.org (em agosto de 2015)) que hipoteticamente se apropriarão do nome Bnei Noach Brasil criado pelo Projeto Noaismo Info.

Gal Einai Brasil era reconhecido pelo Chabad, o que não é mais o caso desde o seu fim

 

Observação: é nítido através da própria história acima como vai se gerando uma confusão de naturezas espirituais até conseguir a façanha de se perder de seu caminho por completo.

Todas as fotos abaixo comprovam tudo o que estamos esclarecendo. 

Criação do Institudo Gal Einai Brasil em dez 2011

O que existia em 2012 era o Gal Einai Brasil

1° encontro de BN em SP por Y. G. foi com o Gal Einai Brasil, não com algum bnei noach brasil

Lançamento do Club Bnei Noach pelo próprio Gal Einai Brasil liderado por Y. G.

Equipe Gal Einai Brasil é a mesma que a do Clube Bnei Noach
Site posteriormente criado pelo próprio Gal Einai Brasil não era bneinoachbrasil, porque este já era o nosso site, mas bneinoach.com
1° uso de tal foto como sendo uma ”empresa” (em vez de um movimento mundial). A mesma figura usada até hoje hipoteticamente chamada de bnei noach brasil era apenas Bnei Noach e foi criada pelo próprio Gal Einai Brasil

2016: ”Empresa” bn não era bnei noach brasil mas apenas bnei noach pertencendo ao Clube Bnei Noach que era do Gal Einai Brasil

Até fev de 2016 não existia nenhuma “empresa” bnei noach brasil e sim uma refeição de shabat chamada shabat comunitário bnei noach brasil do Gal Einai Brasil

Até meados de 2016 não havia nenhuma “empresa” bnei noach brasil. Extinção do Gal Einai Brasil e seu Clube Bnei Noach em 2016


 

Nós, do Bnei Noach Brasil e Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info, estivemos presente no 1° encontro Gal Einai Brasil para Bnei Noach da Cidade de S.Paulo, em 19 de agosto de 2012*, no agora extinto Centro Chabad-Lubavitch do Brooklin (como pode ser verificado no próprio site do Chabad — chabad.org (https://www.chabad.org/centers/default_cdo/city/S.%20Paulo/state/S%C3%A3o%20Paulo/country/Brazil/jewish/Chabad-Lubavitch.htm) (sim, você pode verificar por conta própria e ver com os seus próprios olhos que o próprio site OFICIAL do Chabad (e não existe outro, caso alguém venha a falsamente afirmar isso) NÃO considera a existência de nem um “Beit Chabad Brooklin”, de nem um “R. Y. G.”, em alguma “R. Guararapes, 909”)).
Para além disto, a Organização JUDAICA mundial Ask Noah International também não reconhece NEM UMA atividade realizada em tal lugar por tal pessoa como sendo Bnei Noach de verdade.

* Como dissemos, esse encontro (o 1° referente a Bnei Noach da parte do ex-responsável do Gal Einai Brasil) foi 3 (três) anos depois de quando o Rabi Shmuel Binjamini já firmava o Movimento Bnei Noach no Brasil, e foi na mesma época em que o Rav Shimshon Bisker também já estava tratando do tema de Bnei Noach.


 

Nosso objetivo

Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info

 

(O objetivo original)
Em 1983, o Rebe (Rabi Menachem Mendel Schneerson), pensando em todos nós não-judeus, preocupado com todos nós, a humanidade, lançou a Campanha de Conscientização Judaica do Caminho Espiritual Original da Humanidade: o Caminho Noaítico (ou Noaísmo — o movimento denominado mundialmente de movimento Bnei Noach), fazendo então com que os próprios judeus se conscientizassem do seu verdadeiro propósito no mundo, o de serem os professores/educadores da Espiritualidade para toda a humanidade, ou seja, que todo o povo judeu viesse a ensinar para o todos os povos do mundo as mitsvót (Leis/Mandamentos) da Torá próprias dos não-judeus, Sete Mitsvót Morais Universais, mistvót essas dadas igualmente pelo PRÓPRIO Hashém (D’us; O ETERNO) (assim como ELE deu 613 para o povo judeu). A partir daí, inúmeras autoridades judaicas têm aprendido sobre e ensinado tanto para os seus correligionários quanto para os não-judeus a Fé Original da Humanidade: as Sete Leis dos Filhos de Noá (Noé) (Sheva Mitsvot Bnei Noach).

Observação: É verdade que antes do Rebe alguns judeus individualmente ensinaram As Sete Leis de Bnei Noach para alguém em específico, mas esses foram casos excepcionais e isolados.

Existem muitíssimas informações (de fontes totalmente confiáveis) destinadas aos Noaítas (Bnei Noach) nas línguas inglesa e espanhola, mas raríssimas na língua portuguesa, além de que, infelizmente, não existe sequer um único site especificamente noaítico (Bnei Noach) que seja confiável em língua portuguesa. Assim, foi com este objetivo que este site foi criado, trazer o maior número possível dessas informações do dia a dia de uma pessoa noaíta (filha de Noá) para o público de língua portuguesa.

Nós, do Bnei Noach Brasil e Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info, reverenciamos e louvamos Hashém por nos permitir a realização deste trabalho (que fazemos voluntariamente), usando-nos como instrumentos para tal, Barúch Hashem.

E que Hashém nos abençoe para que possamos estar cada vez mais sempre trazendo materiais noaíticos (das fontes totalmente confiáveis — de autoridades rabínicas responsáveis, competentes, que não estão por aí para brincarem com a espiritualidade dos não-judeus, muitas vezes até mesmo por interesses pessoais) para os brasileiros e para a língua portuguesa.

 

(O objetivo atual)
Ainda trazemos, com toda certeza, traduções de fontes totalmente confiáveis do inglês e do espanhol (e as vezes até de outras línguas) para a nossa língua portuguesa, baruch Hashem. Porém, atualmente, nós, o Bnei Noach Brasil e o Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info, também contamos com a bênção e o privilégio de felizmente e graças a D’us termos o aclamado, admirado e querido Rav Shimshon Bisker, de Israel, como o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info, sim, logo ele, o responsável pelo Manual Completo Para Bnei Noach e também autor de mais de 40 livros, e que trata do tema de Bnei Noach exatamente desde a mesma época (2011).

Além disso, contamos também com o reconhecimento e a aprovação da Organização Ask Noah International (asknoah.org) (que, como já dissemos, NÃO reconhece nem aprova o rabino Y. G. e o seu “trabalho” com os bnei-Noach):
“O Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info é reconhecido, aprovado e recomendado pela organização Ask Noah International (Asknoah.org), que se dedica a promover o aprendizado e a observância dos Sete Mandamentos da Torá para todos os Filhos de Noá (os “Bnei Noach”, em hebraico).”
— Rabi Dr. Michael Schulman (Chabad), diretor da Ask Noah International e de asknoah.org.

 

Post publicado por Bnei Noach Brasil e Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info, agosto de 2016 (e revisado em 2021).

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