B"H! O Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info trata-se de um centro educacional virtual de conhecença sobre o Noaismo/movimento Bnei Noach da Torá, que é a Fé Original da Humanidade. Portanto, este Site lhe ensina a Verdade da bíblia original, a Torá, lhe conduz à Fé dada pelo PRÓPRIO D'US para toda a humanidade: o Noaismo (heb.: Noachdút; ing.: Noahism; esp.: Noajismo), e lhe apresenta suas responsabilidades espirituais.
⇑ CLIQUE ⇑
PARA ACESSAR A NOVA LIÇÃO (parte/página) DO CURSO
O Curso Bnei Noach do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info é composto de um conjunto de páginas correlacionadas. Cada nova página é uma nova lição. Porém, como página não possui Tag, quando publicamos uma nova página (uma lição nova do Curso) publicamos também um post que direciona para a página em questão, de modo que cada post possui as Tags (assuntos) daquela página.
⇑ CLIQUE ⇑
PARA ACESSAR A NOVA LIÇÃO (parte/página) DO CURSO
O Curso Bnei Noach do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info é composto de um conjunto de páginas correlacionadas. Cada nova página é uma nova lição. Porém, como página não possui Tag, quando publicamos uma nova página (uma lição nova do Curso) publicamos também um post que direciona para a página em questão, de modo que cada post possui as Tags (assuntos) daquela página.
Nesse incrível vídeo, o Rabi Eliahu Hasky explica o que é o coronavírus e como ele surgiu e também qual Recado O CRIADOR da humanidade está querendo passar para ela com este acontecimento.
Como vimos, o Rabi fala das Sete Leis de Noé da Torá para todos os não-judeus do mundo. Você já as conhece? Sabe do que elas tratam? Quer aprender sobre elas? Acesse e estude as seguintes matérias:
Agora, quer, de uma forma bem prática, e de uma forma muito responsável, se aprofundar no Conhecimento e Observância das Sete Leis de Noé da Torá no seu dia a dia? ENTÃO ADQUIRA AGORA MESMO PARA VOCÊ E PARA A SUA FAMÍLIA, E ALÉM DISSO, PRESENTEIE ALGUÉM COM, O INCRÍVEL E MARAVILHOSO LIVRO IMPRESSO: BNEI NOACH GUIA BÁSICO PARTE 1, e, BNEI NOACH GUIA BÁSICO PARTE 2, DO AMIGO DO RABI ELIAHU HASKY, O RAV SHIMSHON BISKER, DE ISRAEL, O RABINO SUPERVISOR DO SITE BNEI NOACH PROJETO NOAISMO INFO, PUBLICADO, GRAÇAS A D’US, PELA LIVRARIA virtual PROJETO NOAISMO INFO, IDEALIZADA PELO PRÓPRIO RAV SHIMSHON BISKER.
A Torá sustenta que os gentios justos de todas as nações (aqueles que observam as Sete Categorias de Leis de Noá (Noé), listadas abaixo) têm um lugar no Mundo Vindouro. Mas nem todos os gentios religiosos ganharão a vida eterna em virtude de observarem a sua religião*:
* Quer dizer, não adianta aparentemente cumprir as Sete Leis de Noá porque a sua religião as ensina, pois não criar (inventar) religiões também é um Mandamento Divino Universal (e, além disso, de acordo com a Torá, o próprio termo gentio justo é sinônimo de devoto de Hashém).
Por exemplo:
• Embora se reconheça que os maometistas possuem um conceito unitário de Deus, nem sequer aqueles que seguem os princípios de sua religião podem ser considerados justos aos olhos de D’us, porque eles não aceitam que a Torá (o Pentateuco) nas mãos dos judeus hoje seja a Torá original ditada por D’us no Monte Sinai e eles não aceitam as Shéva Mitsvót Nôach ou Sete Leis de Noá como obrigatórias a eles.
• Enquanto os cristãos geralmente aceitam a Bíblia Hebraica como verdadeiramente de D’us, de acordo com a própria Torá aqueles que aceitam a chamada divindade de Jesus/Yeshu são explicitamente idólatras, pecado este que é punido com a morte, e certamente não desfrutarão do Mundo Vindouro. Mas não é só ser um membro de uma denominação em que a maioria são crentes na Trindade que é idolatria, mas a prática idolátrica pessoal*, independentemente da filiação do indivíduo.
* Como por exemplo, acreditar que D’us tem inimigos ou um arquiinimigo, que existe um inimigo criador do mal, que D’us é pessoa, que D’us se parece com uma pessoa, que D’us sacrificou um humano, e ainda, que D’us sacrificou um humano pelos pecados de toda a humanidade, que um humano participou na criação do mundo, que tem de se orar para um humano (nesta última questão, alguns cristãos podem argumentar que não oram para Jesus/Yeshu mas apenas em seu nome. No entanto, o chamado novo testamento deixa claro que mesmo “apenas” pedir ao Pai “em nome do seu filho” significa na verdade “falar diretamente com o próprio filho”, sim, orar ao filho, e também deixa claro que o filho não leva orações para o Pai visto que a única coisa que importa para o Pai é que se acredite no filho (João 14:13-14; 16:26-27)).
Veja também:
a respeito dos mitos sobre os Bnei Noach
Ao contrário da crença popular, a Torá não sustenta que os judeus são necessariamente melhores que as outras pessoas simplesmente porque são judeus. Embora sejamos o povo escolhido de D’us, não acreditamos que D’us escolheu os judeus por causa de qualquer superioridade inerente. De acordo com uma história no Talmud, D’us ofereceu a Torá a todas as nações da terra, e os judeus foram os únicos que a aceitaram. De acordo com outra história, ofereceu-se a Torá aos judeus e eles aceitaram-na somente porque D’us susteve uma montanha sobre suas cabeças! Outra história tradicional sugere que D’us escolheu os judeus porque eram os mais humildes das nações, e seu sucesso seria atribuído ao poder de D’us em vez de a sua própria capacidade. Claramente, estas não são idéias de um povo que pensa que são inerentemente melhores do que outras nações.
Por causa da aceitação da Torá, os judeus têm um status especial aos olhos de D’us, mas perdem esse status especial quando abandonam a Torá. Além disso, as bênçãos que os judeus recebem de D’us por aceitarem a Torá vêm com um preço elevado: os judeus têm uma responsabilidade espiritual/moral maior do que os não-judeus. Enquanto os não-judeus só são obrigados a obedecer as sete categorias de leis dadas a Noá, os judeus são responsáveis pelo cumprimento das 613 mitsvót (leis) da Torá, assim, D’us punirá os judeus por fazerem muitas coisas que não seriam um pecado para os não-judeus.
As Sete Leis de Noá (as Sete Leis de Noé)
De acordo com a tradição da Torá, quando D’us salvou Noá e sua família do dilúvio, ELE lhes deu sete mandamentos para observarem. Estes mandamentos são conhecidos como os mandamentos noaicos ou os mandamentos noaíticos (dos noaítas) (ou, as Sete Leis de Noé, ou, as Sete Leis dos Filhos de Noé, ou ainda, as Leis Universais). Na Torá (bíblia), os mandamentos noaicos NÃO são: (1.) enumerados como sete, (2.) denominados mandamentos ou mandamentos noaicos, (3.) nem mesmo caracterizados como mandamentos (eles nem sequer possuem o formato de mandamentos). É a tradição que aponta sete mandamentos básicos, iniciais, na Torá – primeiramente a partir de uma série de referências específicas para punições dadas aos não-judeus para esses tipos de transgressões – e compila a lista de sete*. (* Veja https://sitebneinoachprojetonoaismo.info/2016/02/04/as-sete-leis-de-noa-no-talmud-da-babilonia-sanhedrin-56a/)
Os Mandamentos Noaicos
Os Mandamentos dados por Hashém para Nôach e sua família e para seus descendentes para sempre são:
conhecer Hashém e não cometer idolatria; não cometer blasfêmia; não cometer assassinato; não ter relações sexuais proibidas; não cometer roubo; não comer carne de um animal vivo; estabelecer tribunais de justiça para punir os infratores das outras seis leis.
Estes mandamentos podem parecer bastante simples e diretos, e muitos deles são reconhecidos pela maioria do mundo como princípios morais sólidos. Mas de acordo com a Torá apenas os gentios que observam estas leis porque elas lhes foram ordenadas por D’us através de Moshé no Monte Sinái na Sua Eterna e Imutável Torá é que desfrutarão da vida no Mundo Vindouro (esses são os gentios justos ou justos entre as nações, também denominados os sábios entre as nações, e os devotos de Hashém entre as nações). Agora, se estas leis são observadas pelos gentios porque elas parecem razoáveis ou porque fazem-lhes sentido ou se estas leis são observadas por eles porque eles pensam que elas lhes foram ordenadas por D’us por quaisquer outros meios que não o da Sua Eterna e Imutável Torá (em outras palavras, porque elas aparentemente foram ensinadas pelos seus falsos profetas), eles poderiam muito bem não obedecê-las, a uma, ou a algumas, no âmbito do Mundo Vindouro*.
* Pois poderiam argumentar que, exatamente por estes mesmos meios que não o da Torá (sonhos, visões, chamados, inspirações, profecias, etc), eles receberam novas revelações divinas ordenando-lhes a não obedecê-las, fosse a nenhuma delas ou a algumas delas (que é o que de fato ocorre na criação das religiões, como de fato ocorreu nos casos do cristianismo e do maometismo (muhammatismo), que seus falsos profetas tiveram “novas revelações” e criaram suas religiões abandonando assim a doutrina original dos mandamentos universais de Hashém e os substituindo por novas palavras “divinas”).
Os mandamentos noaíticos são obrigatórios para todas as pessoas em todas as épocas e em todos os lugares, porque todas as pessoas são descendentes de Noá e sua família. As 613 mitsvót da Torá, por outro lado, só são obrigatórias para os descendentes daqueles que aceitaram os mandamentos no Sinai e para aqueles que assumem o jugo dos mandamentos voluntariamente através da conversão. Alguns dizem que os mandamentos noaíticos são aplicados de forma mais branda para não-judeus do que os mandamentos correspondentes para judeus, porque os não-judeus não têm o benefício da Torá Oral para guiá-los na interpretação das leis. Alguns rabinos europeus (presumivelmente por causa do medo de represálias de seus vizinhos cristãos, famosos pela sua violência para com os judeus) têm ido tão longe ao ponto de dizer que adorar D’us na forma de um homem constitui idolatria para um judeu, pecado este que se pune com a morte, mas que o culto cristão de Jesus/Yeshu não constitui idolatria para os gentios. Na verdade, qualquer idolatria para a qual um judeu é punido com a morte também um não-judeu é punido com a morte, incluindo adorar um homem como deus ou orar para um homem ou no nome dele.
Neste site, fornecemos (dentro do possível) uma exposição completa das Sete Leis, incluindo muitos detalhes que não poderiam ser adivinhadas a partir da lista acima.
Termos usados para gentios
Parece que alguns gentios preferem o termo mais neutro não-judeu, porém, poucos hoje se sentem insultados por serem chamados de gentios, o termo clássico para nações que aparece frequentemente em traduções judaicas da Bíblia. Ao usá-la aqui, certamente não temos nenhuma intenção de ofender ninguém; aliás, nem sequer teríamos escrito este artigo se fôssemos faltar com respeito e carinho para com os gentios.
A palavra hebraica ou iídiche que se usa com mais frequência para um não-judeu é goy. A palavra goy significa nação, e se refere ao fato de que goyim são membros de outras nações, ou seja, outras nações que não os Filhos de Israel. Não há nada inerentemente insultuoso na palavra goy. Na verdade, a Bíblia ocasionalmente se refere ao povo judeu usando o termo goy. Mais notavelmente, em Êxodo 19:6, D’us diz que os Filhos de Israel serão “um reino de sacerdotes e uma nação santa”, ou seja, uma goy cadosh. Porque os judeus tiveram tantas más experiências com antissemitas não-judeus ao longo dos séculos, o termo goy assumiu algumas conotações negativas, mas em geral o termo não é mais insultuoso do que a palavra “gentio”.
Os termos mais insultuosos para não-judeus são shiksa (feminino) e shkutz ou sheketz (masculino). Pode-se concluir que estas palavras são derivadas da raiz hebraica Shin-Cuf-Tsadic, significando repugnante ou abominação. A palavra shiksa, mais comumente usada para se referir a uma mulher não-judia que está namorando ou casada com um homem judeu, deveria dar alguma indicação de quão fortemente os judeus se opõem à idéia de casamentos mistos. O termo shkutz ou sheketz é mais comumente usado para se referir a um homem antissemita. Ambos os termos podem ser usados de uma forma menos grave, mais na brincadeira, mas em geral, em todo o caso, devem ser usados com precaução; na verdade, nós, pessoalmente, só usamos esses termos para nos referirmos a “judeus” apóstatas cujo comportamento é repugnante.
Casamentos Mistos
A Torá não permite ou mesmo reconhece casamentos entre judeus e gentios, se realizados, apesar da proibição. A punição para judeus por esse tipo de casamento é serem cortados do povo judeu e do Mundo Vindouro, não importa se o casal se casou formalmente de acordo com a lei secular ou se apenas vivem juntos.
A Torá Escrita afirmou que os filhos de tais uniões seriam afastados do povo judeu (Deuteronômio 7:3-4), e a experiência tem mostrado muito bem a verdade desta passagem: filhos de casamentos mistos raramente são criados como judeus; eles normalmente são educados na fé do parceiro não-judeu ou não-religioso. Este fato pode refletir que os judeus que não casam entre si não estão profundamente comprometidos com a sua religião em primeiro lugar (se estivessem, por que eles iriam casar-se com alguém que não a compartilha?), daí que as estatísticas são suficientemente alarmantes para ser uma questão de grande preocupação para a comunidade judaica.
Alguns judeus ortodoxos chegam ao ponto de afirmar que o casamento misto é realizar o que Hitler não conseguiu: a destruição do povo judeu. Isso pode parecer uma visão extrema, um exagero, mas ilustra vividamente como muitos judeus levam a sério a questão de casamentos mistos. No entanto, atualmente a maioria dos judeus fora da terra de Israel estão tomando parceiros conjugais não-judeus.
Se o cônjuge não-judeu verdadeiramente compartilha os mesmos valores que o cônjuge judeu, então o não-judeu é bem-vindo a converter-se, e se o não-judeu não compartilha os mesmos valores, então o casal não deve se casar em primeiro lugar. Embora a conversão apenas para permitir que um gentio se case com um judeu não seja legítima, muitos gentios inicialmente consideram a conversão após encontrarem um cônjuge judeu potencial, e depois, no final, tornam-se um convertido sincero antes do casamento.
Conversão
Em geral, judeus não tentam converter não-judeus ao judaísmo. Na verdade, de acordo com a Halachá (Lei Judaica), os rabinos deveriam supostamente fazer três tentativas vigorosas para dissuadir uma pessoa de querer se converter ao judaísmo (o que é diferente de aparentemente combater a conversão).
Como a discussão acima explica, os judeus têm um monte de responsabilidades que os não-judeus não têm. Para ser considerado uma pessoa boa e justa aos olhos de D’us, um não-judeu precisa seguir apenas os mandamentos noaíticos (Leis Morais), enquanto um judeu tem de seguir todos os 613 mandamentos dados na Torá. Se o potencial converso não for seguir a essas regras extras é melhor para ele ou ela permanecer gentio, e uma vez que os judeus são responsáveis uns pelos outros, também é melhor para nós que essa pessoa permaneça gentia. A tentativa rabinicamente designada para dissuadir um convertido se destina a certificar-se de que o convertido em potencial é sério e disposto a assumir toda essa responsabilidade extra.
Uma vez que uma pessoa tenha decidido se converter, o prosélito deve começar a aprender a lei e os costumes judaicos, e começar a observá-los (diferente de alguns não-judeus que se dizem Bnei Noach e já realizam práticas judaicas mesmo não estando a buscar a conversão). Este processo de ensino geralmente leva pelo menos um ano porque o convertido em potencial é incentivado a experimentar cada um dos feriados judaicos; no entanto, a quantidade real de estudo exigido irá variar de pessoa para pessoa (por exemplo, um convertido que foi criado como um judeu pode não precisar de qualquer educação adicional, enquanto outra pessoa precise de vários anos).
Concluído o ensino, o prosélito é apresentado a um Beit Din (Corte Rabínica, ortodoxa) que o examina e determina se ele ou ela está pronto para tornar-se um judeu. Se o prosélito passar neste exame oral, são realizados os rituais de conversão. Se o convertido é do sexo masculino, ele é circuncidado (ou, caso ele já tenha sido circuncidado, um pontinho de sangue é extraído para efeitos de uma circuncisão simbólica). Ambos os convertidos, homem e mulher, são imersos no micvê (um banho ritual utilizado para a purificação espiritual). Dá-se ao convertido um nome judeu e então ele ou ela é introduzido na comunidade judaica.
Na teoria, uma vez concluída o processo de conversão, o convertido é judeu tanto quanto uma pessoa nascida na religião. Na prática, o convertido é geralmente tratado com cautela, com precaução, visto que já tivemos um monte de experiências ruins com os convertidos que mais tarde voltaram à sua antiga fé, no todo ou em parte.
Movimento Bnei Noach* ou simplesmente Bnei Noach, ou ainda Noaísmo, é o Caminho da Torá de D’US para todos os não-judeus do mundo (ou, em outras palavras, é o Caminho Espiritual dos Filhos/Descendentes de Noá (Noé))
* Lê-se benêi Nôarr.
Por Rav Shimshon Bisker, de Israel, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info
D’us (O PRÓPRIO) deu O Caminho Espiritual de Bnei Noach para todos os não-judeus
A única forma de alguém conquistar a vida eterna é se conectando com a eternidade. A vida termina…. O mundo termina…. A única coisa eterna que existe é a conexão com AQUELE Que é ETERNO, Hashém (lê-se A’chém) (D’US). Como uma pessoa pode se conectar com Hashém? Conectando as suas ações com a Vontade DELE, pois a Vontade de Hashém persiste eternamente. Uma ação física se transforma em eternidade quando ela passa a representar a Vontade DELE. A Torá (bíblia judaica — os 5 primeiros livros da bíblia) é a expressão da Vontade de Hashém. Ou seja, cumprindo a Torá, a Vontade de D’us, nós nos conectamos eternamente com ELE.
Nota: Uma pessoa que modifica ou reforma a Torá não modifica a realidade. Ninguém possui o poder de mudar a Vontade de Hashém. Simplesmente, aquele que modifica a Torá perde a chance de se conectar com a Vontade DELE e ao mesmo tempo retira a chance dos outros que acreditam em seus vãos ensinamentos. Assim, perde-se a chance de conquistar a vida eterna.
O tema dos Preceitos de Bnei-Noach [que é o Caminho Espiritual dos não-judeus] não é algo separado da Torá de Israel. Isto é, tanto os Preceitos que comprometem os integrantes do Povo de Israel quanto os Preceitos relacionados aos Bnei Noach foram ordenados juntos, através da mesma Torá. Não há outra Torá em paralelo para cada um. Os Preceitos que comprometem os Bnei-Noach (os gentios/não-judeus) não serão modificados ao longo de toda a história [nem sequer depois da revelação do mashíach e durante a era messiânica].
A Torá — a Bíblia — foi entregue ao Povo de Israel [qual seu guardião] para [ser cumprida por] toda a humanidade. Está incluído no preceito “E amarás Hashém, o teu D’us…” o desejo de que toda a humanidade reconheça a grandeza DELE e cumpra os SEUS Preceitos; portanto, propagar O NOME de D’us por todos os povos e fazê-los conhecer os caminhos DELE, proporcionando a todos cumprir os SEUS Mandamentos, é uma responsabilidade e obrigação. Assim fazia Abrahão, por seu grande amor ao CRIADOR. Ele aproximava as pessoas de D’us despertando nelas a fé NELE. O amor ao CRIADOR deve ser expresso em atos — através do cumprimento de SEUS Preceitos e atuando com o bom senso — preocupando-se sempre em agir da forma correta. O objetivo da Criação é reconhecer a Unicidade de D’us e cumprir os SEUS Preceitos. Devemos nos esforçar para aproximar o mundo de seu objetivo.
Por Rav Shimshon Bisker, de Israel, o Rabino Supervisor do Site Bnei Noach Projeto Noaismo Info
Você procura a Verdade? Você deseja estar próximo a D’US? Quer uma orientação espiritual para poder servi-LO? A Torá, a Original Palavra de D’US, tem um caminho para você. Você quer aprender mais sobre o verdadeiro Caminho Espiritual de D’US para os não-judeus? Adquira os livros BNEI NOACH GUIA BÁSICO 1 e BNEI NOACH GUIA BÁSICO 2, do nosso Rabino, o Rav Shimshon Bisker, de Israel.
Quer aprender mais sobre o movimento Bnei Noach da Torá ou Noaísmo – a Espiritualidade dos (ou O Caminho da Torá para os) não-judeus? Quer conhecer Hashém, O D’us que revelou a Torá para toda a humanidade, O CRIADOR de todas as coisas? Quer se conectar com A Eternidade?
* As Leis Noaíticas ou As Mitsvót (Leis Divinas) Universais
Sanhedrín 56a
תנו רבנן שבע מצות נצטוו בני נח דינין וברכת השם ע”ז גילוי עריות ושפיכות דמים וגזל ואבר מן החי
“Nossos sábios ensinaram: sete mitsvót (Leis Divinas) (básicas) foram ordenadas (conjuntamente) aos descendentes de Noá: estabelecer leis sociais (ou, segundo Rabi Nachmânides em Gên. 34:13, o princípio da justiça social), e abster-se de maldizer O NOME de D’us, e de idolatria, e de adultério, e de assassinato, e de roubo, e de comer um animal vivo ou parte dele que foi retirada em vida.”
Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info
Por Rabi Adin Steinsaltz (Chabad)
Publicado na versão hebraica da Edição Steinsaltz do Talmud:
Sanhedrin 56a-b
Nós normalmente pensamos da Torá como comandando o povo judeu a viver de acordo com suas leis. Quais responsabilidades e obrigações a Torá comanda os não-judeus a realizar?
A “Daf Yomi” (hebraico: דף יומי, “página do dia” ou “folha/página diária”) da Guemará cita um Toseftá que ensina as leis dos “shéva mitsvót Benêi Nôach” – sete mandamentos dos Bnei Noach/Filhos de Noá (popularmente, filhos de Noé), incluindo:
·Diním – o mandamento de estabelecer um sistema jurídico/legal
·Bircát Hashém – uma proibição contra a blasfêmia
·Avodá Zará – uma proibição contra a adoração de ídolos
·Guilúi Araiót – uma proibição contra a depravação sexual
·Shefihát Damím – uma proibição contra o assassinato
·Guézel – uma proibição contra o roubo
·AchilátEver Min Hachái – uma proibição contra comer de um animal vivo
A fonte para esses sete mandamentos é apresentada pelo rabino Yochanan como decorrentes do primeiro mandamento dado por D’us a Adám. No Sêfer Bereshít (Livro de Gênesis 2:16-17) vemos que D’us ordenou a Adám comer livremente de quaisquer das árvores no Jardim do Éden com a exceção da “etz ha-da’at tov va-ra” – árvore do conhecimento do bem e do mal – que foi proibida a ele. Por meio de uma série de interpretações homiléticas, as palavras nestes pesukim (versículos) são compreendidas para se referir às várias ações e comportamentos que são proibidos.
No compêndio midráshico Lekach Tov outra sugestão é levantada sobre a origem das shéva mitsvót Benêi Nôach (sete leis dos Filhos de Noá). Além da interpretação homilética dos versículos no Sêfer Bereshít (Livro de Gênesis), encontramos também uma série de referências específicas no Tanách (bíblia Judaica) para punições dadas aos não-judeus para estes tipos de transgressões. Assim, verificamos que Káyin (Caim) é punido por matar Hével (Abel) (Bereshít capítulo 4), Avimélech (Abimeleque) é punido por tentar se envolver em relações sexuais com Saráh (Bereshít capítulo 20), a geração do dilúvio foi punida por “hamas” – por roubar (Bereshít 6:11) – e verificamos no Sêfer Iyov (Livro de Jó 31:26-28) que a adoração de ídolos era proibida para eles.
O Rabi Yosef Kantor (Chabad) também explica sobre as Sete Leis Noaíticas:
“A Torá não as lista como sete [(como um conjunto de 7 leis, do mesmo modo que não lista as 613 mitsvót dos judeus como um único conjunto de 613)]. O Talmúd (Sanhedrín 56a) aponta sete leis (iniciais) na Torá e compila a lista de sete.”
Site Bnei Noach (BRA)_Bnei Noach_Filhos de Noé_Leis Universais_Projeto Noaismo Info